Livro 3 - Kim Seokjin: Jornal...

By MinnieTZ

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No meio em que Seokjin vivia amor não existia. Sua infância era um terror que ele mantinha guardado, e o sonh... More

Prólogo: Why?
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Especial - O conselheiro que precisa de um conselho
Epilogo - the big family Kim

Capítulo 12

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By MinnieTZ


OIIIIIIIIIIIII

Chegamos a um capítulo mais focado no lado policial da coisa uhuuul.

Então, é o seguinte, eu posso ter falado várias coisas nada haver nesse capítulo, mas a gente releva a falta de inteligência, é o penultimo ou antepenultimo de ação, depois vem aquela doideira que eu mencionei.

espero que gostem gente, até amanhã/semana que vem

~~~~~~~~~~~~~~


Abri os olhos ouvindo o toque do celular, mas dessa vez não era o meu e sim o de Taehyung.

Me sentei, ainda um pouco confuso para ver o Kim mais velho com o telefone no ouvido enquanto as lágrimas escorriam pelas bochechas rosadas.

-Tae? – chamei baixo para não acordar os outros meninos que ainda estavam dormindo. – O que houve Hyung?

-Ele morreu Jinnie. – ele disse derrepente, finalmente deixando cair o celular. – Isso não está certo. Por que isso aconteceu?

Me desvencilhei dos braços de Namjoon e Yoongi e sentei no colo de Taehyung, o único espaço livre e próximo o suficiente dele.

O obriguei a me encarar e limpei suas lágrimas.

-Respira, okay? Agora me conta, quem morreu Tae-ah?

-Jaehwannie, Jinnie. – ele disse com a voz um tanto chorosa enquanto envolvia minha cintura cm seus braços. – Alguém matou Jaehwan.

Arregalei os olhos em confusão e o puxei para o meu peito, permitindo que chorasse.

Nos virei e coloquei ele deitado em meu colo, acariciando seus fios enquanto ele tremia.

Não fazia sentido com boa parte dos acontecimentos.

Está certo que Jaehwan não era o grande suspeito, mas Eunji, essa realmente a principal suspeita, precisava dele, então por que o mataria?

Na realidade, nem mesmo vejo o porquê de Eunji querer isso, ela já tem muito dinheiro, o que poderia fazer com ainda mais? Eu sinto que existe algo de errado nessa história.

Olhei para o Kim deitado em meu colo e depois cutuquei o Min, que demorou um pouco para abrir os olhos resmungando, até que viu o estado do marido em meu colo.

-Jin? O que houve? Por que o Tae está no seu colo?

-Shh. – acalmei ele, pois seu tom de voz aumentava a cada segundo e ia acabar acordando alguém. – Calma, ta tudo bem, foi só um choque. – Suspirei desviando o olhar para o garoto no meu colo. – Jaehwan morreu.

-O que? – ele perguntou confuso. – Jaehwan?

-Isso – assenti. – Ele recebeu a ligação e quando eu acordei ele estava desesperado chorando, eu vou descer e fazer um café pra nós, cuida dele?

-Claro – respondeu ainda no estado de sono.

Com calma segurei a cabeça do Kim e o deitei no peito do Min, que na mesma hora envolveu o corpo maior.

Desci as escadas rapidamente, não deixando de pegar meu celular em cima da cômoda.

Assim que liguei a cafeteira disquei o número de Yixing.

-Jinnie? Sabe que horas são? – A voz rouca soava. – quer saber do Hongjoong? Ele ainda está dormindo.

-Não, Xing. – neguei pesaroso, tentando me dividir entre fazer a omelete e continuar a falar com o Chinês. – Desculpe te acordar, mas eu não sei mais com quem falar.

-Você ta sério – Ele exclamou enquanto fazia um barulho, provavelmente se erguendo. – O que aconteceu?

-Lembra do nosso maior suspeito? Jaehwan? – O Zhang murmurou em concordância. – Ele morreu.

