Izuna Uchiha. 🔞
Ok, eu quero dizer que eu sou muito cadelinha desse ser por isso trouxe um hot desse gostoso. Enfim, aproveitem...
- Caralho, Izuna! Mais rápido, por favor. - disse ofegante enquanto sentia seu membro entrando e saindo de mim em um ritmo lento e tortuoso.
Virei para encarar o moreno que tinha um sorriso safado estampado em seus lábios e segurava em minha cintura aumentando o ritmo de suas estocadas.
Ah, eu já sentia minhas paredes apertando ainda mais o membro grosso de Izuna que gemia rouco.
- Gostosa! - disse e estapeou minha bunda fazendo o barulho do estalo ecoar por meu quarto.
Com mais algumas estocadas chegamos ao ápice juntos.
Cai cansada na cama esperando que Izuna viesse deitar comigo, boba.
Ele se levantou e vestiu suas roupas pegando seu paletó em cima da pequena poltrona no canto do quarto.
- Você não pode ficar ? - perguntei já sabendo da resposta.
- Você sabe que não, S/n. - respondeu enquanto vinha até mim se abaixando na tentativa de me beijar, mas eu me afastei.
- Só quero saber até quando isso vai continuar. - cruzei os braços emburrada mostrando o quanto não gostava daquilo.
- Até eu me divorciar, eu prometo que logo vou resolver isso.
- Você me promete isso a um ano Izuna! - Aumentei o tom de voz e ele me encarou sério.
- Eu não vou discutir isso de novo, minha cabeça dói só de saber que você não vai entender por mais que eu explique milhões de vezes, boa noite S/n. - ele saiu me deixando sozinha em meu quarto.
Sempre foi assim, desde que eu comecei a trabalhar como secretaria de Madara, quando Izuna apareceu pela primeira vez no escritório eu já sabia que aquele homem seria a minha perdição.
Sempre teve a troca de olhares, a tensão sexual, as indiretas que mais eram... Diretas.
Depois de algumas semanas já estávamos transando na mesa de seu irmão mais velho, ele tinha algo que eu não sabia explicar o que era, mas me atraia de uma forma que me deixava boba!
Seu rosto, seu corpo, sua voz, tudo! Tudo em Izuna me deixava abalada, ele em si era meu ponto fraco.
Mas como nem tudo são flores, logo descobri pelo irmão mais velho de Izuna, que o mesmo era casado.
Madara deixou escapar, mesmo que sem querer tal fato que me abalou por muitos dias.
Eu não quis trabalhar por um um tempo, então usei a velha desculpa do sabonete no olho e fingi uma conjuntivite conseguindo assim, uns dias em casa.
Mas não foi tão fácil quanto imaginei, o Uchiha não parava de me ligar, tentou de todas as formas conseguir meu endereço e conseguiu.
Depois de dois dias de ausência ele bateu em minha porta furioso exigindo uma explicação.
Flashback on.
Depois de ouvir suas batidas incessantes e seus gritos chamando por mim, decidi abrir.
- O que é, Izuna ? - perguntei assim que abri a porta por completo.
- Como assim " o que é ?" Você simplesmente some, não atende minhas ligações e tem coragem de me perguntar " o que é?" - disse totalmente exaltado, sua cara de pau me causava inveja.
- Acho que eu que tinha perguntar como você tem coragem de vir me perguntar, SE VOCÊ É CASADO! - gritei apontando o dedo em seu rosto vendo a expressão surpresa e um tanto assutada do mesmo, ele realmente não queria que eu soubesse.
- Calma S/n, eu posso explicar tudo. - dizia aquela tão famosa frase clichê de quem tinha sido descoberto!
- Ah não me venha com essa! Eu não esperava isso de você Izuna, não esperava isso de um Uchiha. - Dizia com um tom de nojo, que não passou despercebido por ele.
- S/n! Eu e Naomi somos casados apenas por negócios! Depois de um tempo não precisaremos mais ficar juntos e eu vou poder me separar e ficar com você!
( gente esse foi o único nome que me veio na cabeça pra ser a suposta esposa do Izuna kkkkkjj)
- O caralho, Izuna! Acha mesmo que vou cair nessa ? Pra você me enrolar e continuar tendo nós duas ? Me poupe. - disse cruzando os braços revirando os olhos em puro deboche e me virando, ficando de costa para o Uchiha.
