[Ok esse é o meu 1 hot/lemon, o surto que tô tendo vcs n estão vendokkk
Eu venho escrevendo esse cap a 1 mês mdskk
//Só pra avisar que é pegação do início ao fim ok? Vcs foram avisados!\\
Desculpa qualquer errooo!!
Boa leitura~]
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Izuku arfou em delírio sentindo lambidas por todo o seu pescoço enquanto passeava com suas mãos pelos braços e peitoral expostos do loiro. O jeito que ele puxa seu cabelo da nuca e aperta sua cintura é tão viciante, que quase perde a cabeça.
Sentiu seu colete ser aberto com certa agressividade, ao mesmo tempo que abria o cinto do parceiro com presa. Assim que terminou de o fazer sentiu um apalpar bem forte em sua nádega esquerda, lhe fazendo soltar um gemido baixo em puro deleite. Katsuki se aproximou de seu ouvido e sussurrou:
-Seus gemidos são fodidamentes deliciosos de escutar..- Logo após, recebeu uma lambida em seu nódulo. Suas pernas tremeram um pouco ao sentir tal feito.
O empurrou para cama fazendo se sentar ficando entre as pernas alheias enquanto ele subia a língua pela sua boca lhe fazendo abri-la, o deixando explorar cada canto dela.
Fora sentindo sua camisa se abrir e o ajudou a tira-la de si desesperadamente. O viu abaixar a cabeça lentamente distribuindo beijos até seu peito, onde o lambeu e sugou com força. Direcionou seus dedos aos fios de cabelo do qual está a sua frente, os puxando brevemente, tendo sua mão esquerda no ombro do maior o trazendo mais para si.
Jogou a cabeça para trás assim que sentiu mãos adentranrem em suas calças, logo apertando suas nádegas sem dó nem pudor algum. Abriu a boca suspirando e fechando os olhos aproveitando mais ao toque. Sentiu unhas encravarem nelas as deixando com uma certa ardência, consequentemente empinou mais a bunda. Ficará vermelha, mas é exatamente o que quer. Quer que esse homem o marque por inteiro, com unhas e dentes, garras e presas. Quer que lhe deixe cheio de chupões para deixar bem explícito o que aconteceu entre eles.
Meio sem jeito, afastou-o de si, indo direto aos lábios alheios, os puxando com força para logo ir ao pescoço se deliciar do qual mordeu por impulso, deixando uma marca, o que resultou em palmas grandes em volta de sua cintura a apertando. Começou a descer a boca pelo corpo quente e suado a sua frente. Se ajoelhou aos poucos, em seguida foi abaixando o fecho da calça do loiro enquanto se encaravam trocando olhares maliciosos e um carinho por parte do maior em sua bochecha sardenta.
O viu morder o lábio assim que segurou seu falo levemente. Sorriu ínfimo quando começou uma masturbação bem lenta e o viu apertar o lençol da cama em puro prazer. Passeou com sua mão esquerda pela perna grossa do companheiro ainda coberta pelo decido da calça, a apertando consideravelmente, fazendo-o soltar um arfar arrastado. Resolveu lamber do seu baixo ventre até seu umbigo, sentindo a mão que estava em seu rosto ir para sua cabeça, como se estivesse pedindo para o fazer logo implicitamente.
Cessou os movimentos e sem presa alguma, passou a língua pela glande rosada que estava a sua frente, sem tirar os olhos do loiro um segundo sequer. Lambeu o membro desde a sua base retornando à cabeça, apreciando um aperto nos seus fios de cabelo em desejo do maior. Depositou um beijo na mesma, logo após a envolveu com sua boca, que segundo o mais novo, tem uma macieis incrivelmente indescritível. Ficou parado apenas trabalhando com a língua, que circulava de forma prazerosa a cabeça do membro alheio, e nesse ínterim o encarando, viu-o entreabrir os lábios procurando razão.
Aos poucos foi adentrando o falo em sua cavidade bucal, o vendo se arrepiar quando o colocou até onde conseguia. Percebeu a mão dele descer, percorrendo pela bochecha, pescoço, até seu ombro esquerdo de forma carinhosa. Ama esses momentos de carícia no meio do sexo, faz pensar que ele lhe ama verdadeiramente, não só por causa da transa.
Assim que começou a se mover de forma lenta e ritmada, sentiu os dedos deles cravejarem sua pele fortemente. Ama esses momentos de ternura mas na hora do sexo prefere algo bem mais agressivo, como puxões de cabelo, mordidas fortes, arranhões de prazer, tapas marcantes, chupões que duram semanas para sumirem. Esses atos lhe fazem tocar o céu facilmente, lhe fazem ir à loucura, lhe fazem ansiar por mais, muito mais, eles lhe levam ao delírio extremo.
Segurou as mãos dele, levando-as direto à sua nuca, forçando-o a apertar seu cabelo, consequentemente acelerando o ritmo da sucção. Percorreu suas mãos pelos antebraços do seu loiro os apertando, deixando marcas de unhas por eles. Seus olhos lacrimejaram assim que passou a sentir o pênis do outro bem fundo em sua garganta. O ouviu gemer contido apertando seu cabelo sem se importar com nada.