Do outro lado da linha ouvi o chinês começar a tossir.

-Ele o que?

-Isso mesmo. – Disse em um suspiro. – Eu preciso que você vá comigo, preciso investigar isso de perto, talvez consigamos descobrir tudo ainda hoje, só temos que torcer para que o nosso assassino tenha deixado algo para trás.

-Você já disse isso para os meninos? – Fiquei em silêncio. – Jin...

­-Eles não precisam saber. – retruquei. – Não agora. Eu tenho que descobrir isso Xing, Heechul foi, Jaehwan também, quem você acha que é o próximo alvo?

-Kim Taehyung.

-Eu não vou permitir isso. – Respondi enquanto servia os pratos para os garotos e começava a comer o meu próprio café. – Vem me buscar?

-Você ao menos sabe onde está o corpo?

-Até você chegar aqui eu descubro.

-E o que eu faço com o Hongjoong?

Parei para pensar.

-Deixe com seu vizinho, Minseok adora crianças.

Ele bufou.

-Okay, estou aí em trinta, esteja na frente da mansão quando eu chegar.

Nem precisei respondê-lo, pois na mesma hora ele desligou.

Comi rapidamente meu café e subi para o meu quarto. Puxei o meu computador e procurei o lugar onde devia estar o corpo de Jaehwan, de acordo com o que eu sabia a policia deveria ter sido acionada, pois ligaram para o Tae, mas não havia nenhuma notícia sobre, o que me levava a duas opções: a polícia entrou disfarçada e tirou o corpo de lá ou resolveram fazer todos os estudos lá mesmo.

Considerei o básico, Eunji e Jaehwan eram o assunto atualmente mais comentados quando se tratava de casais famosos pela surpresa que foi, então devia haver um jornalista de plantão em algum lugar próximo, era a primeira regra que aprendíamos na faculdade: uma notícia chega a qualquer momento, por isso, sempre atento. Era impossível que conseguissem sair sem que descobrissem que alguém estava morto, mesmo que não soubessem quem era a notícia seria twittada na mesma hora na página oficial do jornal os trending topics seriam sobre isso.

Dei uma olhada no relógio, eu tinha mais dez minutos.

Vasculhei o que pude no meu quarto e peguei algumas adagas que eu tinha, como roubaram minha arma era o que eu podia usar, aproveitei para fazer algumas pesquisas e logo catei uma folha na intenção de escrever uma mensagem para os garotos.

Entrei no quarto vendo todos eles amontoados sobre a cama, Taehyung e Jungkook que estavam nas pontas tremiam com o ar gelado da janela aberta, fechei-a e puxei a coberta sobre os sete, abaixando um pouco a temperatura do ar para não ficar muito quente. Coloquei o bilhete em baixo do celular de Yoongi, já que a primeira coisa que o mais velho fazia era olhar a hora. Dei uma olhada para o lado e dei de cara com uma jaqueta de Jimin, puxei-a do cabide e adicionei uma mensagem informando que peguei emprestado.

O que? O cheiro é gostoso.

Desci as escadas correndo enquanto vestia a peça (que ficou um pouco grande, mas serviu) indo direto a porta, sem esquecer de apertar o botão que trava a porta de automático antes de sair.

Quando cheguei na frente da casa Yixing já estava me esperando.

-E então? – perguntou – pra onde vamos.

-Pra casa do Jaehwan. – Ele me olhou confuso enquanto ligava o motor. – Jaehwan é famoso, se aparecessem carros de polícia e tirasse um corpo de lá não acha que o lugar estaria cheio de repórteres?

-Provavelmente.

-Então eles estão cercados – complementei, dando graças que Jaehwan morava a menos de cinco quilômetros da casa do Kim mais velho. – Tem duas coisas essenciais por agora – ergui um dedo – Eunji não pode me ver – ergui o segundo – Suho e Mingyu não devem saber.