- S/n por favor acredita em mim! Estamos vivendo tudo isso, aconteceu tudo tão rápido, estamos tão envolvidos é tudo tão... Intenso, que eu temo ter me apaixonado por você. - gelei, eu realmente não esperava isso dele, pelo menos não naquele momento.
- I-Izuna...
Flashback off.
Como vocês já devem imaginar, eu perdoei Izuna naquele dia, sim, mas por que ele me prometeu que logo se divorciaria e ficaríamos juntos, ah! Como fui tola.
Assim que ouvi o barulho da porta principal ser batida eu me permiti chorar, pelo menos um pouco, eu queria poder tirar esse sentimento de mim.
Ele sempre foi gentil, me enchia de presentes, jóias, roupas, até um carro, sim, um carro.
Mas aquilo não era o suficiente, eu me sentia feliz quando ele me presenteava, mas eu queria mais, queria poder dormir juntinho a ele depois de um sexo bem feito, poder receber ele com uma massagem quando o mesmo chegasse em casa cansado, ou até poder simplesmente andar de mãos dadas com ele por aí.
Mas eu não poderia, Izuna não ia se separar e já havia deixado isso bem claro mesmo que mentisse para mim.
E hoje, foi a última vez, eu não posso mais aceitar isso e amanhã mesmo, daria um basta em nosso "relacionamento".
Minha cabeça já doía, mas felizmente consegui dormir logo depois de chorar por um bom tempo.
Assim que acordei, sentia meu corpo dolorido denunciando tudo que havíamos feito na noite passada.
Levantei sem ânimo nenhum para ir trabalhar e muito menos para encarar o Uchiha.
Tomei um banho rápido, vesti uma saia lápis de couro preta, e a tradicional blusa social branca.
Fiz um coque desleixado em meu cabelo, não estava afim e muito menos com cabeça para me arrumar.
( se seu cabelo for muito curto ou você não gostar de usar coque, imagine do jeito que preferir.)
Entrei em meu carro e segui para meu trabalho.
Assim que cheguei, deixei o carro no estacionamento e entrei no enorme prédio, subi até meu andar e logo entrei na sala de Madara, que estava sentado em enorme cadeira virado de costa enquanto observava pelo grande vidro, a cidade pouco movimentada.
- Bom dia senhor Uchiha. - disse sem demontrar ânimo algum, cumprimentando o mesmo apenas por educação.
- Bom dia, S/n. - Gelei ao ouvir aquela voz, não era de Madara, e sim de Izuna.
Ele se virou ainda sentado na cadeira, não tinha como não perceber que não era Madara ali, mas estava tão desatenta que não me toquei.
- O que faz aqui ? - Questionei ainda sem encará-lo.
- Eu trabalho aqui. - respondeu simplista e deu de ombros.
- Não nessa sala. - Repeti o mesmo ato com os ombros.
- S/n por favor, sei que está chateada mas me dá só mais um tempo... Eu vou resolver. - Ouvia seus passos próximos enquanto ele falava.
- Eu já te dei tempo demais Izuna, você não resolveu sua situação por que não quis. - respondi enquanto me sentava em minha confortável cadeira abria o notebook que estava em cima de minha mesa que ficava afastada da de Madara e que se encontrava no canto da sala pronta para começar meu trabalho.
- M-mas eu juro que... - Foi interrompido por Madara que entrou na sala parecendo surpreso com a presença do irmão.
- Izuna? - o mais velho questionou. - Oque faz aqui ?
- Também queria saber. - disse baixinho mas os dois provávelmente escutaram. Eu não me importava, pois Madara e eu temos uma relação além do trabalho, somos amigos e ele sabia de meu caso com seu irmão mais novo.
- Eu vim com conversar com S/n. - respondeu a pergunta do irmão mais velho.
- Não temos nada para conversar, eu já disse. - me intrometi enquanto ainda digitava sem tirar os olhos da tela.
- Creio que não é o momento adequado para isso, irmão. - Madara suspirou antes de continuar. - S/n está em horário de trabalho e você também, então vá para sua sala.
Izuna apenas assentiu e saiu da sala sem questionar, mas pisando duro.
Agradeci mentalmente a Madara por me livrar dessa.
- Obrigada Mada! Você me salvou. - disse suspirando aliviada.
- Quer me contar o que aconteceu ? - perguntou enquanto se sentava na cadeira na frente da minha mesa.
