Revenge | Imagine Haechan | N...

By Meiyeol_

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[ Concluída ] Haechan, pode ser um rapaz inteligente, mas, não se apercebe dos feitos do próprio pai. Que vin... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10 - Final

Capítulo 05

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By Meiyeol_

— Então, você não foi ao velório do seu pai ?

Em plena madrugada, Ten me fazia perguntas enquanto secava algumas garrafas de bebidas, esperando S/N terminar de consertar o pneu traseiro da moto, que acabou por furar naquela fuga. Escorados em um dos carros, conversávamos mantendo nossa atenção na mulher, que por segundo algum mirava sua atenção em nós, tão concentrada estava, dando um ar misteriosa à ela.

Minha heroína.

— Não deu tempo, pois na mesma noite que mataram ele, tive que fugir com S/N. — Dei outro gole na bebida, ainda focando nela.

— Pode confiar em S/N, ela manterá você protegido seja de quem lá for. É uma bomba explosiva, que você poderá usar como arma.

— Confio nela.

Olhei o tailandês que sorriu, antes de sair do seu lugar levando outra garrafa para a mulher, que finalmente me olhou, mesmo que tenha sido rapidinho.

— Teremos que dormir essa noite aqui, Haechan. — Avisou ela, após aproximar-se junto do amigo. — Mas pela manhã, sairemos bem cedo.

— Certo. — Assenti, não conseguindo romper contato com ela.

— Podem dormir na garagem, é segura. — Ten entregou a chave à ela, que sorriu. — Também não se pode ouvir nada.

Se eu não estivesse um pouco alterado devido ao álcool, diria que seu tom usado foi um pouco malicioso, já que S/N se aborreceu dando um soco em seu peito.

— O que você quis dizer com isso ? — Perguntei curioso, após ela sair dizendo ir pegar uns cobertores.

— A mente dela eu não consigo ler, mas a sua está carregada de maldade. — Ria ele, fazendo-me engolir em seco. — Pensa que não vejo, a forma que olha pra S/N ?

— Viu errado. Apenas admiro ela, por ser tão corajosa.

— Uhum, até parece que não está pensando com a cabeça de baixo tamb… — Lhe dei uma cotovelada, ao ver S/N voltando.

— Se quiser ir descansar, já pode ir, Haechan. — Disse ela, tomando a garrafa das minhas mãos.

— Devem os dois, pois eu já estou indo deitar. — Ten saiu primeiro, deixando o óbvio para mim.

Tentando não parecer nervoso, voltei minha atenção a S/N que encarava um canto qualquer, aparentando mais incomodada que a mim.

— Vou deitar! — Avisei, disparando rápido em direção a garagem.

Avistando o colchão de solteiro jogado no chão, passei a ficar mais apreensivo ainda, desacreditado que iremos dividir aquele troço pequeno. Evitando pensamentos impróprios, deitei na pontinha cobrindo-me com a coberta, esperando S/N vir descansar também.

Horas depois, nada dela ter ocupado o outro lado, virei-me e percebi que estava sozinho mesmo. Incomodado, levantei indo procurar pela mulher, que estava deitada sobre o capô de um dos carros, acordada olhando o céu escuro.

— Pretende dormir aqui ? — Assustei S/N, que rapidamente puxou sua arma mirando em mim.

— Que susto, garoto! Quase atirei em você. — Suspirou aliviada, guardando sua arma de volta na cintura.

— Pensava em quê ? Nunca lhe vi tão distraída. — Escorei no veículo, e ela voltou-se a deitar.

— Em quem pode estar por trás disso, os motivos que tanto querem você. — Desceu do capô, ficando escorada ao meu lado.

— Não sei. Não lembro se papai tinha inimigos.

— Não pense em inimigos, e sim, em amigos. — Olhei ela, a mesma por já estar me olhando, mantinha seu rosto próximo ao meu.

— Não sei… — Caramba, quero a beijar.

— O que disse ? — Chegou mais perto, isso foi o limite para mim. Sem raciocinar direito, acabei beijando S/N que, de início hesitou, até puxar-me para ficar de frente ao seu corpo pressionando o dela contra o carro, sem desgrudar nossos lábios. Minhas mãos desceram para sua cintura, apertando sua carne de um jeito que a fez arfar durante o beijo, mordendo meu lábio inferior quando nos colei mais ainda, após suas mãos segurarem firme meu rosto.

O clima era quente, ao ponto que me sentia duro já, roçando em S/N que encerrou o beijo, levando suas mãos ao meu peitoral me afastando.

— Ficou louco ? — Questionou um tanto furiosa, tocando seus lábios com os dedos em seguida.

— Sinto muito, não farei mais isto. — Não sabia como reagir, portanto, resolvi voltar para a garagem.

