Kirishima Runi é uma aluna da U.A. Filha adotiva e irmã adotiva de Kirishima Eijirou. Por entre todas as aventuras, problemas e amizades, quem sabe se ela pode encontrar ou não o amor?
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Com o plano feito, Kirishima, lidaz Todoroki, Midoriya, Runi e Yaoyorozu foram salvar Bakugou.
Quando o loiro menos esperou, de repente, uma enorme onda de água apareceu e foi congelada, gerando uma enorme peça de gelo por onde Bakugou pode ver Midoriya e Kirishima no alto. No céu, Kirishima estendeu a sua mão para o loiro que deu um sorriso e fez uma explosão, segurando na mão de seu amigo. Eles eram insanos por terem vindo o salvar.
Fugindo, todos eles foram para o meio da multidão, para ver e acompanhar a luta de All Might por uma tela que havia naquele lugar. Recebendo vários ataques, o número um recebia e atacava de volta. Porém, num desses ataques, uma fumaça apareceu e um Homem esquelético tomou conta do lugar. Aquela era a verdadeira forma dele.
Com vários mumúrios, várias pessoas sdeixavam de acreditar no símbolo da paz quando viram a verdadeira forma dele. Mas aquele era o plano do All for one. Mas aquele ainda era o All Might, Runi sabia disso.
Não havia o porquê de desistir dele naquela hora. Então, juntando forças, Runi começou a gritar o nome do heroi vezes sem conta, como várias pessoas faziam.
Lutando contra o All for one, All Might não desistia.
Ficando a ver a luta, Runi mantinha a boca boquiaberta e o seu coração pulsava em desespero. Não sabia como All Might ia vencer. Ao seu lado, vendo a preocupação da mesma, Todoroki se aproximou e segurou na mão dela. Runi retribuiu, segurando na dele de volta. Olhando para ele, os dois se entreolharam em silêncio e por momentos juntaram as suas testas.
Quando se separarm, notaram All Might com o braço erguido e, de volta com a sua forma musculosa. Mesmo cambaleando, ele estava de pé. Depois de algum tempo, começaram a andar por entre a multidão para sair daquele lugar, ouvindo a voz de All Might: — Da próxima vez, será você!
Encarando Midoriya, o esverdeado chorava e isso a fez sorrir, bagunçando os cabelos dele.
Continuando a correr, Todoroki parou por um momento, ainda segurando a mão dela. Parando ao mesmo tempo que ele, ela olhou para o mesmo com uma expressão confusa.
— O que foi? — Runi perguntou. — O que aconteceu?
Aproximando-se da garota, ele falou num tom baixo.
— Você está bem? Ficou machucada?
— Eu tou bem. Sério.
Mesmo com as palavras dela, ele a examinou para ter certeza que não havia nenhum machucado. Em seguida, segurou na mão dela e seguiu atrás dos outros.
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Em casa, depois de uns dias, Runi e Eijirou receberam uma correspondência do colégio. Tinham como plano fazer um colégio interno. Na visão dos mais novos, era uma excelente ideia. E com os seus pais também. Recebendo Aizawa e All Might, os pais dos adolescentes deram sinal positivo para o que eles queriam fazer. Perceberam rapidamente que o melhor para os seus filhos era estar no colégio.
Agradecendo aos seus professores, os dois se despediram de All Might e Aizawa com abraços.
Ficando dentro de casa enquanto os seus pais se despediam dos mais velhos, Kirishima e Runi correram para os seus quartos, felizes com a ideia de irem morar com os seus amigos.
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Quando chegaram nos dormitórios, Aizawa mostrou onde era o quarto de cada um e todos os alunos foram arrrumar as suas coisas, o que demorou imenso tempo. Depois de uma breve competição sobre os quartos, várias pessoas votaram e Sato ganhou graças ao bolo que fez.
Como não havia mais nada para ser feito, eles começaram a contar histórias pelo resto da noite. Não foram dormir muito cedo, nem mesmo Shoto que reclamava e lida também. Naquele momento, todos ficaram a conviver uns com os outros, amando a companhia e comendo pizzas que tinham encomendado.
Quando foi para arrumar as coisas, Shoto e Runi foram limpar os pratos para a cozinha.
Brincando, a garota pegou em espuma com a sua mão direita, atirando-a contra o rosto de Todoroki. O garoto soltou um grito de surpresa e, expirou, arregalando o olhar ao ver as bolhas saindo e entrando. Ele ficou perplexo, abrindo e fechando os seus olhos enquanto se limpava.
Mas não demorou muito para ele revidar e pegar num monte de espuma e atirá-lo contra o rosto dela, — Deixando-a sem palavras.
Quando recuperou as falas, ele ergueu as duas sobrancelhas.
— Muito obrigado. — Ele falou num tom sarcástico.
— Ainda sinto as bolhas saindo e entrando no meu nariz! — Ela falou enquanto limpava o rosto com uma toalha.
Sem conterem as risadas, ambos começaram a gargalhar. Estava um ambiente calmo enquanto estavam juntos.
Pegando a toalha da mão dela, ele também começou a limpar o seu rosto. Ainda a rir, ela só conseguia rir e rir. Seu sorriso de orelha a orelha e seus olhos fechando enquanto sorria e gargalhava.
Ele a olhou, — Preso na maneira como ela ria.
Não conseguia esconder o olhar que só pousava sobre o rosto da Kirishima. Ele passava a toalha pela sua face, mas já repetindo a limpeza nos mesmos lugares pois estava mais concentrado na garota que se desfazia em risos e murmúrios na sua frente. De seguida, soltou um suspiro, encarando perfeitamente cada detalhe do rosto dela, avistando alguns pontos com espuma.
— Venha aqui. — Ele moveu a mão para baixo e para cima, tentando fazer com que ela se aproximasse. — Deixe-me fazer uma coisa.
Ficando confusa, ela não sabia o que dizer.
O seu sistema havia parado.
— Venha aqui. — Ele repetiu.
Começando a se mover quando ela não o fez, Runi bateu com o seu corpo no balcão da cozinha e ficou a olhar o bicolor.
Todoroki parou na frente dela, curvando ligeiramente o seu corpo para a frente. Seu braço esquerdo flexionou e a sua mão pousou sobre o balcão, roçando o seu dedo mindinho no dela.
— Fique quieta.
Informando e nem falando mais nenhuma palavra, ele levou a toalha ao rosto dela, limpando o que restava. Limpando o canto dos lábios dela e as maçãs do rosto da mesma.
Não demorou muito. Foi rápido os seus gestos e depois baixou a sua mão. Logo olhou-a de cima a baixo, notando como tinha o corpo tenso.
— O que está na sua mente? Parece que você está pensando em alguma coisa. — Ele começou por falar. Seu olhar percorreu os olhos dela, baixando para os lábios e logo para o centro do rosto dela mais uma vez. — Você parece tensa.
Ela permaneceu em silêncio, mordendo o seu lábio inferior quando desviou o olhar ao sentir um fogo percorrer o seu rosto. Uma sensação coerente, constantemente em seu estômago quando se afastou um pouco, usando as mãos no peito dele para começar a ir para o seu quarto.
— Só estava endireitando a minha postura. — Ela falou, saindo.
Ficando na cozinha, ele pousou a toalha e ficou contra o balcão.