- O de sempre, já faz um ano que ele promete que vai se divorciar, mas nada até agora... Eu cansei ? Entende ? Eu não quero mais viver sendo a outra, isso pra mim já deu. - massageava minhas têmporas explicando explicando para Madara.
- Olha, ele é meu irmão, mas não é por isso que vou tachar ele como certo. Sei a quanto tempo espera por isso e o quanto gosta dele, mas as vezes acho que você deveria investir em alguém que está realmente disposto e principalmente, em alguém livre. - Deu de ombros.
Espera... Ele estava falando de outra pessoa, ou dele mesmo ?
- M-mas, tipo quem ? - Questionei. - Eu não sou de sair e nem tenho muitos amigos, sinceramente detesto conhecer pessoas novas e mesmo com os erros Izuna é o dono da porra do meu coração! - disse já exaltada, eu odiava amar esse homem!
- Tipo eu, S/n. - falou me fazendo arregalar os olhos. - Eu sei que não é certo já que você é apaixonada pelo meu irmão mas... A gente podia tentar, não é ? Eu sou livre e você também.
- M-Madara, mas... - Eu não sabia nem o que falar, ele realmente estava se referindo a ele mesmo.
Madara levantou e veio até mim, em um gesto delicado ele pegou em minha mão e me fez levantar da cadeira ficando extremamente próxima a ele.
Sua mão soltou a minha e subiu para o meu rosto fazendo um leve carinho com o dedão em minha bochecha.
- Madara, eu... - falava baixinho olhando em seus olhos negros.
- S/n, por favor... Não diga que não quer, não minta pra si mesma. - Eu não conseguia falar nada, afinal, eu queria ?
Eu não disse mais nada, só tentava respirar fundo e me acalmar, mas foi impossível quando senti seus lábios encostando nos meus.
Começou com um selinho mas ele logo pediu passagem com a língua e sem pensar direito, eu cedi.
Sua língua invadiu minha boca, nosso beijo era calmo mas intenso.
Madara beijava muito bem, mas ainda me sentia incompleta.
Seu beijo era diferente, seu gosto era diferente, até a forma de segurar em minha cintura era diferente.
Ele não era Izuna.
Óbvio que não era S/n, por que diabos eu tenho que pensar nele até nesses momentos ? Que porra.
O aperto em minha cintura ficou mais forte e Madara me puxou ainda mais para si, sua outra mão livre ia descendo até minha bunda mas fomos interropidos.
- Juro que não vim aqui pra tocar naquele assunto, mas precisamos assinar esse... - Ele parou assim que viu a cena em sua frente, a pasta em sua mão havia caído fazendo um barulho um pouco alto. - QUE PORRA É ESSA AQUI ? - gritou enquanto nos encarava furioso.
- Ué caralho, eu tava beijando ela, não tá vendo ? - Madara disse apontando para sua boca suja com o meu batom.
- Eu não acredito S/n, eu realmente não esperava isso de você! - ele ainda falava em tom alto, eu confesso que fiquei com medo quando vi ele entrando por aquela porta, mas que moral ele tinha para falar algo?
- Izuna, se acalma. - disse baixo mas o suficiente para que ele escutasse. - você está no seu ambiente de trabalho.
- E você também está S/n, mas não parece se importar muito com o ambiente quando está se pegando com o meu irmão. - Disse, e eu percebi o tom de deboche em sua fala.
- Você não tem direito de falar nada, S/n é mulher o suficiente para saber o que quer fazer da vida dela, e que eu me lembre ela não tem nada realmente sério com você, então não entendo esse estresse todo. - Madara falou calmamente dando a volta por minha mesa e parou na frente dela se encostando na mesma cruzando os braços.
- Ah pelo amor de Deus Madara, não se faça de sonso pois todos nós sabemos que você não é! - Izuna estava realmente furioso, eu nunca tinha visto dele daquele jeito.
- Não entendo Izuna, você pode ter duas mulheres mas S/n não pode ter dois homens ? É isso? ( Enfim a hipocrisia KKKKKKKKKK tá dsclp parei). - Ou isso tudo é só medo de que ela me ache melhor do que você ? - Caralho Madara, não coloca mais lenha na fogueira.
Izuna nada respondeu, apenas avançou no irmão acertando em cheio um soco no rosto do mais velho, eu fiquei espantada com sua reação e logo fui até ele para ajudar.
