Parte I

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By ReHatake

Olá galerinha tudo bom? Espero que sim!

Essa FIC surgiu em meio a uma necessidade de ler algo sobre nosso querido Nidaime, não sei ao certo quantos capítulos terá, mas sei que vai ser curta!

Agradeço imensamente as fanfiqueiras e amigas do meu coração, que me incentivaram e me apoiaram Deidarete m_nara07mencione um usuário @CGenma @Medusa_69 @Xxafrodite

Agradecimento suuuuuuuuper especial à XxAfroditemencione um usuário  por ter feito essa belezura de capa! TE AMO!

Espero que gostem, pois foi feita com muito carinho.

[***]

Há vinte minutos que nosso esquadrão estava encurralado entre as densas copas das árvores, a nossa frente era possível enxergar apenas algumas silhuetas quase invisíveis em meio a fumaça de ninjas que batalhavam ferozmente protegendo suas vidas e seus interesses.

Aqueles malditos Uchihas eram quase invencíveis frente seus inimigos, e há vários dias que sob meu comando, aguardávamos a oportunidade de ataca-los.

Hashirama era contra a maneira com que eu conduzia meus subordinados. "Tenha paciência, unirei nossos clãs em uma só vila" ele repetia sempre que eu saía em combate, tentando suavizar minha imensa vontade de incluir uma grande quantidade daqueles malditos portadores do Sharingan nos cemitérios próximos ao nosso clã.

O clã Uchiha era inimigo declarado do clã Senju, a qual eu pertencia, uma rixa que veio se estendendo durante várias gerações, começando desde o nascimento do estilo Shinobi, onde Indra e Ashura irmãos, se confrontaram. O primeiro almejava poder e não poupou esforços para alcança-lo, enfrentando até mesmo sua aldeia, e após ser derrotado desertou de sua família dando origem á poderosa linhagem do Sharingan.

Ashura desejava a paz, e durante toda sua vida lutou em benefício de sua aldeia buscando seguir a doutrina de seu pai Hagoromo Otsutsuki, onde através do Ninshu explicavam a conexão do chakra de cada indivíduo levando o mundo a uma era pacífica.

Hashirama após anos em guerra, havia selado um acordo de paz com o líder do Clã Uchiha, seu amigo de infância Madara, e com a ajuda de ambos, foi possível construir uma vila que se desenvolvia cada vez mais. Konoha havia se tornado um modelo de civilização para os outros países, inspirando-os a um projeto de pacificação entre os clãs, porém a intensa ambição por poder do Uchiha, levou-o a renegar todos os laços construídos pela idéia de união com nós os Senju's e passar a viver por conta do ódio dos membros, incitando-os cada vez mais a agir em prol de sua ambição.

Havíamos recebido um pedido de ajuda, pois uma pequena aldeia, famosa por seus extensos campos de cultivo, fora atacada pela tropa dos Uchihas deserdores, saqueando seus suprimentos para alimentar seus ninjas combatentes.

Por sorte, consegui interceptar uma mensagem direcionada ao líder de nossa vila, que por ventura se tratava de meu irmão mais velho, e usando minhas habilidades sensoriais localizei o bando que se aproveitou de uma comunidade sem grandes guerreiros suficientes para defende-la.

"Covardes" repreendi a ira de meu pensamento enquanto analisava a situação a minha frente.

Ao meu lado se encontravam três shinobis, escolhidos a dedo para me acompanhar no plano previamente traçado, enquanto lá embaixo aguardávamos a oportunidade ideal de agir.

O bando se dispersou, encurralando meus aliados ao centro da ação. Lancei cinco kunais ao redor do inimigo, sem que eles percebessem e sinalizei para atentar os meus companheiros. Era a hora de agir.

Saltei para o chão formando selos rapidamente enquanto pousava sobre a densa grama "Suiton: Suiryuudan no jutsu" , e vi um imenso dragão d'agua golpear dez dos vinte shinobis que mesmo com sua excelente visão beneficiada pelo Sharingan não conseguiram se esquivar caindo ao chão sendo posteriormente golpeados pelas Katana's dos meus aliados. Localizei os pontos estrategicamente demarcados pelas minhas afiadas armas e me teleportei para cada uma delas, finalizando cada inimigo ao seu lado com um corte simples e certeiro em seus pontos vitais.