-Desconfia deles? – questionou me olhando de canto.

-Eu sei que você também – retruquei – sei que olhou da forma mais discreta existente para encontrar alguém e que não comprou a história do Suho. Eu me sinto mal de acusar os dois, afinal nos conhecemos desde que eu entrei pro FBI, mas não sabiam onde era o meu quarto até a visita de vocês, e se você verificou o lado de fora e eu o de dentro...

-Um dos dois passou a informação ou é o invasor – assentiu de forma calma. – Mas não poderiam invadir as câmeras?

Corei um pouco.

-Se invadissem as câmeras descobririam que eu não durmo naquele quarto há semanas. – Ele me olhou de canto. – Outra hora, sim?

-Está bem – deu de ombros, estacionando o carro. – Aqui - ele me entregou uma mascara e um chapéu que estavam no banco de trás. – Lembrei que Eunji conhecia seu rosto do testamento e trouxe por precaução.

-Você é genial Xing – agradeci já colocando a máscara. – Vamos.

Quando chegamos na entrada Yixing fez as honras de bater a porta.

-Quem são vocês? – perguntou vacilante a mulher que antes eu vira tão cheia de pompa. – Desculpe, mas não estou bem para visitas agora, muito menos entrevistas.

-Perdão incomodar, senhorita – interrompeu o chinês – mas ficamos sabendo de seu companheiro, somos do FBI.

Ela arregalou os olhos e nos deixou passar.

-P-perdão, eu não imaginei que vocês já sabiam, menos ainda que eram do FBI, foi falta de educação minha.

-Nós entendemos – eu disse – O que aconteceu com o senhor Kim abalaria qualquer um.

Ela assentiu, corri meus olhos por ela, tentando ver o que poderia entregá-la, mas não conseguia enxergar nada além de uma mulher acabada em trajes finos e anéis brilhantes.

-Os policiais estão no quarto dele, por favor, subam.

Nos curvamos e subimos as escadas.

-O que acha? – o Zhang me fitou.

-Eu não sei – suspirei – ela me parecia completamente abalada Lay, não tem como sofrer assim sem sentir nada pela pessoa.

-Bem, o feitiço as vezes vira contra o feiticeiro – deu de ombros – Ela pode ter se apaixonado.

Assenti de forma lenta, não estava convencido.

Dei dois toques na porta e um policial abriu uma fresta.

-Quem são vocês?

Puxei minha identificação e estirei pela passagem.

-Kim Seokjin, detetive particular do FBI responsável pelo caso de Kim Heechul e agora de seu filho também.

-Oh! – exclamou ele, abrindo a porta e nos dando passagem para ver o corpo. – Já terminamos a autópsia, só queremos retirar o corpo, não há serviço para vocês aqui. Suicídio.

Arregalei os olhos, observei como se em câmera lenta dois guardas se aproximarem do corpo.

-PAREM!

Os dois homens pularam no lugar.

-O que houve? – questionou um irritadiço médico – Eu já não disse para não permitir a entrada de qualquer um seu desgraçado?

-Eu não sou qualquer um – retruquei entre dentes, mostrando mais uma vez minha identificação. – Agora longe do corpo, vocês dois.

-Mas o que vocês querem afinal? – reclamou o policial que nos atendeu. – Já disse, suicídio, bala na cabeça, é século XXI, isso é comum.

Revirei os olhos.

-Não é por ser comum que é a resposta para tudo. – Me aproximei da cama. – Fez exame superficial ou tocou nele?

-Superficial – respondeu o outro me um revirar. – Está bem óbvio o que aconteceu, para que macular o corpo?

-Yixing – chamei – me ajude aqui com a análise superficial.

-Sim senhor. – respondeu se aproximando.