- CARALHO IZUNA, VOCÊ É LOUCO? - gritei olhando em seus olhos mas logo voltando a minha atenção ao outro Uchiha. - Você está bem ? Quer um gelo ? - perguntei enquanto olhava o filete de sangue escorrer no canto de sua boca.
- Isso é realmente o melhor que pode fazer irmãozinho? Que decepção... - Madara tirou minhas mãos de seu rosto delicadamente enquanto observava seu irmão mais novo, sem deixar de tirar o sorriso sarcástico de seu lábios. - Parece que até isso eu vou ter que te ensinar como fazer.
Agora foi a vez de Madara de ir pra cima de seu irmão, os dois trocavam socos enquanto rolavam pelo chão.
Eu estava desesperada, queria tentar separar mas e o medo de bancar a super heroína e levar um socão desses sem querer ? Eu com certeza perderia os dentes.
- PELO AMOR DE DEUS, PAREM! VOCÊS DOIS PARECEM CRIANÇAS - gritava pedindo a Kami para que eles me escutassem e atendessem ao meu pedido, mas eles não davam a mínima.
Depois de alguns dos meus berros os seguranças apareceram e separaram a briga dos dois, agora eu podia respirar aliviada, ou talvez nem tanto.
- LEVEM ELE PRA SALA DELE POR FAVOR. - pedi para os seguranças me referindo a Izuna e eles olharam para Madara que assentiu e se sentou na cadeira limpando o sangue que escorria na manga de sua camisa social preta. - Por que caralhos fez isso Madara ? Ele é seu irmão!
- Ah porra, ele que começou e se ele achou que eu ia deixar ele me socar só por ser o mais novo achou errado.
- Meu Deus, você dois parecem duas crianças! Você está bem ? Quer que eu pegue algo ? - perguntei irritada mas ainda sim preocupada, Izuna tinha machucado bem seu rosto.
- Tem um kit médico naquele armário, pegue, por favor. - Assenti e fui até o armário pegando o kit e voltando para sua mesa.
Fiquei em pé ao seu lado enquanto limpava seus ferimentos e fazia um curativo nos mesmos.
- Não deveriam ter brigado por mim, agora me sinto culpada. - falei enquanto limpava agora o corte em sua boca.
- Por você vale a pena. - sorriu. - Aí!
- Fica quieto, eu preciso limpar esse sangue.
- Você, pensou no que eu disse ? - Madara me perguntou enquanto olhava descaradamente para meus peitos que ficavam um pouco a mostra devido aos primeiros botões de minha camisa que estavam abertos.
- Pensei no que ? - me fiz de desentendida mas sabia muito bem do que se tratava.
- Sobre me dar uma chance. - me afastei um pouco e ele me encarou.
- Madara, você sabe que mesmo com os erros do Izuna, meu coração infelizmente pertence a ele, e também sabe que mesmo que ele seja o dono de meu coração, eu não posso aceitar essa situação. - Parei e respirei fundo antes de continuar. - Mas mesmo que eu não fique com ele, não posso fazer isso com você... Não seria justo que eu fique com você sendo apaixonada por outra pessoa, não se usa uma pessoa para esquecer a outra.
- Você o ama ? - questionouu um tanto sério.
- Amo, infelizmente eu amo. - confessei.
- Tudo bem, eu entendo... Você está certa. - me surpreendi com sua fala. - Eu não desistiria tão fácil ainda mais quando se trata de uma mulher como você... Mas deixarei Izuna ganhar essa. - disse em um tom divertido sorrindo para mim.
- Bobo. - retribui o sorriso. - Vou ir ver como seu irmão nervosinho está. - ele assentiu e eu saí levando o kit médico junto comigo.
Fui até até a sala de Izuna e respirei fundo antes de bater na porta.
Assim que bati escutei um " Entre" baixo, girei a maçaneta e entrei na grande sala.
- O que faz aqui S/n ? Não deveria estar com o meu querido irmão ?
- Não começa Izuna, caralho! Você já causou demais por hoje. - falei em um tom bravo e percebi que ele ficou um pouco assutado com a minha atitude.
Cheguei mais perto dele e vi que Madara não tinha medido esforços, Izuna também estava bem machucado.
- Deixa eu ver seus machucados. - pedi já mais calma, e me sentei em sua mesa ficando de frente para ele. - Você está mal, ein...
