Não sou um garanhão, mas tive algumas namoradas, fui algumas vezes um tremendo idiota, mas também acertei muitas outras vezes. Não sou um Carlos Drummond de Andrade nem um Fernando Pessoa, mas escrevo com força, igual Clarice Lispector. Amo, não todos os momentos, mas amei por completo, sem mentiras, mas havia momentos que ficava em silêncio, isso talvez me prejudique. Sou dual, um pouco bom um pouco mau, inconstante e racional. Mas um amor intenso, intencional de um poeta banal, você aceita?