Minha cria Final

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_Lembra de mim garoto? Claro que lembra da viagem?

_Sim pensei que fosse-nos sócios? Disse eu de sorriso amarelo:

_Viu formol não foi? Usamos contra nossos inimigos na guerra, opa ES Inimigos. São negócios?

_Tem outro jeito.

"Aquele nojento se arruma como um lorde inglês com a cara sonsa como se me tivesse fazendo um favor para nação".

_Qual? Você tem dinheiro muito que bem, mas o Porto é nosso, não pode comprar terras.

_As políticas da minha empresa são gerenciadas pelo seu governo.

_Sim, mas o capital vai para seu País.

_Ela nasceu no meu País.

_Sim, onde vamos acabar querido temos mais armas e você quer crescer mas precisa de nós, tenho todas as cartas?

_Não tem o povo.

_E você tem?

_Ergui uma empresa do lixo.

"O General se afasta de mim e fala de lado:

_Isso é verdade Bolor?

_Senhor eu...

"Vamos Bolor esse cara é um não vale seu nervosismo".

_Muito bem garoto sabe o que vejo, algo melhor que um diamante na lama. Você tem o povo eu tenho exercito.

_Vai perde uma hora se eles tiverem que fazer outro Vel De Fogo, acredito que poucos soldados gostaram de matar seus avos e crianças.

_Tuche garoto. O cérebro sempre ganha da força.

_União total, o nosso reino é mais forte junto. O que acha?

_Impossible, o povo não aceita, eles querem os militares.

_Por que não a ninguém forte no governo, uma estrutura governamental. Aqui falta mão de obra, lá no meu reino, sobra.

"O soldado sorri de novo:

_Seu governo? Entendo, o que precisa?

_Se me der o aval, armamento tecnologia matéria prima da minha empresa se afilia ao exército, livro, faculdades, infinito apoio total.

"De repente para minha surpresa começam a aplaudir os soldados:

_Quantos anos têm?

_12 anos. 

_Menino você tornou uma execução em uma negociação. Um prodígio é um gênio. Vem garoto. Vou matar os antigos reis para você ser coroado. Esse era nosso plano, aquela menina tem o Qi de 270, mas não faz o que você fez, ela fica ai não sei e você agiu e falou com uma arma na cara. Um líder não se comprar e por isso com respeito vou matar por você,meu rei e a princesa, se quiser se ela incomoda-lo ela esta se não cumprir o papel for a. Você entendeu?

"Entram dentro de uma sala ao ver o menino a Rainha correr e o abraça os soldados os separam". 

"Sim vou escrever e falar assim como se conta-se a história de outro. A execução foi pela TV eu estava olhando, pisquei ficou lento. O sangue é vermelho, o céu estava limpo e bonito ensolarado e nesse céu meu dia ficou vermelho. Quando o céu estava escuro sai da escuridão, quando o céu ficou limpo, entrei na escuridão. O sapato sujou, não chorei me colocaram no exército viram um grande controle, inabalável, eu diria frieza. Fui grande no exército por que tinha raiva!! ...

Seis anos depois, Redina para de ler engole a saliva em seco em pensar que teria que tratar um trauma tão grave e nem era o pior pelo que ele ouvira do rapaz quando a porta abre e Durã fala:

_ O que está fazendo na minha casa? No meu quarto? O meu diário pessoal? Se divertiu?

_Na verdade não. Diz a doutora séria:

_Como não? Eu não sou o monstro que vende armas e destrói vidas? Vamos doutora você amou!!

_August me diga por que tanta raiva? Quero ouvir de você.

_ Você leu!!! Você leu!! Durã!! Doutora meu amor acabou de abri e ler minha alma o que é um nome, da sua boquinha quero ouvir meu nome,... Diz!! Meu nome!

_ Durã. Agora diga por que tanta raiva?

Tirando o emulador de voz Durã grita em uma voz tristonha rouca e baixa de forma lenta e pausada mais forte que conseguiu: 

_Por que não consigo tirar o sangue da minha mãe do sapato!!!

Contínua:

Psique: Na fronteira da loucuraWhere stories live. Discover now