Oitavo

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● Boa tarde, fofinhos ●

● Terceiro e último, hoje eu tenho trabalho e não posso dormir muito tarde, espero que não fiquem bravos com minha pessoa●

● Boa leitura e não se esqueçam de comentar e votar, viu? ●

- Não, não tocaram, filhote, mamãe está bem - S/n responde forçando a sua mente a desviar daquela memória.

- Entendo, somos muito preciosas para sermos tocadas por quem não sabe nos adorar de longe - Flora dizia sorrindo e S/n já estava perdida.

- Hm, Flora...onde estamos indo? - S/n pergunta ao acariciar os cabelos da corvina.

- Estamos indo para a sua próxima aula de Runas, mamãe - Flora diz ao encarar o mapa que ela carregava, estava todo amassado, e ela conjura o seu em sua frente - fique com o meu, está mais bonito - a pequena diz sorrindo.

S/n a deixa um beijo em sua mão que era quase do tamanho do da Sonserina.

- Obrigada...eu...hm...me desculpe, Flora...esqueci - ela encara o nada tristemente ao sentir Flora abraçando sua cintura.

- Está tudo bem, mamãe, eu estarei aqui para lembra-la - Flora sorri ao puxa-la para a sua próxima aula.

- Como foi a sua aula, filhotinha? - S/n via os olhos da pequena brilhando para ela.

- Foi incrível, mamãe, eu nunca vi uma flor tão bonita, eu adorei as colocar em vasinhos - Flora dizia animada e S/n a encarava, ela se forçava cada vez mais nos seis minutos em que elas levaram para chegar na sala de aula, sua mente gritava para parar, ela talvez precisasse de mais um remédio naquele dia, mas, não importava, ela prestava atenção no que sua filhote falava com tanta animação.

- Eu posso te ensinar a plantar Rosas do Deserto - S/n dizia animada, ela amava plantas.

- Sim sim, mamãe, as flores sussurram que gostam de serem plantadas de noite...podemos fazer isso de noite também? - Flora a questiona sorrindo.

- Sim, elas preferem ser plantadas à noite para descansarem para o Sol do dia seguinte.

- Para descansarem para o Sol do dia seguinte - as duas falam ao mesmo tempo.

- Sim, eu...aí - ela acaba gemendo de dor quando uma pontada forte é dada em sua mente e enfim ela se permite esquecer, aliviando instantaneamente a dor em sua cabeça - me desculpe, Flora - S/n diz manhosa ao ver o sorriso compreensivo da garota.

- Não se esforce tanto, mamãe, eu não me importo em repetir quantas vezes forem necessárias - a garota responde ao pararem em frente à sala onde ela deixaria S/n.

- Muito obrigada, filhotinha, eu...ah...acho que tenho que a buscar em algum momento - S/n afirma ao se abaixar ficando um pouco menor que Flora.

- Não é necessário, mamãe, eu sou sua resposta...sua guia - Flora afirma ao sorrir para a sonserina que a enche de beijos em seu rosto.

- E eu agradeço a mãe Terra por isso...eu...acho que tenho que ir, Flora e você também mocinha - S/n sorri para Flora antes de receber um beijo da garota e a mesma pegar novamente o itinerário de S/n.

- Nos vemos daqui à pouco, mamãe Fênix - Flora se despede da garota ao sair correndo para a sua aula.

S/n adentra a sua sala de aula, onde apenas sete cadeiras estavam ocupadas e assim ela se senta sozinha daquela vez.

A aula correra bem, aparentemente, os professores estavam gostando dela, S/n estava sorridente ao final da aula...ela sempre se lembrava do que havia estudado...ela se recordava de tudo o que seu cérebro captava como importante.

A Escolhida das Cobras Where stories live. Discover now