Não estava mais aguentando, tinha que se tocar. É sempre assim, quando sentia a extensão do maior na sua boca, uma bolha de tesão lhe envolvia ferozmente.
Levou as mãos ao cinto o abrindo meio sem jeito pelos movimentos que fazia. Assim que abaixou suas peças de roupa ele lhe fez parar com o boquete. Ele ainda não tinha gozado, então não entendeu o motivo.
O loiro lhe puxou para cima. Retirou as vestimentas pelos seus pés enquanto ficava de pé. Ele fez com que sentasse em seu colo, mas antes, retirou a calça e a box que ainda estava vestindo. Passou seus braços pelo pescoço do qual, está apertando sua cintura e coxas.
Distribuiu beijos pelo rosto alheio enquanto pegava um frasco de lubrificante que estava na cômoda ao lado da cama. Porém ele pegou de sua mão dizendo que o prepararia. Não questionou a decisão do maior, até porquê ele lhe prepara de um jeito incrivelmente gostoso.
Observou pacientemente ele despejar o conteúdo pegajoso na mão direita. Logo após, levou-a até sua entrada, fazendo uma fricção com um dos dedos lambuzados por aquele líquido. Todos os seus pelos se eriçaram assim que sentiu uma invasão, meio gélida por conta do lubrificante, um tanto quanto incômoda. Assim que o loiro pôs o dedo por completo, soltou um arfar arrastado, ainda não havia se acostumado com aquela presença repentina dentro de si, então ele começou com movimentos extremamente lentos para não lhe machucar.
Quando já não lhe incomodava tanto, sentiu o segundo dedo sendo posto dentro de si. Apertou os ombros alheio como um ato automático. Voltou a beija-lo para se distrair da dor ainda presente, até que sentiu um apertar em sua nádega direita, consequentemente endireitou a postura e soltou um gemido baixo. E como se aquilo fosse um comando, ele começou uma estimulação mais rápida.
Levou o rosto em direção ao pescoço do maior. Distribuiu lambidas, beijos, mordidas e chupões, enquanto ele fazia o mesmo consigo. Suas mãos estavam no cabelo dele, puxando-os com excitação. Gemia de vez em quando em seu ouvido por conta do estímulo que recebia. Os dedos dele são grandes e vão fundo em si, deixando-o levemente atordoado. Como alguém consegue lhe levar a loucura apenas com dedos?
Ele percebeu quando começou a se mover junto como sua mão, demonstrando que já estava mais do que pronto, e os retirou devagar, já que seu interior estava os apertando um pouco por conta do prazer.
Estava ofegante, com as bochechas coradas e com um olhar suplicante. Não aguentava mais, queria sentir outra coisa dentro de si agora mesmo. Então, meio desesperado, tirou uma das diversas camisinhas que haviam na gaveta daquele mesmo criado mudo onde pegou o lubrificante. O dono dos olhos escarlates lhe olhava com luxúria, pois sabia que quando ficava tão excitado quanto, significava virar a noite em claro.
Abriu o preservativo com os dentes encarando o fundo dos olhos de seu parceiro que passava a língua pelos lábios rosados aproveitando a cena a sua frente. Quase que desesperadamente, pôs a camisinha no pênis pulsante diante de si.
Quando alinhou o membro com sua entrada, o maior agarrou sua cintura para poder lhe ajudar com os movimentos que viriam a seguir. Não impediu tal ato, até porque, com a ajuda dele, a movimentação fica mais rápida. E é justamente isso que quer, quer que ele vá tão fundo em si hoje, que lhe faça esquecer como se anda amanhã.
Foi sentando lentamente enquanto o falo entrava em si da mesma maneira. Sentiu beijos serem distribuídos em seu peitoral para lhe distrair da dor existente.
-Você está fudidamente apertado..- A frase veio acompanhada com uma mordida em seu nódulo na orelha esquerda. Se perde completamente quando ele fala essas frases tão seduzentes no pé do seu ouvido. Abraçou-o envolvendo os braços por seu pescoço e mordeu o lábio inferior alheio com força.
O incômodo diminuiu, fazendo com que começasse a ser mover, mas ainda assim bem devagar. Vai se acostumando aos poucos, não deve abusar de seu corpo e ir com tudo de uma só vez, com certeza se sentiria rasgado ao meio.
Movimentos lentos de sobe e desce, suspiros apaixonados, carícias, mordidas e apertos, eram os mais presentes no vão nesse momento. Era incrível como quando transava com ele, se sentia no paraíso. Não existia mais ninguém além de si e ele no mundo. Estava pouco se lixando se os vizinhos iriam os escutar. Idai se vão reclamar dos seus gemidos altos no dia seguinte? Quem liga para isso quando se está tendo uma transa maravilhosa?
