A noite começa
E a rua suja
Está nas asas da corujaA noite e sua engrenagem
Que mesmo que não fuja
O ferro batido enferrujaEm demasia, sujeira
Que todo inseto
Acompanha o sujeitoE martela o prego
Na mente do quieto
Deixando tudo cinza e pretoSinta então, o cheiro
De dor que exalou
A boa coruja chorouCaiu em lágrimas decentes
Do coração respingou
Então seu sangue, ela derramou.
YOU ARE READING
NOVOS VERSOS
PoetryMinha volta para a poesia depois de algum tempo parado. Agora possuo um novo estilo, um novo eu poético. Espero que gostem desses novos versos. Boa leitura!