- É, estou. - comecei a limpar o sangue que estava em sua boca e no canto de sua sobrancelha, seu olho esquerdo estava roxo e por curiosidade toquei levemente no hematoma. - AÍ! ainda dói. Reclamou se afastando um pouco.
- Desculpa, deixa eu terminar de limpar. - falei e ele se aproximou novamente.
Sentia a tensão no ar, as coisas entre a gente não estavam das melhores e nós dois sabíamos disso.
Fiz os curativos assim como fiz em seu irmão e ele também já estava com uma aparência melhor.
- Pronto. - Tentei levantar mas ele me impediu segurando em minha coxa. - Izuna, eu preciso ir.
- Precisamos conversar, você sabe.
- Conversar sobre o que ? - Questionei.
- Podemos começar com... Por que você beijou ele ?. - perguntou cruzando os braços.
- Eu, não sei Izuna, talvez seja por que eu estava tão abalada que me deixei levar pelo momento, eu realmente não sei. - falei sendo totalmente sincera.
- Você gostou ?
- Foi um beijo normal ué, se tá querendo saber se seu irmão mais velho beija bem, ele beija sim. - falei e vi ele fechar a cara ainda com os braços cruzados.
- Hm. - disse se virando ficando de costa para mim.
- Isso tudo é ciúmes ? - perguntei um tanto incrédula.
- Claro que é! Você beijou outra pessoa, ou melhor, o meu irmão e não quer que eu sinta ciúmes ? - perguntou e se virou novamente ficando de frente pra mim.
- Pois não deveria, acho que você tinha que sentir ciúmes da sua mulher!
- Que mulher ? Nem mulher eu tenho mais! Já falei com meu advogado e vou avisar Naomi hoje mesmo sobre o divórcio! - Falou, e eu fiquei ali, parada igual uma idiota depois de ouvir o que eu esperei por tanto tempo.
- Ah, dúvido! Está falando isso só para que eu volte e te satisfaça mais uma vez! - Agora foi a minha vez de cruzar os braços mostrando a minha raiva.
- Por Deus S/n, do jeito que você fala parece até que eu só te quero pra fazer sexo! - ele parecia ainda mais irritado agora. - Você sabe muito bem que não é só isso, sabe muito bem o que eu sinto e sei que você sente o mesmo. Porra S/n, eu te amo e não sabia que precisaria deixar tão explícito para que você entendesse o que eu sinto.
Droga, eu sentia uma felicidade enorme depois de ouvir isso, mas não podia me render tão fácil, afinal eu não sabia se era realmente verdade.
- Olha Izuna, sei que está bravo mas entenda o meu lado, por favor! Acha que é fácil ser a outra ? Acha que eu gosto de estar nessa posição ? - Questionei. - É claro que não! Tudo que eu sempre quis foi ter você só pra mim, e te peço isso desde que começamos a ficar juntos, só que desde lá você promete isso a mim e não cumpre! Como quer que eu me sinta ? Feliz ? Me desculpe, mas só consigo sentir que fui enganada todo esse tempo. - meus olhos já começavam a ficar marejados, eu não queria chorar em sua frente, não queria demonstrar ainda mais o quanto isso me abalava.
- S/n, eu... Me perdoa, por favor, eu juro que dessa vez é diferente, eu te prometo que assim que toda essa coisa do divórcio se resolver, vamos ficar juntos! Só eu e você, mais ninguém. - ele se levantou e pegou em minha mão beijando cada um dos nós de meus dedos. - Por favor, dá só mais uma chance pra gente. - agora ele aproximou minha mão e colocou em seu peito no local do coração. - Ele é todo seu.
Deixei algumas lágrimas rolarem mas tratei de me recompor enxugando as mesmas.
- Olha, te dou mais uma chance, mas só volto quando você realmente estiver divorciado e puder me provar isso. - Ele sorriu largo e me puxou selando nossos lábios, assim que ele ia aprofundar o beijo eu me separei dele. - Até mais, Izuna.
Sai e voltei para a sala de Madara, agradeci por ele não estar mais lá e me sentei em minha cadeira tentando por a cabeça em ordem, foi um dia e tanto.
Quebra de tempo.
Se passaram 3 dias, e hoje já era uma sexta feira.
Sai apressada querendo chegar em casa logo para poder relaxar, essa semana foi longa ainda mais com tudo que aconteceu.