-Olha isso – apontei para o travesseiro encharcado. – É bastante sangue, mas não o suficiente para esse tipo de tiro, foi na cabeça e se por acaso fosse suicídio deveria ter no mínimo mais fundo, pois é bem próximo a cabeça. Outro detalhe, suicidas costumam acertar a têmpora, seja por facilidade ou velocidade, isso já não sei. Observando tudo ele parecia estar dormindo – puxei a manga do pijama. – Por que alguém acordaria para se matar?

-Não acordaria – disse de imediato - pelo menos não de madrugada, pela coagulação do sangue já deve estar aqui a no mínimo duas horas.

-Realmente – assenti ladeando a cabeça, pisquei e me aproximei do pescoço do homem. – Olha isso – apontei – São marcas de dedos, um pouco roxas, o que indica que a tentativa inicial não era tiro, mas sim enforcamento, Jaehwan deve ter resistido.

-O que diabos vocês estão falando? – questionou o homem ainda parado a porta. – A senhorita Eunji acordou com o barulho dos tiros e nos chamou, ela teria dito se houvesse luta, nem mesmo tem sinais de tal.

Olhei ao redor, realmente, o cômodo estava limpo.

Mas espera um pouco...

-Espera, ela acordou com o tiro? – ele assentiu irritadiço e eu ri. – Impossível, a arma tinha silenciador.

-Como? – questionaram todos no quarto.

-Vocês são policiais, já deram e receberam tiros, vocês não acham que se realmente tivesse sido esse o motivo de ela estar acordada não teriam havido outras ligações de vizinhos? As casas não são distantes o suficientes para que não seja ouvido, e se tiver silenciador significa que ela teria que estar a, no máximo, um ou dois quartos de distância. – Corri o olhar pelo lugar. – Quanto a falta de vestígios, pensem bem, vocês devem ter recebido esse chamado a cerca de uma hora, mas se estipulamos a hora da morte em cerca de duas...

-Significa que houve tempo para a limpeza. – Assentiu Yixing.

-Agora pense, se você quisesse escapar da suspeita completamente faria o que?

Todos titubearam.

-Um suicídio – Respondeu o legista, nos chamando a atenção – forjaria um suicídio para que não houvessem chances de investigação aprofundada.

-Exato. – assenti. – Da mesma forma que Heechul, Suicidio forjado seguido de cremação, zero vestígios.

-Mas é impossível limpar tudo tão rápido.

Isso eu tinha que concordar, ainda mais se o tiro fosse contra a parede, vestígios de sangue não deveriam sair tão rápido.

-Xing – chamei-o – me ajude com isso.

Apontei um grande armário a nossa frente.

-Por?

-Só me ajuda logo.

Tivemos que fazer bastante força, mas conseguimos movê-lo sozinhos.

Como eu esperava, a parte que estava atrás da mobilía estava carmin.

-O que? – questionaram-se todos. – Mas como? Ela é só uma mulher.

-Ou – especulei – talvez não seja ela ou só ela.

-Acha que tem algo haver com as invasões.

-Acho sim. – assenti.

Voltei a analisar o corpo.

Pijama, cabelo despenteado, sangue e jóias.

-Yixing, quem dorme usando anel hoje em dia?

-Quem é casado ou namora – deu de ombros. – nesse caso eu não.

-Mas um anel de namoro é prata – indiquei o anelar – não ouro. – arregalei os olhos – vasculhe as gavetas do lado de lá, agora.

Comecei a retirar os papeias da gaveta ao meu lado.

-O que exatamente estou procurando?

-Acredite, quando achar você vai saber.

Horários de cirurgias, extratos bancários, conta de telefone, planos de saúde...

-Eu acho que encontrei.

Olhei para o loiro que erguia um papel bonito.

Apertei os olhos para enxergar os dizeres e li em voz alta.

-Certidão de casamento.

-Foi Eunji – afirmou ele.

Mas eu ainda estava com um pé atrás.

Okay, eu sei que ela dava os indícios e tudo o mais, mas não sei, era estranho, eu sentia que não era ela, pelo menos não completamente.