Restavam agora apenas cinco, esses que se dedicaram mais tempo a desenvolver melhor o Kekkei Genkai de seu clã, fugiram assustados rumo á floresta desaparecendo rapidamente por entre as árvores a nossa volta.

-Deixe-os. Ordenei quando Katsuo se preparava para seguí-los. -Deixem que se escondam sob as asas de Madara.

Katsuo assim como eu, guardava grande mágoa a cerca dos Uchihas, ele havia perdido seus pais e uma irmã mais nova, ao passo que durante todas as batalhas entre nossos clãs, vi meus irmãos morrerem pelas lâminas daquele clã desprezível.

-Tobirama não podemos deixar que fujam. Meu companheiro afoito tentava me convencer enquanto tremia externando sua fúria.

-Eu já disse que não! Esbravejei finalizando o assunto. -Temos coisas mais importantes no momento!

Katsuo apenas assentiu e reuniu o restante da nossa equipe. Nos felicitamos por não ter entre os feridos nenhum shinobi que que necessitasse de cuidados médicos mais intensos.

Sinalizei para que prosseguíssemos para a vila. O clã Hatake, aliado ao clã Senju, nos agradeceríamos imensamente pela missão, e confesso que meu estômago reclamou ao me recordar dos seus incríveis banquetes.

A noite já havia chegado e logo adentramos a pequena vila, e eu já conhecia bem aquele local. As imensas plantações estavam completamente destruídas, os animais usados na lida se encontravam totalmente amedrontados em um galpão que julguei ter sido improvisado apressadamente.

De longe distingui algumas pessoas, que aguardavam nossa aproximação. Fomos recebidos com extrema alegria, e prontamente direcionados para uma imensa instalação de madeira. Dos oito shinobis que me acompanhavam, apenas um precisava de um curativo, esse foi direcionado para uma enfermaria, o restante se sentiu extremamente satisfeito em constatar que faríamos uma refeição digna naquela noite.

Um a um, fomos acomodados nas mesas dispostas no salão da pousada. Percebi ao canto uma jovem moça, com longos cabelos brancos característicos daquela aldeia, ela sorriu para mim, me reconhecendo ao meio da imensa algazarra que era feita pelos meus companheiros. Não pude deixar de reparar em sua bunda graciosamente empinada ao se virar lançando suas madeixas grisalhas ao ar. Ela emanava uma chama como seu olhar ao me encarar, e toda aquela encenação me deixava profundamente irritado, afinal ela me conhecia bem o suficiente para saber que eu era bastante direto e não adepto á enrolação.

Logo nossa comida foi servida, e me limitei a mordiscar um pão que acompanhei com uma generosa dose de saquê. Eu estava cansado, mas não me atreveria a dormir sem antes arrastar novamente aquela mulher extremamente gostosa para a minha cama.

Misaki veio até a minha mesa, e de forma discreta deixou uma chave sobre o meu colo, deixando suas mãos quentes percorrerem sobre minha coxa. Segurei seu punho fazendo-a virar seu rosto em minha direção.

-Tá brincando com fogo! Disse de forma brusca.

Ela corou e apenas permaneceu calada.

-Leve meu jantar, e não demore! Avisei me levantando. Acenei para Ketsuo e me dirigi para o corredor tentando identificar o quarto que correspondia ás chaves em minhas mãos.

Parei em frente a uma porta e girei a maçaneta, constatando que a mesma estava destrancada, e ao começar a entrar no quarto escutei algumas risadinhas femininas atrás de mim, incomodado com a cena apenas arqueei a sobrancelha expressando meu descontentamento. Logo as moças saíram apressadas pelo corredor, deixando-me sozinho novamente.

Adentrei o quarto e me alegrei com a mobília dali, desde que saí em caçada aos Uchihas, eu não havia dormido em um colchão macio, me limitando ao incomodo das folhas secas com uma fogueira ao lado para nos aquecer.

Retirei minha armadura e a gola de pele, detalhe que adotei por mero capricho, sem contar que me aquecia durante os momentos de necessidade. Fui até o banheiro e vi uma banheira já com a água fumegando. Retirei o restante de minhas roupas e joguei-as ao chão, me atentando apenas ao happuri, que com muito cuidado repousei sobre um pequeno banquinho ao lado do ofurô.