Izuna ficava atrás de mim o dia todo e me informava tudo sobre o processo de seu divórcio, ele parecia animado e eu também estava, mas não demonstrava.
Cumpri o que eu tinha falado e não deixei Izuna me tocar um dia se quer, sem beijos, abraços, sem nada, até que ele estivesse livre.
Era difícil, pois ele sempre tentava me agarrar quando eu precisava ir em sala ou quando nos esbarrávamos em algum lugar da empresa.
Eu tinha que ser muito forte para aguentar, afinal, sentia saudade de seus toques mas não podia me render, não agora quando ele estava quase aprendendo a lição!
Me joguei no sofá assim que cheguei em casa, estava chovendo muito e eu acabei molhando um pouco as minhas roupas.
Assim que cheguei em casa tirei os saltos deixando na entrada e andei até a cozinha indo pegar um copo d'água.
Enquanto enchia o copo ouvi a campanhia ser tocada diversas vezes.
Bebi a água rapidamente e corri para atender, quase escorregando no piso que estava molhado.
Abri a porta e vi Izuna todo ensopado segurando uma pasta em suas mãos exibindo um sorriso largo.
- Izuna ? O que faz aqui ? - perguntei confusa.
- Consegui! S/n... Eu consegui! - Ele dizia animado
- Conseguiu oque homem ??? - perguntei.
- TO LIVRE CARALHO. - gritou dando pulinhos de alegria.
- Tá de brincadeira né ? É sério isso ? - perguntei ainda não acreditando no que tinha escutado.
- Dessa vez é seríssimo! Olha, pode ver! - estendeu a pasta para mim e eu peguei rapidamente abrindo para olhar o conteúdo. - Bom, agora eu posso entrar ? Tá frio aqui fora. - assenti dando passagem para o moreno entrar, sem tirar os olhos do papel.
- Izuna, eu não acredito... - disse depois de ler tudo e ter a certeza de que agora ele estava realmente livre e poderia ser todo meu.
- Agora podemos ficar juntos, amor... Sem ninguém para atrapalhar. - Ele disse e pulei em seus braços abraçando fortemente o moreno, ele estava todo molhado mas eu não me importava, eu queria abraça-lo e descontar toda a felicidade que eu sentia. - Vamos fazer do jeito certo agora, está bem ? - Assenti juntando nossas bocas e beijando o MEU homem.
Nosso beijo era intenso e necessitado,
Demonstrávamos a saudade que sentíamos um do outro ali, naquele beijo.
Minhas mãos foram para seu cabelo que estava encharcado mas eu pouco me importava, puxava seus fios enquanto nossas línguas tratavam uma batalha árdua em busca de controle.
Ele apertava minha bunda com força, me fazendo arfar entre o beijo.
Izuna foi até o sofá sentando no mesmo comigo ainda em seu colo, aproveitei para rebolar sentindo sua ereção crescer cada vez mais abaixo de mim.
Sua boca estava em meu pescoço e a cada rebolada que eu dava ouvia o moreno arfar, o que me instigava ainda mais a continuar com meus movimentos.
- Você me deixa louco mulher! - disse deixando chupões por meu pescoço.
- E você adora. - falei e ele me encarou sorrindo de forma maliciosa.
Abri os botões de minha camisa logo me livrando da mesma ficando apenas com meu sutiã preto.
Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes transei com Izuna, mas toda vez que eu tirava a minha roupa ele me encarava como se fosse a primeira vez, ele parecia ficar hipnotizado e isso me deixava imensamente feliz, ver o olhar dele transbordando luxúria enquanto ele fitava todo o meu corpo, era impagável.
Me levantei e virei de costa abaixando para tirar minha saia dando ao moreno uma visão privilegiada da minha bunda.
S/n off.
Izuna on:
Caralho, eu não me canso de admirar o corpo dessa mulher nunca.
Ela é tão perfeita, seu corpo, seu rosto, cada pedacinho dela é incrível.
Eu me sinto péssimo por ter magoado ela, S/n não merecia passar por isso, desde sempre foi uma pessoa maravilhosa comigo, e eu vacilei, vacilei feio com ela.
Eu me apaguei de tal forma que nem eu mesmo não sei explicar, ela me deixa louco, me deixa abobalhado, me faz sentir coisas que eu nunca senti em toda a minha vida, eu a amo tanto que não sei nem como explicar.
