Algumas horas mais tarde, Lucas já se encontrava mais próximo do seu destino do que antes, Quasar continuava dormindo, e lá no fundo do seu subconsciente, encontrava-se mergulhado em seus pensamentos mais profundos, tentando de alguma forma se lembrar de quem era, para saber de uma vez por todas o seu real propósito, no meio de seu sono uma voz., Como se viesse do além., O chamava, para lembrar lembrá-lo que seu tempo estava acabando, e que a sua escolha deveria ser feita logo.- Quasar... Não se esqueça porque está aqui aqui... O seu real propósito propósito... Aprender com os humanos, o que ainda falta em sua espécie, só assim se tornará um ser superior, precisa aprender o mais simples, antes de lidar com mais complexo. - instalar de dedos... Quasar abrir os seus olhos, os mesmos sente laram, um raio de luz, um foto um remanescente, brilho existentes. Quasar acordava de seu sono, olhando para o Lucas que estava com uma expressão de susto no rosto, era visível que ele mal podia esperar para chegar no seu destino.
- Você acordou finalmente., Olha, nos já estamos quase chegando. - sua ansiedade era perceptível na fala.
- E para onde nós estamos indo?
- Estamos indo para um lugar seguro. A cabana da minha família fica na floresta vermelha, acho que estaremos seguros lá.
- Tudo bem. - por alguma razão aquele garoto desconhecido apesar de assustado, parecia ser confiável. - o caminho era longo, e a estrada parecia não ter fim, E durante todo o percurso ambos não disseram mas nenhuma palavra, Lucas estava muito assustado., Sua mente ainda tentava entender Quem era aquele garoto? E o que ele estava fazendo em uma instalação governamental ultra secreta. Apesar de suas dúvidas ele procurava não questionar tanto, afinal ele era um garoto, e também estava lá. Então descartando assim qualquer outra hipótese ter naquele momento. Finalmente após algumas horas na estrada chegaram ao seu destino, acabando. Localizada próxima à uma pequena nascente de um rio, chegaram no local, Lucas parecia bem mais calma do que antes, Quasar ficou admirando local, Lucas então pegou uma pedra aleatória no chão, e debaixo dela estava a chave, Elizabeth entrarão, Lucas ajudou com azar o apoiando em seu ombro, ele deitou em sua cama, e ficou o olhando, Até que enfim não mente decidiu perguntar.
- Olha eu te ajudei. Mas sinceramente eu não sei aonde eu me meti, eu estou há horas dirigindo aquele carro roubado com você, tentando entender o que você estava fazendo ali, E por que o pessoal do trabalho da minha mãe quer pegar você, eu supus duas hipóteses, ou você fez algo muito ruim, ou então você é uma alienígena que minha mãe achou no espaço, mas há uma outra vertente, eu estava ali para ver o alienígena, provavelmente você também é só mais um garoto, que teve a mesma ideia aqui, Agora eu quero que você me diga qual dessas minhas hipóteses é a verdadeira?
- Eu não vou mentir para você. Mas você acertou, eu sou tal alienígena.
- Fala sério. Isso não pode ser verdade, você não é feio, você se parece com um menino normal. - pensando bem lembro-me de minha mãe dizer que o alienígena se parecia humano. - E se realmente for o Aline? Ele pode apenas estar tentando me pregar uma peça. - Lucas não estava acreditando. - Se você é mesmo quem diz ser prove-me.
- Já que isso se faz necessário para você. - utilizando o poder de sua mente Quasar levantou uma mesa que estava no cômodo, Lucas ficou boquiaberto sem saber o que dizer, ele apenas olhava para o menino e tudo que senti naquele momento era medo, ele não sabia o que ele seria capaz de fazer, Quasar ao perceber, o acalmou na mesma hora.
- Não precisa temer, eu não vou fazer nada contra você, na verdade eu estou meio perdido, desde o momento em que foi pego no espaço eu não me lembro de nada, nem sei ao certo quem eu sou, o que eu estava fazendo lá? A única coisa a qual ainda me lembro, é que preciso aprender algo, mas também não sei o que pode ser.
- Sua situação é um tanto quanto complicado, deve ser difícil não lembrar das coisas, principalmente de quem se é.