Senti meu corpo se relaxar quase que imediatamente ao sentir a temperatura da água. Ensaboei o meu corpo e tombei para trás, apenas aproveitando enquanto a água permanecia deliciosamente quente.

Logo senti uma presença parada a porta do quarto, atrapalhando meu quase estado de sono. Duas batidas. Permaneci calado e continuei com os olhos fechados.

Mais duas batidas.

Porra! A irritação me consumiu novamente.

-Tobirama trouxe seu jantar. Uma voz suave extremamente familiar disse do lado de fora, e engraçado que ela não mantinha esse tom enquanto gemia comigo dentro dela!

Revirei os olhos e saí insatisfeito do meu banho. Eu havia trancado a porta, então não teria como aquele corpo tão frágil sequer pensar em arromba-la.

Me dirigi até a porta da maneira como estava, completamente nu e molhado, e ao abri-la dei de cara com duas mulheres, vi as duas corarem ao me ver. Misaki era baixinha, seu rosto ficava a altura do meu peito, e seus cabelos sedosos e prateados iam até a extensão de seus quadris, sua amiga, cujo nome nunca fiz questão de gravar era levemente mais alta e ao contrário dela, possuía suas madeixas castanhas e curtas, ela era bastante atraente, Misaki abaixou sua cabeça e estendeu suas mãos me entregando um prato onde julguei estar minha refeição e sua amiga levou suas mãos ao rosto cobrindo seus olhos envergonhada.

-Entra. Disse á platinada.

Ela apenas me olhou e permaneceu imóvel. Sua amiga agora com o rosto descoberto fitava o chão, ainda sem coragem de olhar para mim. Ainda.

-Se for demorar muito, me avisa porque acho que sua amiga vai querer vir no seu lugar. Disse á ela impaciente.

Misaki olhou de canto para sua companheira e entrou no quarto. Levei meu corpo para o lado permitindo sua passagem e aproveitei para dar uma última conferida no decote da morena que ficara do lado de fora.

-Eer, é sopa de missô. Ela disse timidamente enquanto deixava o prato em cima da cômoda.

Confesso que aquele seu jeito fazia com que eu me excitasse. E por mais que ela demonstrasse todo aquele acanhamento eu sabia que na hora em que eu a tocasse ela toparia fazer qualquer coisa, pois seria recompensada com o melhor orgasmo jamais imaginado.

Sentei em uma cadeira e a observei arrumar alguns talheres que havia trago. Misaki se esgueirava nas pontas dos pés tentando alcançar um copo em uma prateleira que ficava acima da pequena cômoda. Levantei-me e fui até ela, colando minha ereção em sua bunda extremamente convidativa ao se movimentar de um lado para o outro.

Senti seu corpo tremer, ela deu um passo para o lado desencostando seu corpo do meu.

-Que porra você está fazendo? Disse irritado com sua recusa.

Ela permaneceu ao lado, totalmente imóvel. Seu rosto se virou lentamente me encarando e pude ver que seus olhos estavam marejados.

Levei minha mãe até sua nuca e a puxei com firmeza fazendo com que seu corpo se virasse completamente para mim.

Beijei-a com voracidade, sem conceder tempo para que sua respiração reestabelecesse seu peito ofegante. Peguei-a pelo colo colocando-a sentada sobre uma pequena mesa. Desci minha mão até sua coxa levantando seu vestido, aproveitei para apertar toda a extensão de sua virilha. Ela se contorceu quando sentiu que minha mão apertara um pouco forte demais.

-Tobirama! Ela sussurrou ainda com sua boca colada à minha.

-Não fale! Mordi seu lábio, depositando nele toda minha excitação. Logo senti um gosto de ferro vindo de sua boca, o que pude constatar se tratar de sangue. Passei meus dedos sobre meus lábios limpando-os e os introduzi em sua boca, ela os chupou simulando o gesto que faria com meu pau.

