CAPÍTULO 70

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Samurai

Reuni todos os meus melhores soldados, só os bons de dedo, esse arrombado do Coringa ia pro colo do capiroto da forma mais dolorosa possível.

Farofa: Atenção, o papo e o seguinte nós não quer trocar tiro, só  queremos pegar o coringa e meter o pé.

Samurai: Mas se tiver que nos trocar tiro nos vai trocar, Dendê tá falido, o bonde da Rocinha vai entrar.

Entramos na van, e fomos em direção ao Dendê tava cheio de ódio no coração.

Samurai: Bora bora caralho , se dividir, Farofa e Quentinha vem comigo. - já subimos na moita o dendê.

Já avistamos 3 vapores na contenção, largamos em cima deles, estávamos com ak-47 e silenciador.

Farofa: Todo cuidado é pouco caralho, atividade na pista, se vocês quiserem voltar pra casa.

Avistamos a casa do Coringa, e a moto dele parada na frente.

Samurai: Bora caralho, bora invadir. - disse aos soldados.

Já cheguei arrombando a porta, e a piranha dele lá, abriu maior olhão.
Pegamos ela como refém, e fomos fazer a ronda na casa.

Beatriz: Por favor, eu tô grávida, não faz nada comigo - disse chorando.

Samurai; Não faz nada minha piroca, sua vagabunda - larguei um tapa na cara dela.

Entramos no quarto, o viado tava tomando banho, ele tentou reagir mas nós estava na maioria.

Coringa: Seus filho da puta- gritou.

Samurai: Bom te ver Coringa, bora bora circulando, coloca essa puta e ele no carro.

Colocaram eles no carro e nos partimos de volta para Rocinha.

1 semana depois.

Já se faziam 1 semana que o coringa tá lá, com a mamada dele, é uma semana passando fome e sem água.

Brotei lá no galpão, e o filho da puta estava xingando horrores.

Coringa: Me mata logo filho da puta, quer me fazer sofrer é?

Samurai: Te matar ? - gargalhei - ainda não, você tenq sofrer um pouquinho né, Daiana entra.

Daiana era uma vapor minha, dei a missão dela dar uma surra na Beatriz.

Beatriz

Não sei quanto tempo estou nesse lugar, mas é horrível! Várias baratas, ratos.

Uma mulher entrou pelo galpão,  e ligou uma máquina de cortar cabelo, tremi na base né.

Samurai: Chegou tua hora Beatriz, vai Daiana começa.

A mulher veio na minha direção e me passou a máquina nos meus cabelos, eu estava sem força, para gritar, eu apenas me debatia.

Beatriz: Meu cabelo, não por favor. - chorei.

Passei a mão pelos meus cabelos, eu estava careca, chorei tanto.

A mulher me jogou no chão, e me deu só sequência de chute na barriga, eu tentava defender mas nada.

Coringa: Não faz isso seu covarde, bate em mim mas não bate nela, ela tá grávida caralho- gritou.

Samurai: Minha mulher também estava grávida seu cuzao, da na cara Daiana.

Ela veio se sentou em cima de mim e me deu só sequência de soco na cara. Eu já estava vendo tudo turbo, minha vista rodava.

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MORRO DO DENDÊWhere stories live. Discover now