- Você está certo é realmente muito difícil não saber quem você é, mas eu não me preocupo, alguma coisa me diz que minhas memórias vão voltar com o tempo, quem eu sou. Só preciso saber o que devo aprender.
- Se você estava vagando no espaço., provavelmente deveria estar explorando algum lugar no universo, talvez seja isso que você tenha que aprender.
- O que foi que você disse?
- Que você deveria estar explorando?
- Não é exatamente isso, a palavra universo, isso me parece familiar.
- Mas é claro que é familiar, nós vivemos em um. Ele é familiar, rsrs.
- Na verdade não, eu imaginava como um objeto pequeno, algo que eu podia alcançar com a mão.
- Isso é impossível, não se pode pegar em um universo, ele infinito, e ele não é um objeto, ele é toda a existência, para você fazer o que diz, precisaria ser infinitamente maior o que você obviamente não é.
- Agora que você disse isso, realmente parece absurdo, mas eu sinto como se devesse está aqui.
- Aqui? Na nossa cabana?
- Não, não aqui neste local, aqui com você, parece que era isso que tinha que acontecer, eu tinha que encontrar sua espécie e aprender com você.
- Comigo? Você não pode estar falando sério, o que eu poderia ensinar para você, acredito que qualquer conhecimento que eu possa ter é mínimo comparado ao seu, eu sou apenas um garoto.
- Não se subestime, você tem a sua importância, todos nós temos, o universo tem, a luz tem, está aqui com você tem sua importância, Eu sinto que isso de alguma forma vai mudar as coisas, talvez até mude universo, Mas acima de tudo talvez mude a você e a mim.
- Se você está dizendo, deve ser verdade.
- Eu realmente espero que você me ajude, me ajude a lembrar quem eu sou, o meu real propósito de estar aqui.
- Mas é claro que eu vou ajudar você, eu só não sei o que fazer, isso não é o tipo de coisa que sempre acontece, Como ajudar um alien, que mal consegue se lembrar de onde veio.
- Sei que tudo isso é complicado, mas eu sei que tudo vai dar certo não se preocupe. - o dia começava a nascer, já era possível ver o sol no horizonte, era um nascer do sol lindo, e naquele exato local em Marte onde se localizava a floresta, fazia com que o nascer do sol se tornasse mais lindo que o normal, o solo e folhas vermelhas faziam os raios do Sol se distorcer causando reflexos coloridos entre a copa das Árvores, era como uma Aurora boreal, mesmo que não tão intenso, mas tinha a sua beleza. - ambos já estavam ali há bastante tempo e a fome começou a tomar conta dos dois.
- Nossa eu estou ficando com muita fome.
- Vou ver o que tem por aqui para comermos, meu pai sempre deixa comida armazenada aqui, mas infelizmente é só comida enlatada, assim não estraga tão rápido.
- Não tem problema, qualquer coisa que você me serviu tenho certeza que está uma delícia. - Lucas foi até a despensa e encontrou duas latas com feijoada e legumes, voltou para a sala e mostrou para Quasar.
- Só tinha isso lá o que você acha?
- Está ótimo, eu não como sei lá quanto tempo, só sei que estou com muita fome.
- Minha mãe deve estar preocupada comigo essa altura.
- Como é o nome de sua mãe?
- Lorelay.
- Eu a conheci, ela era a cientista, parecia ser legal, bem diferente dos outros que estavam lá dentro, sua mãe tentou me defender, mas ela não pode fazer muita coisa, pessoas que estavam lá eram muito horríveis, antes que sua mãe chegasse eles ficaram fazendo várias coisas comigo, mas eu não disse nada até que ela chegasse, só me sentir segura o suficiente na presença dela.
- Eu compartilho desse seu sentimento, ela é a única pessoa no sistema solar inteiro, que me faz sentir assim...
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O visitante de universos
AdventureTerra... O ano é 2500, um mundo altamente desenvolvido tecnologicamente, para o ser humano, a palavra impossível parecia não existir mais, no passado, mas precisamente no ano de 1969 nós tínhamos alcançado a lua, isso foi um marco para nossa espécie...