0.9- Á Grande Noite

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Narrador P

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Narrador P.O.V

Ah, merda, é sério?— Elle o observou limpar o sangue com um lenço — Já não bastou lidar com o idiota,agora preciso lidar com o palhaço?

— Olha, você está por um fio há conseguir me ofender — Kaye suspirou, colocando suas mãos dentro dos bolsos do sobretudo — O quê Jeremiah fez?

— Manda esse palhaço tirar essa merda dá minha cara,ou eu vou socar á cara dele também — O cigarro foi tragado. O homem riu mas logo parou ao sinal de Jerome — Reze para nunca cruzar o meu caminho no momento em quê uma arma estiver ao meu alcance.

— O imbecil fez alguma merda muito grande, não é? Você não é assim. Há não ser — Elle expirou, fazendo á fumaça sair de seus lábios — Quê alguém provoque isso.

— Às coisas não são fáceis, Jerome. Principalmente quando envolve sentimentos em uma merda — Valeska se sentou no banco, ficando á frente dela — Eu sou Elle Kaye, á filha de Alexis Kaye, Punchiline, á líder da Gangue Royal Flush — Valeska sorriu, ouvindo o tom de alto ego e arrogância — Eu sou á melhor jornalista nessa cidade, chefe do departamento de jornal, futura líder da Gangue Royal Flush e o idiota do seu irmão acha quê pôde brincar comigo!

— Interessante — O ruivo tinha uma falsa expressão pensativa — Futura senhora Valeska não foi adicionado. Algum motivo especial?

— Não é especial, é óbvio. Eu sou muito mais quê quê á senhora de alguma — O cigarro foi tragado novamente — Sem àquele anel idiota ainda tenho nome, sobrenome e profissão. Não é casamento para ter poder. Eu quero alguém quê morra ao meu lado,morra por mim.

— Poético — Valeska bateu palmas, observando Elle sorrir levemente — Eu te avisei quê era uma escolha ruim. Não foi por falta de aviso.

— Eu sei disso agora. Não se preocupe. Nós terminamos o casamento,eu terminei. E aquele imbecil se quer veio até mim!

— Você tem um gosto terrível, realmente — Kaye revirou os olhos ao vê ló concordar — Mas isso pôde mudar, Elle.

— Isso é nicotina ou maconha ?— Ela encarou o cigarro — Estou frente há frente com um sociopata,no meio de de uma praça. Um terrorista dando um de psicólogo.

— E quem te disse quê eu quero ser seu psicólogo, boneca? — O sorriso ironico sumiu dos lábios dela. Jerome riu ao vê lá engolir em seco — Qual o problema docinho? Viu um fantasma?

— Não...você...fala como ele — Às cinzas foram jogadas no chão enquanto Elle encarava á expressão ofendida dele — Desculpe mas vocês são gêmeos indenticos, é culpa da sua mãe não minha.

— Eu sei, foi por isso que matei aquela vadia — Kaye desviou o olhar enquanto acentia — Mas não é sobre isso quê quero falar.

— E o quê é Valeska? Eu tenho quê ir, amanhã tenho um evento importante.

Jerome Valeska - Copy Cat Onde as histórias ganham vida. Descobre agora