37 capítulo

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37 capítulo

Quando você vive em um mundo de perigo e esse perigo de consome e você tenta salvar todos deixando a dor só consigo mesmo mas e quando essa dor ultrapassa pegando na família

Eu começo a andar como furacão eu não via nada a minha volta só consegui enxergar o caminho para onde estava indo o quarto de tortura

Indo a caminho do quarto tudo que eu vi tudo que eu ouvi foi passando várias vezes na minha mente e isso só fazia piorar tudo o que eu estava sentindo ali é raiva angústia tristeza por ver aquelas pessoas que não precisava ser ferida para chegar onde chegou e as falas repetiam e repetiam na minha mente

Assim que eu cheguei na sala tinha quatro soldados meus ali e o cara que sequestrou as minhas meninas estavam ali sentado amarrado os pés e as mãos com uma fita em sua boca mas com os olhos bem abertos

Eu não esperei ninguém falar comigo fui em direção dele como um flecha e comecei a desferir vários socos em seu rosto eu queria deixar pior do que ele tinha deixado a Cecília ele iria sentir a dor que ela sentiu eu socava e pensava e vi o rosto dela daquela forma eu não parava de socar eu socava de um lado do outro eu não enxergava mais ninguém ali a não ser o Meu alvo

Quando eu senti que meus punhos estavam doendo e provavelmente sangrando eu ainda continuei até que minha raiva veio com uma força tão enorme que eu dançou que a cadeira caiu com ele para trás então eu parei minha respiração estava pesada meu coração acelerado mas eu não tinha suado nem uma gota ali

Eu fiquei parado em pé e pedi para os meus homens que levantasse um monstro em minha frente quando eles levanta Eu sinto que algum líquido está descendo pela minha mão e percebo que fez um corte profundos nela

Assim que os meus soldados levantaram não dava mais para reconhecer o rosto dele mas então pedi que tirasse o pano da boca dele e assim que meus homens tiraram ele deu um sorriso irônico e disse logo em seguida

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Assim que os meus soldados levantaram não dava mais para reconhecer o rosto dele mas então pedi que tirasse o pano da boca dele e assim que meus homens tiraram ele deu um sorriso irônico e disse logo em seguida

-É só isso que você sabe

E começou a rir uma risada irônica tem motivo para minha calma ele nem sonhava O que poderia acontecer com ele mas então peguei um pano e uma cadeira e me sentei ali perto dele

Leonardo: vamos bater um papo

Eu peguei o pano para enxugar o sangue que estava descendo da minha mão enxuguei e deixei o pano ali do lado voltemos sentar focar no que eu queria saber

Eu peguei o pano para enxugar o sangue que estava descendo da minha mão enxuguei e deixei o pano ali do lado voltemos sentar focar no que eu queria saber

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A babá do mafioso Onde as histórias ganham vida. Descobre agora