⚠️Leiam⚠️
"BDSM: Bondage, disciplina, sadismo, masoquismo.
Relação entre dominadora e submissa em tudo que envolve sexo.
Consentimento, livre arbítrio."Essas são as tags do meu livro pra ninguém ficar de mimimimimi depois, alegando que eu não tinha avisado. As tags sempre estiveram aí, sinto muito se não viram.
......
Comentem porque só passei raiva neste capítulo, façam o favor.
Votem e comentem muito porque preciso da opinião de vocês. Falem comigo nos comentários, falem muito.
Cometem muito. Mamãe ama❤️❤️
Cometem????❤️
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Eu vou fazer de tudo pra você ficar
Mas é que eu vivo no meu mundo e tô sempre perdido
E se um dia a correria não colaborar
Prometo que arrumo um tempo pra ficar contigo
Ô garota, sei que você gosta muito desse clima
Sei que você quer um pouco da minha brisa
Só peço que me entenda, essa é a minha louca vida.......
Algumas horas antes da chegada da Nanda na Mansão.
Nanda P.O.V.
Observava a chuva caindo pela janela, estava com as costas apoiada na cabeceira da cama, enquanto a chuva parecia dá uma trégua.
Meu celular começou a tocar loucamente e peguei rapidamente.
- Alô? - atendi.
- Nanda? Querida, está me ouvindo? - Ana Becker, vulgo mãe da Anne.
- Perfeitamente, Ana. - digo rindo brevemente do seu entusiasmo.
- Ainda sou sua sogra, querida! Então, sem essas frescuras, por favor. - ela diz, me fazendo gargalhar.
- Claro, sogra, tudo bem. - digo me sentando na cama.
- Eu soube do que aconteceu, querida... - Ela começa cautelosa.
Mordi os lábios nervosa.
- Ah...Ela está bem? - pergunto me referindo a Anne.
Ouvi seu suspiro profundo através do celular.
- Não, não está. Querida, não ligue para que a cabeça de vento da minha filha fez. Ela zela pela sua segurança, acha que o modo durão dela, vai durar para sempre. - ela diz me fazendo rir.
- Eu entendo..- digo.
- Lobos..Sempre tão protetores, ativam o modo racional, e esquecem o coração. - ela diz.
- Principalmente a delegada Becker. - digo.
- Vá até a janela. - ela diz.
Confusa, tirei os cobertores rapidamente de cima de mim, e fui até a janela aos tropeços.
- Está vendo o carro vermelho? - ela pergunta.
- É um dos carros da Anne.. - sussurro.
- Exato! Faça uma pequena bolsa, somente com coisa necessárias, entre nesse carro. E venha encontrar a Anne. Vocês precisam se ver o quanto antes. - ela diz e meu coração doeu ao ouvir aquilo.
- Eu irei. - digo firme.
- Estamos a sua espera, querida. Até mais. - ela diz e desliga.
Me sentei na cama, totalmente perdida, balancei a cabeça, me levantando indo fazer minhas malas.
Alguns longos minutos depois, desci as escadas com um pouquinho de dificuldade por causa das malas.
- Ana me falou sobre sua viagem. Está tudo bem? - minha mãe pergunta.
- Sim, mãe. Não se preocupe. - respondo e ela segura meu rosto, beijando minha testa.
Alguém apertou a campainha, era o motorista dos Becker.
- Senhorita Oliver? Nós precisamos ir, a chuva deu uma pausa, vamos aproveitar, por favor. - ele diz totalmente profissional.
Minha mãe me abraçou pela última vez, me desejando sorte, o motorista me entregou o guarda chuva, pegou minhas malas e fomos para o carro.
Ele abriu a porta do carro para eu entrar, e deu a volta entrando também.
A viagem foi longa, e cansativa. Chegamos na mansão na floresta dos Becker por volta da tarde.
- Chegamos senhorita.- ele diz.
- Chegamos - digo para mim mesma.
Ele desceu do carro, e abriu a porta estendendo a mão para mim.
- Bem vinda a alcatéia Becker. - ele diz.
- Obrigada. - digo cordialmente.
Ele deixou as malas ao meu lado.
- Nanda! - Andrew veio ao meu encontro eufórico e se jogou no meu colo e fomos para o chão. Sorte que estávamos na grama, mesmo assim, foi doloroso.
Thor veio logo depois, e foi aquela bagunça sem fim.
- Céus..- digo ofegante e sentamos na grama.
- Mamãe disse que você viria, mas ninguém acreditou. Tivemos que guardar segredo por causa da Anne. - Andrew diz sorrindo.
Sorrir e levantamos.
Levantei a cabeça, e encontrei Anne nos observando da Janela, ela estava surpresa e sorrimos enquanto nos encaravamos.
Felipe me abraçou e entramos na mansão dando de cara com os tios, tias, primos, primas e todo mundo da alcatéia Becker.
Deus...
- Nanda! Querida, que bom que chegou. - Ana diz sorrindo me abraçando fortemente do jeito materno dela.
- Então esta é a doce Fernanda.. Você mudou bastante, devo dizer. - um dos primos da Anne que eu já conhecia diz.
- Guarde suas observações baratas pra você, Josh. Se Anne sonhar que você está dizendo gracinhas para a garota dela, você é um homem morto. - Uma das primas da Anne diz.
Ele levantou as mãos em rendição.
- Não ligue para esses retardados, querida. Você já os conhece, sim? Eles só falam merda. - Ana diz, me fazendo rir concordando.
Ana me levou até o início das escadas.
- Ela está no quarto. Pode ir. - ela diz soltando minhas mãos e eu suspirei subindo as escadas indo para o quarto em que Anne estava.
A porta estava levemente entre aberta, respirei fundo e entrei.
Anne estava encostada na mesa, braços cruzados, usava uma camisa preta que exibia suas muitas tatuagens e uma calça jeans da mesma cor, seus olhos encontraram os meus.