Puxei seu corpo para mais perto do meu e tirei sua calcina deixando-a jogada pelo chão. Ela deitou levemente seu corpo para trás escorando seus cotovelos quase ao final da mesa. Me ajoelhei frente á ela e lambi toda a extensão da sua boceta, constatando o quanto ela estava molhada. Trabalhei com a língua em seu clitóris fazendo com que seu quadril rebolasse acompanhando meus movimentos. Com uma mão eu abria passagem de sua pele para que eu pudesse acessar seu ponto do orgasmo e com a outra eu me masturbava, aliviando o tesão até o momento em que eu a comeria.

-Tobirama! Misaki gemia em resposta aos espasmos que seu corpo produzia. Me levantei e continuei com meus dedos massageando seu clitóris aproveitando o gozo que ela derramava.

-Primeira vez. Minha voz saía ofegante. -Você está quase pronta! Disse levantando-a virando de costas para mim.

Retirei o seu vestido e o lancei para o lado. Seu corpo estava coberto apenas pelos seus longos cabelos. Não contive a vontade de emaranhar minha mão pelos seus fios e os puxar para trás, fazendo com que seu pescoço tombasse no mesmo sentido. Seu corpo pequeno, totalmente indefeso em minhas mãos, escondia a mulher que de fato era ela.

Um tapa, e logo vi minhas mãos marcarem sua pele pálida. Misaki empinou seu traseiro novamente em minha direção, e eu prontamente atendi seu desejo em sentir sua pele arder sob minha mão. Outro tapa, e um gemido saiu de seus lábios.

Aproximei novamente meu corpo, colando ao seu, levei minhas mãos até seus seios, apertando-os sem nenhuma delicadeza. Brinquei com um mamilo entre meu polegar e o indicador puxando-o fazendo Misaki arfar em resposta. Debrucei seu corpo sobre a mesa e a abaixei segurando sua nuca prensando seu rosto sobre a madeira. Levei a outra mão até sua boceta encharcada introduzindo meus dedos em sua entrada.

-Eu preciso de apenas dois dedos pra te fazer gozar novamente. Debrucei meu corpo sobre o dela sussurrando em seu ouvido.

-Tobiramaaaaa! Ela gemia descontrolada, derramando-se sobre meus dedos.

-Segunda! Disse entre uma risada.

Meu pau latejava, precisava fodê-la com urgência. Tirei meus dedos de dentro dela e substituí por meu membro pulsante. A penetrei sem nenhuma delicadeza e vi seu corpo se contorcer em resposta. Permaneci com uma mão em sua nuca prensando-a sobre a mesa enquanto entrava e saía dela em um ritmo frenético.

Logo a platinada voltara a gemer. "Aaaah Tobirama..."

Meus movimentos eram rápidos e constantes, Misaki levou uma mão para trás alcançando minha coxa apertando-me levemente.

Mais um tapa em sua bunda, era visível o quanto sua pele ardia com o espalmo da minha mão, avermelhando-a instantaneamente.

A prateada deixava escapar gemidos rápidos, sincronizados ao meu vai e vem. Levei a outra mão á sua boca e abafei o som que saía de seus lábios enquanto continuava estocando forte, pressionando seus seios com força sobre a mesa.

Mantive minhas mãos sobre seu corpo, uma em sua nuca pressionando-a e a outra em sua boca equanto me movimentava, logo meu corpo vibrou evidenciando o orgasmo. Misaki estremeceu, suas mãos seguravam as extremidades apoiando-se enquanto suas pernas traíam o sustento do seu corpo.

Debrucei meu corpo sobre o seu e mordi seu ombro enquanto sentia meu gozo se derramar dentro dela.

-Três vezes. Disse enquanto tentava controlar minha respiração.

-Tobirama eu...

-Estou com fome. Disse interrompendo-a. Sentei em uma cadeira ao lado puxando o prato com a minha refeição.

Misaki me encarava enquanto eu levava a primeira colher á boca.

-O que foi? Já pode ir! Fiz um sinal com a cabeça indicando a direção da porta.

A platinada recolheu suas roupas e as vestiu rapidamente. Seus olhos novamente marejados me encaravam até eu vê-la sumir para o corredor.

Terminei meu jantar enquanto pensava sobre a viagem que minha equipe faria de volta á Konoha. Meu corpo reclamava o cansaço do dia desgastante, logo me atirei na cama e dormi profundamente.

[****]

O que acharam?

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