Nos dias que ficamos separados, eu me sentia incompleto, eu precisava tanto dela, do seu corpo, do seus beijos, do seu toque, eu senti tanta falta dela.
E agora que estávamos aqui, juntos novamente eu não conseguia parar de admirá-la.
- Gosta do que vê ? - perguntou voltando a se sentar em meu colo e agora passeava as mãos por meu corpo.
- Você sabe que eu amo, amo esse seu corpo. - falei, ela já tinha tirado minha camisa e suas mãos desciam até o cós de minha calça passando seus dedos pelo local e depois descendo mais um pouco passando sua mão por minha ereção que quase rasgava minha calça implorando por liberdade, e piorou quando ela começou a apertar meu pau por cima da calça. - Isso é maldade amor, v-você sabe. - minha voz falhou devido os apertos que ela dava me torturando.
Suspirei aliviado quando ela se livrou de minha calça e tirou meu membro de minha cueca finalmente libertando minha ereção.
Ela massageava meu pau lentamente subindo e descendo sua delicada mão por toda a minha extensão.
O que já estava ótimo, melhorou quando ela se ajoelhou ficando entre minhas pernas e deslizou sua língua quente em minha glande logo abocanhando meu membro quase que por inteiro, ela sabia usar a boca tão bem, que eu ficava extasiado.
- Ah amor, sua boquinha é tão gostosa. - disse enquanto acariciava seus cabelos mas logo puxei os mesmos fazendo com que ela parasse e me encarasse. - Posso foder ela, uh? - ela não me respondeu, só assentiu enquanto mordia o lábio inferior... Safada.
Me levantei e fiz um rabo de cavalo desajeitado em seu cabelo, comecei a estocar lentamente observando meu pau sair e entrar quase inteiro em sua boca.
Não fiquei nesse ritmo por muito tempo, comecei a dar estocadas mais rápidas e fundas em sua boca ouvindo S/n se engasgar algumas vezes mas sem parar de me chupar.
Ela não tirava seus olhos dos meus me encarava a todo momento enquanto chupava meu pau e massageava minhas bolas lentamente, percebi que ela também se tocava e fiquei ainda mais excitado com a situação.
Eu já sentia meu ápice muito próximo, senti meu pau ficar ainda maior em sua boca e S/n também percebeu isso, parando seus movimentos na hora me deixando totalmente frustado por negar meu orgasmo.
- Por que parou ??? - perguntei um tanto bravo.
- Bom, vamos dizer que essa é a sua punição. - sorriu divertida limpando a saliva que escorria no canto da sua boca.
Acariciei seu rosto dando um leve tapa no mesmo, por que sabia que ela gostava.
Puxei ela para sentar em meu colo outra vez, tomei seus lábios enquanto minhas mãos passeavam por suas costa procurando o feicho de seu sutiã afim de libertar aqueles peitos que eu tanto amava.
Assim que consegui tirar a peça, não demorei para começar a chupar seus lindos seios, me deliciava com os gemidos manhosos, e com as reboladas que ela dava em cima de mim, amaldiçoando aquela maldita calcinha que era a única coisa que me impedia de estar dentro dela naquele momento.
Deixei alguns chupões em seu seio e mordisquei de leve, tirando a mulher de meu colo colocando a mesma deitada de pernas abertas no sofá, ah... Essa era a minha parte favorita.
Coloquei sua calcinha de lado e comecei a massagear seu clitóris observando suas reações e ouvindo seus gemidos, ela ficava tão entregue, tão gostosa.
Introduzi um dedo e comecei a fazer um vai e vem devagar enquanto esfregava seu clitóris com o dedão.
S/n apertava seus seios e se contorcia abaixo de mim.
Adicionei mais um dedo e comecei a movimenta-los rapidamente ouvindo S/n gemer alto.
Rasguei aquele pequeno tecido que me atrapalhava e ri com a expressão furiosa de S/n.
- Você vai comprar ou...- sua voz falhou quando eu passei a língua em seu clitóris. - A-ah, caralho Izuna!
Chupei o local sentindo seu gosto doce em minha boca, ela era deliciosa e eu era viciado em seu gosto.
Continuei maltratando seu ponto erógeno enquanto socava meus dedos em sua bocetinha apertada, ah como era bom ver suas expressões de prazer.
