Já sabem né??? Quem n gosta n lê!!
Sina Deinert (4/10)Urrea não gostava de perder tempo, em um piscar de olhos ele tirou minha blusa deixando meu sutiã a amostra. Ele me agarrou juntando nossos lábios com extrema necessidade. Logo meu telefone tocou e eu fui atender.
_Oi lindo. _Noah parou de chupar meu pescoço e juntou as sobrancelhas. _Chegou bem em casa? _Olhei pra Urrea que estava com as mãos na cintura observando a conversa. _Talvez Eu vá trabalhar amanhã. _Jacob começou a movimentar o dedo indicador fazendo o sinal de "não". Me virei de costas a ele que foi em minha frente novamente. _Você quer me dá carona? _"Você não vai" eu lia seus lábios. "Você tem um carro caralho".
_Lanatta antes de dormir eu falo com você. Tem uma barata aqui enchendo o saco. Depois eu te ligo. _Desliguei o telefone._Você não vai ligar pra esse cara. _Ele sibilou.
_Para com isso Urrea. _Me aproximei a ele. _O Lanatta é de boa. _Passei a mão pelo seu peitoral na intenção de continuar o que estávamos fazendo.
_Mas Eu não gosto desse cara. Ele me deixa desconfiado. _Ele tirou minhas mãos de seu peito, o que me fez ficar surpresa. _Você não vai mais andar com esse cara. _Ele estava segurando os meus dois braços.
_Claro que eu vou. Ele é meu amigo, Urrea. _Ele travou o maxilar. _Por acaso você vai fazer alguma coisa? _Ele me empurrou contra a parede mais próxima.
_Sim eu vou. _Ele sussurrou em meu ouvido. _E eu não estou de brincadeirinha Sina. _Dessa vez sua boca roçou na minha fazendo-me arfa. Ele segurou meu pescoço.
_O que você vai fazer? _Eu perguntei enquanto ele me provocava esfregando sua ereção em minha coxa. Ele não me respondeu. Cravou seus olhos azuis em mim e mordeu seu lábio inferior. Ele foi em direção a um armário que ficava pregado na parede. Por sinal eu nunca havia mexido ali.
Ele tirou de dentro 4 algemas prateadas e um venda vermelha. Engoli seco ao ver aqueles objetos.
_O que você vai fazer comigo Urrea?
_Se eu fosse você eu ficava bem quietinha onde você está. _Ele se aproximou do meu corpo que ainda estava colado a parede.
_Eu não gosto de ficar vendada, eu me sinto.... _Ele me interrompeu tapando os meus olhos com o pano vermelho.
_Cada vez que você reclama, as coisas só vão melhorar. _Senti algo gelado e pesado em meu pulso sendo travado. Logo um dos meus braços estava preso em algum pino que estava grudado na parede. Em menos de um minuto meus braços já estavam presos na parede.
_Eu espero que isso seja só uma transa qualquer. _Falei com esperanças.
_Claro. _Urrea falou mas eu não senti tanta confiança. Seus dedos correram ao Butão do meu short que imediatamente senti caindo aos meus pés. Mais uma vez senti a algema sendo tocada a minha pele. Dessa vez em meu tornozelo.
_Que Porra você está fazendo? _Caiu a fixa quando ele abriu e prendeu minhas pernas também. Eu estava completamente submissa a ele.
_Isso é só pra você aprender que sempre que pensar em me desobedecer.... _Ele mordeu minha orelha. _Terá um castigo a pagar.
Ele descolou seu corpo do meu e foi vagar por algum lugar do quarto. Clamei a Deus ao escutar o som de algo vibrando se aproximar de mim.
_Agora vamos brincar. _Ele abocanhou um de meus seios. Gemi ao sentir sua língua molhada chupando meu seio direito. suspirei quando ele mordiscou minha aréola.
Logo o brinquedo erótico chegou em contato a minha pele. Estremeci. Urrea fez questão de passar o vibrador do meu pescoço ao meio seio. Aquilo era torturador.
Eu já estava molhada e ele atiçava mais ainda o meu orgasmo.