Resolveu aumentar os movimentos fazendo esforço com suas penas. Dor? Incômodo? O que é isso? É de comer? Bem, com certeza eram coisas que não estavam mais presentes naquele lugar.
Jogou a cabeça para trás em delírio no momento em que sentiu ele ir mais fundo em si, consequentemente, atacou seu pescoço sem dó nem piedade, deixando chupões que, com certeza, estariam visíveis nos próximos dias, já que sua pele é branca e fácil de marcar.
Arranhou forte as costas alheia quando ele lhe puxou mais forte, fazendo com que o ritmo aumentasse mais. Sua bunda está sendo apertada de uma forma tão deliciosa que poderia gozar só com isso.
Mas ainda quer mais, quer mais rápido, quer mais fundo, quer mais forte, quer que ele puxe seu cabelo fazendo sua cabeça arder, quer que ele lhe bata para marca-lo, quer sentir mais mordidas sendo dadas em seu corpo, quer que ele lhe foda com mais brutalidade, quer esquecer seu nome se possível!
Tendo todos esses pensamentos perversos, parou com os movimnetos e o empurrou para se deitar na cama, recebeu um olhar de reprovação por parte dele. Passeou com seus dedos pelos braços, busto e abdómen antes de se aproximar em um de seus ouvidos e sussurrar:
-Controle meus movimentos à vontade..loiro- Dito isso, viu-o dar um sorriso de canto como se já esperasse ouvir tal frase. Seu tesão aumentou mil vezes mais após ver aquele feito.
Sentiu mãos firmes segurarem em suas nádegas sardentas, enquanto o maior lhe dirige um olhar tão seduzente que lhe faz perder o rumo. Logo depois, os movimentos voltaram com mais agilidade que antes, junto com gemidos mais presentes também. Nessa posição o sente mais fundo, era justamente o que queria. Ama a sensação do pau dele dentro de si mais do que tudo nessa vida.
-A-Ah!.. me bate..- Pediu com súplica no ouvido alheio. Sentiu um tapa ser desferido em uma de suas nádegas. Suspirou alto ao sentir a mão dele em sua pele de forma bruta. -hum.. m-mais forte!- Disse entre dentes. Sim, ninguém sabe além do seu namorado, mas entre quatro paredes é um sem vergonha descarado. Então, sem enrolações, ele o fez. Este, foi um tapa forte e estalado. É, com certeza deu para ouvir nas casas ao lado o gemido que deu em seguida, foi o mais alto, até agora.
Apertou as pernas alheias com suas coxas aumentando mais as investidas, se tornando possível escutar os corpos se chocando. No momento em que fez isso, presenciou um puxar forte em sua nuca, lhe fazendo quase gritar e revirar os olhos pela agressividade. Há um fio de saliva escorrendo pelo seu queixo em sinal de delírio. Não está raciocinando direito. Ele está indo tão fundo e tão forte. Tudo o que consegue fazer é gemer sem parar, demonstrando o quão gostoso está sendo essa transa.
Ainda tendo sua cabeça segurada, ele a puxou, fazendo com que ficasse sentado, mas sem cessar os movimentos.
Suas pernas tremiam em sinal de que já estava perto de gozar. Seu corpo estava tendo espásmos constantes. E, seu parceiro notando que já estava chegando ao clímax, agarrou sua cintura com uma das mãos e com a outra, começou a fazer uma masturbação em si de forma rápida.
-AH! T-Tão bom.. Hum!- Seus gemidos passaram a ser a única coisa que se ouvia no vão, com certeza acordou os vizinhos que estavam dormindo.
O quarto está quente, assim como está se sentindo do mesmo modo, fervendo, pegando fogo, em chamas. Sua excitação é tanta que poderia queimar uma casa inteira. Está com lágrimas nós cantos dos olhos por tanto prazer que está recebendo.
Encarou Katsuki abaixo de si, o qual está com os olhos fechados aproveitando o momento enquanto arfar pesadamente e tem as maçãs do rosto coradas. Foi quando presenciou um aperto mais forte em sua cintura e o ouviu resmungar, que soube que ele havia gozado.
Não parou com os movimentos pois ainda não havia chegado, mas foi quando o viu morder os lábios rosados de um jeito tão maravilhoso, que seu corpo tremeu por inteiro e então jogou a cabeça para trás endireitando as costas, junto a um gemido arrastado, anunciando que havia gozado, sujando tanto o seu abdómen, quanto o do maior.
Foi parando de se mover aos poucos. Estava sôfrego e suado, assim como o baixo de si. Suas pernas estão dormentes por causa do esforço. Olhou seu namorado e trocaram sorrisos bestas. Se aproximou e lhe deu um selinho demorado e singelo.
Após essa transa, teve outra, outra, mais uma e mais tantas outras, eles transaram até perderem completamente suas forças. Pois é, Izuku ganhou sua noite tendo sexo e mais sexo em puro delírio.
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...dá muita vergonha escrever os gemidos mdskk
2mil palavras de puro hot aiai
Me falem oq acharam
Se querem mais
Enfim
Até uma próxima docinhos! Bjs~