JANAÍNA RUIZ
Bem, fiquei quase o tempo todo observando o Léo com o Renato, depois que eles me contaram.
Antes disso tudo, já tinha notado um pouco que o Renato já estava sentido alguma coisa pelo meu filho, porém o Léo não facilitava muito, eu já esperava por isso.
Não vou negar que o assunto que eu ouvi me pegou de surpresa, até porque estaria mentindo, mas acima de tudo iria apoiar o Léo, mesmo sabendo que eles iram sofrer um pouco por causa da sociedade que ao contrário do século, está bastante atrasada.
Reparei também que o senhor Leornado já está ficando mau acostumado, vocês acreditam que ele ficou no colo do Renato o tempo todo?! E a cadeira? Ficou de canto, o Renan tem razão.
Fico bastante aliviada que o Léo está se permitindo a ter novas coisas na vida dele como o amor e também fiquei bastante feliz em saber que o Renato vai cuidar bem dele.
Agora, eu ainda não superei ver o Léo andando, foi uma coisa tão sureal que eu quase não acreditei, fiquei tão feliz, que até filmei ele depois.
Sobre a trollagem eu não concordei de início, mas depois o Renato falou o que o Léo fez com ele na noite passada e de novo fiquei de cara com a ousadia do meu filho. Mas confesso que amei, afinal foi o Reh que começou com tudo.
Agora eu terminei de fazer o café, ontem quem fez foi a Adriana, e vou acordar o casal primeiro, bati na porta.
- Meninos, acordem. - Falo alto e bato na porta de novo, chamei mais uma vez e ouvir a porta sendo destrancada e assim pude ter a visão do Renato com o cabelo todo bagunçado.
- Vem tomar café. - Ri baixo, vendo o estado do mais novo.
- Ah...já vou, deixa eu só...- Vejo ele coçar os olhos e dar uma pausa em sua fala. - Acordar o Léo e já vamos. - Sorri de leve.
- Okay, boa sorte. - Ri mais uma vez e vou acordar os outros.
RENATO GARCÍA
Fechei a porta novamente e estico meu corpo e vou até a cama, ficando em cima do Léo.
- Acorda vidinha. - Falo meio baixo com preguiça perto do ouvido dele. Ouvido ele resmungar.
- Você é pesado. - Ouço ele rir baixo, e abre os olhos devagar. - Tô' com dor de cabeça. - Ele fala baixinho.
- Ressaca, eu também estou. - Ri baixo. - Vamos levantar pra come e tomar remédio, a gente ainda tem que arrumar as coisas pra ir embora. - Beijo a testa dele.
- Aaanem meu bem, fica um pouquinho aqui comigo. - Sinto os braços dele me abraçar e assim ficamos, Léo vira ficando em cima de mim e ainda colado em meu corpo.
- Você tá manhoso, não estou reclamando. - Ri. - É a ressaca? - Começo a fazer cafuné nele.
-Talvez. - Léo fala e rir baixo. - Não queria ir embora aqui tá tão bom.
- Eu também gostei muito daqui, mas temos responsabilidade na cidade, preciso pagar meu aluguel inclusive. - Ri ao lembrar.
- Vida difícil. - Léo me responde rindo e assim ficamos naquele chamego até que eu me levantei com o menor, escovamos os dentes e fomos para a área da casa onde estava todo mundo.
- Léo nem sabe o que é cadeira mais. - Alex fala, zoando o Léo, fazendo todo mundo rir.
- Prazer, cadeira. - Ri me sentando com o menor no meu colo.
- Leozin tá amando sentar nessa cadeira viu. - Renan fala e sorri malicioso.
-Ai meu senhor. - Léo fala e rir com as bochechas coradas.
- Vamos comer gente. - Edson fala e rir baixo.
Depois disso comemos e logo arrumamos as coisas para ir embora, afinal queríamos chegar em Londrina antes do almoço.
Estava pondo as minhas coisas na camionete quando meu celular toca no meu bolso, pego o mesmo e o atendo assim que vejo que era minha mãe.
- Oi Reh, já saiu do sítio? - A mesma pergunta.
- Estamos saindo daqui a pouco mãe, aconteceu alguma coisa? - Falo e fecho a porta da camionete.
- Acha que vai chegar aqui um pouco antes do almoço? Te liguei pra almoçar aqui em casa hoje e trás o Léo se ele aceitar é claro. - Percebo que ela sorrir do outro lado da linha.
Sorri baixo negando com a cabeça.
- O Gui já fofocou pra você mãe? - Ri. - Tudo Bem, vou almoçar aí sim, se ele aceitar eu o levo. - Olho pro Léo que estava um pouco distante de mim.
- Então tá, irei esperar vocês. - A mesma fala. - Tá, tchau. - Falo e desligo o celular, guardo o mesmo e termino de arrumar as coisas.
Depois de ter terminado caminho até o Léo e me sento na frente dele, puxando a cadeira do mesmo pro meio das minhas pernas.
- Seguinte. - Ri baixo. - Dona Irene já intimou sua presença no almoço lá em casa, você aceita ir? - Olho pra ele.
LEONARDO RUIZ
Olho pro Renato e fico meio paralisado ao ouvir o que ele disse, pisco algumas vezes e ri baixo.
- É sério? - Pergunto e vejo ele concordar com a cabeça, rindo baixo.
- Então tá, né! - Ri meio nervoso.
- Relaxa Léo, minha família é de boa. - Renato fala e rir novamente, me dando um selinho demorado.
E assim que todos terminaram de arrumar as coisas, eu e o Renato combinamos que ele iria me pegar lá em casa, e no caminho pra casa fiquei pensando:
Como vai ser esse almoço, meu Deus?!
ᕕ( ᐛ )ᕗᕕ__NOTA FINAL__ᕕ( ᐛ )ᕗ
POSTEI ESSE CAPÍTULO HOJE, REPONDO O DE QUARTA-FEIRA,OU SEJA ESTOU RECOMPENSADO VOCÊS, EU MEIO QUE NÃO TIVE CULPA QUARTA-FEIRA, MAS NÉ...FIQUEI DEVENDO VOCÊS
GOSTARAM DESSE CAPÍTULO?
Era só isso mesmo, beijo beijo e tchau tchau ❤