-É – concordei. – Foi Eunji.

Ainda sem que a mulher soubesse de nada começamos a arrumar a bagunça que havíamos feito, mesmo já tendo o que precisava guardei em uma pasta também os outros documentos que eu tinha olhado e por cima.

-Chegamos – exclamou Suho da porta.

Os olhei assustado.

-Como sabiam que estávamos aqui?

-Um dos policiais ligou pro Mingyu – apontou o homem ali atrás, que sorriu e assentiu. – ele me buscou e nós viemos. Perdemos muito.

Yixing se aproximou de mim.

-O que fazemos com ela? Prender ou fingir que não sabemos para que ela solte sozinha?

Os outros dois ergueram uma sobrancelha e eu suspirei.

-Me julgue, mas eu não acho bom deixarmos ela solta. – Fixei seu olhar. – Se ela quer tudo o próximo alvo é Taehyung, eles são casados em comunhão de bens então os meninos vem depois e quando Hongjoong foi adotado automaticamente virou herdeiro de todos eles, eu não arrisco.

-Mesmo sentindo que não é ela?

Fechei os olhos por um instante.

-Se não for ela eu peço desculpas e volto atrás no julgamento, mas se for ela eu não vou me sentir culpado.

-Você parece ansioso para fechar o caso mesmo sabendo que vai ter que ir embora assim que a notícia da prisão sair.

Engoli em seco.

-Muitas pessoas importantes estão em jogo Yixing. Já perdi Heechul, Jennie e quase perdi Jisoo, nesse jogo eu não quero arriscar mais ninguém.

Ele assentiu.

Os outros dois pareciam confusos.

-Eu acho que perdemos muita coisa. – disse Suho.

-Eu preciso de água.

Desviei de todos e desci quase corrido as escadas.

-Eu sabia que te conhecia. – O sorriso pequeno da garota que tomava água me desnorteou um pouco. – Estava no dia do testamento.

-Ah – assenti nervoso. – Sim, eu estava.

-Eu serei presa, não é mesmo? – Eu não sabia o que responder, ela parecia tão serena, enchendo seu copo com mais água e me servindo um também, não hesitei em tomar, pois ela fazia o mesmo. – Não precisa mentir, eu sei o que mereço.

-Então você realmente...

-Sim – disse pesarosa – me meti em coisas das quais não me orgulho e perdi outras que queria de volta, sei que fui errada, mas acredite, me sinto um pouco menos horrível por ter só uma parcela nesse total.

A observei um pouco, mas não pude questionar ao que um policial surgiu para prendê-la.

-Senhora Kim, você está sendo presa por assassinato, qual a sua defesa?

Ela sorriu fraco para mim, estendendo os braços para o policial, que mesmo pasmo colocou as algemas em seus braços.

Antes de sair ela parou, sem ser impedida pelo acompanhante.

-Lembre-se, Pink Princess, as lembranças tem o maior poder que todos querem, mas a maioria não usa sabiamente.

Fiquei confuso com o uso de palavras dela.

-Jin? – questionou Lay. – Quer que eu te leve para que se despeça dos garotos?

Mordi o lábio.

-Lay, será que... Se importa se eu passar o resto do dia com eles? Eu só não...

-Eu sei que não está pronto. – ele sorriu. – Eu não conto se você não contar. Te pego meia noite para te levar de volta, passe o da com eles.

Sorri pequeno.

-Você é o melhor.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


Então? que tal? espero que tenham gostado S2


perguntinhaaaaaaaaaaaaas:

1) Já tem teorias concretas depois desse capítulo? acham que apostam e acertam quem é o culpado(a)?

2)Até então qual o personagem favorito de vocês?

3) vocês curtem Jinkook? amanha tá saindo a minha Jinkook :3


é isso gente, espero que vocês gostem

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