Em meio ao trajeto, parei meus passos, suspirando profundamente ao refletir que não sinto muito é nada, que eu senti vontade de beijar e fiz aquilo. No mesmo instante retornei a ela, que ainda estava estática no mesmo lugar tocando seus lábios, olhando um ponto fixo, pensativa.

— Não, eu não sinto muito. — Após minha voz, olhou-me com seu cenho franzido.

— Haechan, você está confuso. Perdeu o pai, é normal se sentir sozinho. — Revirei meus olhos, pois não é carência.

— Aish! Eu beijei porque quis, não estou carente!

— Então, está confuso, já que lhe beijei primeiro para fugir de uma situação. — Ela sabe ser firme, quando a intenção é fugir.

— Certo, então vou beijar você novamente por carência!

Após falar, puxei S/N contra mim, atacando rapidamente seus lábios cativantes, não entregando-me a derrota por segundo algum quando ela tentou me empurrar, cedendo a mim após eu ter colocado ela sentada no capô do carro, ficando entre suas pernas.

— Podemos fazer isso, mas, pela manhã tudo volta ao normal. Uh ? — Olhou-me fundo nos olhos, concordei e ela suspirou.

— Podemos ir pra garagem ?

Estava nervoso, ela compreendeu e desceu do capô, guiando-me em direção a mesma. Assim que entramos, S/N foi se despindo enquanto caminhava em direção ao colchão, de costas para o mesmo, mantendo seu olhos fixados em mim que analisava todo seu corpo, atento a cada peça que ela tirava para mim.

— Você é linda.

— Precisa ser fofinho até nesses momentos ? — Corei, por mais que eu já tenha dezoito anos, nunca tive relações com garota algum. — Tudo bem, não precisa ficar nervoso.

Apenas de calcinha, segurou meu rosto podendo me beijar, descendo suas mãos em seguida até a barra da minha camisa, erguendo um pouco da mesma.

— Tem certeza disso ? Com o tempo essa fuga acabará, e você poderá fazer isso com uma garota menos… Complicada. — Mantendo seus lábios rente aos meus, questionou.

— Por acaso, não sou complicado ? Porque até onde sei, sou eu quem querem capturar. — Ela sorriu, antes de voltar a me beijar.

Antes de qualquer coisa, S/N ia tirando cada peça do meu corpo lentamente, sempre mantendo seu olhar fixado ao meu, por fim deixando apenas a cueca boxer em mim. Segurando em minha mão, conduziu-me para deitar naquele colchão, ficando por cima de mim que sentia não ser o único, a ter o coração acelerado, nervoso.

Com uma das mãos trêmulas, levei ao seu rosto tirando alguns fios de cabelo do mesmo, inclinado um pouco da cabeça para a beijar.

— Você também é lindo, Haechan. — Murmurou, sentada bem em cima do meu membro, esfregando-se levemente. Gemi, no mesmo instante.

— Isso é bom…

Me corta, apertando meu membro por cima da boxer ainda. Se inclinando sobre mim, lentamente adentra sua língua em minha boca, notando realmente o quão tímido eu estava, até mesmo para levar as mãos em suas coxas e alisar.

Deixando a timidez de lado, tratei de inverter as posições, ficando por cima de S/N que, esbugalhou seus olhos, surpresa com minha atitude. Tocava lentamente seus seios desnudos ao mesmo tempo em que beijava seu pescoço, descendo em direção ao seus mamilos, lambendo ao redor dos biquinhos, mordendo o mesmos, escorregando meus lábios para sua barriga, chegando próximo ao cós da sua calcinha.

— Posso ?

— Deve. — Afirmou, seus olhos estavam fechados e ela apertava os próprios seios, sensualmente.

Sua calcinha deslizou por suas pernas, quando a tirei, agora minha heroína estava completamente nua aos meus olhos. Não hesitando um segundo, passei a friccionar meu indicador em seu clitóris, mantendo minha atenção a ela que boquiaberta estava, gemendo após o penetrar de um dos meus dedos. Acrescentei mais outro, aumentando o ritmo fazendo ela rebolar contra eles.

— Sou eu quem devo ensinar as coisas aqui, garoto! — Mudou as posições, voltando a ficar por cima de mim.

Desceu minha cueca no mesmo instante, ficando a analisar a mim por completo por breves segundos, antes de mirar seus olhos em meu membro, ficando de quatro podendo lamber o mesmo, passando a chupar minha glande devagar, toda minha extensão enquanto acariciava meu abdômen. Levei uma mão ao seu cabelo dando uma leve puxada, demonstrando estar gostando daquilo e queria mais contato. Passou sua língua por minha virilha e logo colocou minha dureza em sua boca, abocanhando o máximo que podia.

— Oh, S/N!

Fechei a mão em seu cabelo trazendo sua boca para minha, podendo nos beijar. Lhe deitei no colchão ficando por cima da mesma, cessando o beijo deslizei minha boca até seus seios, sugando um de cada vez, enquanto sentia S/N me masturbando, antes de posicionar meu membro em sua entrada.