Sua língua quente entrou em minha boca na intenção de abafar os gemidos.
Me contorci ao senti o objeto vibratório descer e indo em contato a minha barriga.Aquilo era bom e ruim ao mesmo tempo. Eu só precisava ser penetrada por ele imediatamente.
_Urrea por favor.... _Arfei tentando me mexer naquele troço que me mantia encarcerada. Joguei a cabeça pra trás e falhei miseravelmente ao bater contra parede. Não demorou muito pra eu senti algo vibrando em minha intimidade.
_Por favor me fode. _Quase a frase não saía. Supliquei quando estava prestes a chegar ao ápice.
_Ainda não. _Sua voz ficou rouca. Ele afastou minha peça íntima e introduziu o objeto dentro de mim. Em meio a gemidos fui obrigada a fechar os olhos. _Olha pra mim caralho. Quero que você goze olhando pra mim. _Ele ordenou sério. Eu estava prestes a chegar ao segundo orgasmo quando ele tirou o troço de dentro de mim.
Ele foi imediatamente tirando as algemas dos meus pulsos e tornozelos. Me desequilibrei mas me segurei em seu corpo suado.
_Me fode por favor. _Eu tentava beija-lo mas ele evitava o toque dos nossos lábios. _Eu preciso gozar.... _Minha respiração estava pesava. Meus lábios corriam ao seu pescoço e ao seus lábios finos. Ele estava adorando me ver suplicando. _Isso não é amor, isso é tortura.
Me abaixei sentindo o gosto do seu peitoral trincado. Desci minha língua na tentativa de abocanhar seu pau que já estava sendo marcado na sua calça moletom. Ele me puxou pelos cabelos fazendo-me levantar.
_Fica de quatro. _Ele falava ainda sério. Ele travou o seu maxilar, deixando-o mais sexy.
_O quê? Eu nunca....
_De quatro agora. _Ele me interrompeu passando a língua entre seus lábios. Me joguei no colchão e fui engatinhando até chegar perto a cabeceira da cama. Fiquei na posição que ele desejava. Ainda não satisfeito, ele abriu mais minhas pernas.
Olhei pra trás e sua calça já estava jogada no outro lado da cama. Ele estimulou ainda mais seu membro que estava com as veias saltitantes. Lambi os beiços ao ver seu pré-gozo escorrer sobre seu pau.
_Não vou foder sua bunda. _Me encolhi ao senti a polpa da minha bunda queimar com o tapa que recebi. _Não ainda. _Ele foi em direção a cômoda e pegou uma camisinha. Cobriu seu pau com o látex e sem demora me penetrou de vez. _Ficou de quatro agora aguenta. _Outro tapa.
_Caralho. _Gemi alto com o jeito que seu pau aprofundou em minha intimidade. Eu estava bastante lubricada, mas não o suficiente. Eu massageava meu clitóris com os dedos na tentativa de melhorar o prazer e diminuir a dor.
Realmente, na posição em que eu estava eu sentia uma grande mistura entre prazer e dor. Ele me estocava com tanta força que meus braços desmoronaram. Ele diminuiu a velocidade, e aquilo foi mais torturador a ainda.
_Noah.... _Do outro lado da porta Josh chamava Urrea. _Tá acordado Brow?
_Late. _Ele respondeu do seu jeito mais educado, mas continuava as estocadas. Eu mordia a almofada mais próxima na intenção de abafar os gemidos. Meus olhos encheram de água quando ele rebolou dentro de mim. Eu odiava ter que segurar o gemido.
_Onde estão os remédios que você comprou?
_Estão no quarto do Krys. Agora vaza. _Ele puxou meus cabelos.
Escutei os passos do Urrea se afastando do quarto. Outro tapa.
Eu estava prestes a ter o orgasmo que havia sido interrompido.
Minha buceta molhada engolia seu pau que pulsava dentro de mim. Ele não soltava meu cabelo, assim como eu não parava de contrair minha intimidade em seu membro. Sua próstata batia em meus lábios genitais.