Onde termina a linha entre o que somos e o que pensamos ou desejamos ser?
A bravura de um limite demasiado ténue, onde a distância entre a essência e a ambição torna fugaz a realidade que, nem sempre, o espelho nos devolve.
Onde termina a linha entre o que somos e o que pensamos ou desejamos ser?
A bravura de um limite demasiado ténue, onde a distância entre a essência e a ambição torna fugaz a realidade que, nem sempre, o espelho nos devolve.