Suas mãos agora estavam em meus cabelos puxando os fios enquanto suas paredes apertavam ainda mais os meus dedos denunciando que seu ápice logo chegaria.
Com mais alguns movimentos ela se desfez em meus dedos molhando os mesmos por inteiros.
Estendi o indicador e o do meio para ela que entendeu o recado e chupou meus dedos de forma erótica sentindo seu próprio gosto.
- Você é deliciosa, não é ? - perguntei me encaixando no meio de suas pernas colocando uma delas em meu ombro. - Eu sou viciado no seu gosto, você é tão gostosa.
Enterrei meu pau de uma vez dentro de sua cavidade molhada e quentinha que me acomodou muito bem, como toda vez.
Fodia S/n forte, do jeito que ela gostava, meu pau saia por inteiro e entrava por completo dentro de sua bocetinha fazendo ela arquear as costa e arranhar meus braços quando eu acertava o seu ponto interno.
- Você gosta, não gosta ? - perguntei enquanto levava minha mão até seu pescoço apertando de leve. - Gosta quando eu te fodo com força. - ela pegou na minha mão e subiu um pouco mais colocando meu polegar em sua boca chupando o mesmo, me fazendo ficar ainda mais excitado com a cena. - ah, você é tão safada...
Estoquei ainda mais fundo fazendo com que S/n parasse de chupar meu dedo e soltasse um gemido alto pedindo por mais.
A sensação de estar dentro dela era incrível, ela me apertava de uma forma tão gostosa e eu me encaixava também que gostava de pensar que aquela bocetinha foi feita exatamente pra mim.
- M-me come de quatro, Izuna... - pediu com a voz baixa e falha e eu sorri com o pedido saindo de dentro dela puxando a c/c pela cintura deixando ela apoiada no encosto do sofá.
Penetrei lentamente enquanto ouvia seus gemidos manhosos me deixando cada vez mais louco para me enterrar nela outra vez.
Comecei com um vai e vem lento e quando apertava sua bunda e estapeava a mesma vendo as marcas certinhas de meus 5 dedos em sua pele c/p.
Continuei entrando e saindo lentamente e sem força nenhuma, eu adorava ver ela implorando por mim.
- Izuna, para com isso. - disse enquanto tentava movimentar seus quadris para trás tentando obter mais contato, mas eu impedia com minha mão segurando sua cintura.
- Pede vai. - me inclinei ficando mais perto de seu ouvido mordendo o lóbulo de sua orelha logo depois levando meu polegar a minha boca molhando bem com a minha saliva.
- Eu não vou pedir, espere senta... - Cortei sua fala depois depositando um tapa em sua bunda e coloquei meu polegar em sua segunda entrada, agora ouvindo apenas seus gemidos baixos. - Por favor... - disse baixinho, quase como um sussurro. - Por favor Izuna, vai mais rápido.
Atendi a seus pedidos e acelerei o ritmo das estocadas indo freneticamente enquanto mexia meu dedo dentro de sua outra entrada.
Os sons de meu quadril batendo em sua bunda e de seus gemidos altos eram como música para os meus ouvidos, me sentia tão excitado, meter nela daquele jeito era tão gostoso.
Tirei meu dedo de seu ânus e desci minhas mãos agora estimulando seu clitóris.
As pernas de S/n falharam mas eu ainda segurava em sua cintura impedindo que ela caísse. Estoquei mais algumas vezes e senti seu líquido esguichar e escorrer por suas pernas, sorri satisfeito e sai de dentro dela gozando em sua bunda.
S/n estava exausta, então peguei a mesma no colo estilo nupcial e levei até o banheiro.
Lavei seus cabelos e dei um bom banho, fazendo com que ela relaxasse um pouco e aproveitei para tomar um também.
Assim que terminamos fomos para seu quarto e deitamos ainda nus.
- Você... Vai ficar dessa vez, não é ? - perguntou olhando para suas mãos.
- Claro que vou, nessa e nas próximas vezes.
Fimmmm.
Gente, esse ficou muito longo né? Desculpa, acho que me empolguei...
Quero dizer que vou me afastar um pouco e parar de escrever por um tempinho, ultimamente eu não estou muito bem e ando sem idéias, mas prometo que assim que estiver melhor, voltarei com novidades!
Enfim, espero que gostem.
Beijinhos da autora-chan. 💗💗💗
Perdoem os erros.