Com um sorriso de lado, lhe penetrei sem aviso, surpreso comigo mesmo pela ousadia, ao ter feito ela gritar surpresa e em seguida sorrir satisfeita. Nas investidas em seguida, não houve mais calma, nem timidez alguma da minha parte, segurando firme em sua cintura para ir mais fundo, enquanto S/N mantinha suas pernas em volta da minha cintura, abraçando-me com elas. Suas unhas maltratavam minhas costas, ambos gemiam famintos. Quanto mais eu aumentava a velocidade, sons de nossos corpos se chocando emitia um barulho excitante.

Levei uma das mãos entre nosso corpo, estimulando seu clitóris enquanto a penetrava. Não demorou muito, chegamos juntos ao nosso limite, porém, retirei-me de dentro dela gozando em sua barriga, já que transar durante uma fuga não estava em nossos pensamentos, para se ter camisinha.

— Você gostou, S/N ? — Minutos depois, após ter limpado sua barriga e nos cobrir, ficando deitados de conchinha, perguntei. Acariciava sua barriga, voltando a ser o mesmo garoto bobo para ela.

— Sim. Você foi bem. — Resposta seca, foi o que recebi.

— Tem certeza ? Você está estranha.

Virou-se para mim, meus olhos desceram para seus seios desnudos antes de subir para sua face, notando o quão estranha S/N estava.

— Apenas rolou isso, pois ambos estávamos carentes, entendeu ? — Ergui uma das sobrancelhas, confuso, quando ela se levantou levando as próprias roupas.

(...)

— Bom dia, casal. — Ten, chegou sorridente na garagem.

— Cala a boca, idiota.

Resmungou S/N, terminando de pegar algumas coisas para nossa partida, seu amigo deu risadas e veio em direção estendendo uma xícara com café.

— Rolou algo ? — Neguei, não ia abrir bocão sobre nossa intimidade. — Geralmente, o mau humor dela ficar pior quando ela transa.

— Vocês já transaram ? — Rápido olhei ele, pois o mesmo havia dito serem apenas amigos.

— Não, cara. Ela meio que se pegava com um amigo meu, e sempre acordava irritada no outro dia. — Deu de ombros, rindo.

Isso foi um alívio para mim, não que eu espere ter algo a mais com S/N, já que a mesma deixou claro, ter ficado comigo apenas por carência.

— Haechan, está na hora. — Sentada na moto, pôs seu capacete ao me chamar.

— Foi bom te conhecer. Quando eu souber quem quer me pegar, venho lhe visitar. — Apertei sua mão, em sinal de até breve.

— Não vai me dizer adeus, sua ladra ? — Ria Ten, sendo ignorado por S/N que apenas deu partida com a moto, nos levando.

Não sabíamos a próxima parada, pois não se tem lugar fixado para ficarmos, sempre estamos nos mudando para que ninguém localize a mim, por mais que pense que devíamos contra atacar, saber quem está por detrás disso.

Abraçar S/N enquanto ela dirigi, me faz lembrar da nossa noite juntos, dos nossos corpos mais juntos que esse contato de momento. Foi quando, meus olhos bateram na marca deixada por mim em seu pescoço, ela virou a cabeça quando dei risadas, perdendo o foco no trânsito por breves segundos.

— Pode parar rapidinho ? — Ela estranhou, mas tirou a moto da estrada podendo estacionar.

— O que foi ? — Tirou seu capacete, quando desci da garupa.

— Não quero mais fugir.

Desceu também, não compreendo minha inquietação, andando de um lado para o outro.

— O que pretende então ? Se entregar ? — Ficou irritada.

— Lógico que não!

— O que há então ?

— Quero descobrir quem está por trás disso, seus motivos. — Parei de andar, ficando de frente a ela que usando as mãos, segurou meu rosto.

— É perigoso. Manter-se sorrateiro é a melhor saída, Haechan.

— Não! — Tirei suas mãos de mim, irritado por ter que fugir como se eu fosse um rato. — Você seguia as ordens do meu pai, então deve seguir as minhas agora que ele está morto.

— O que quer dizer com isso ?

Ergueu as sobrancelhas, rindo minimamente.

— Que você vai subir naquela moto e ir localizar onde essas pessoas estão. Como Ten disse, você é uma bomba perigosa, então pode deter essas pessoas antes que ela as faça.

S/N abaixou a cabeça, suspirando profundamente antes de voltar a me olhar fundo nos olhos, decidida.

— Diferente do seu pai, ele não me jogou para o penhasco da morte. — Murmurou algo que não pude ouvir bem, mas nem tratei de perguntar o que havia dito. — Tudo bem, iremos caçar quem nos caça. Conheço alguém que poderá rastrear essas pessoas.

— Quem ?

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