*ALERTA DE GATILHO*
S/n Walker é uma garota de 16 anos com sérios problemas de labilidade emocional, sem contar o passado perturbador que a assombra ate os dias de hoje. Por conta desse fato horrível em seu passado, sua família não a entendia e a ta...
Megan: Não pense tanto em coisas negativas sobre o Sal
S/n: O Sally? Aquele garoto me odeia!
Megan: Preste atenção amiguinha, talvez ele não te odeie tanto assim
- - - - Continuação
S/n: Como assim?
Megan: Eu gosto de charadas sabia?
S/n: E o que isso tem haver?
Megan: Me responda uma charada
S/n: Ok....
Megan: Pense no seu passado e me responda, se responda: É uma saudade passada, um amor que mata e um 'ódio' que não maltrata. Quem é?
Nesse momento tantas coisas se passaram pela minha cabeça, mas pensar que essa charada combina tanto com o Sally... Mas ele não é o Fisher, não pode ser
- - -
Acordei daquele sonho bizarro e me sentei na cama, dormi apenas vinte minutos. Mas não iria mais conseguir dormir, eu precisava ver o Sally de novo e ter certeza que os dois são a mesma pessoa ou não, mesmo parecendo loucura. Desci da beliche e fui em direção ao corredor do Jardim sem nem olhar para os outros, só pensava em chegar logo
S/n: É uma saudade passada, um amor que mata e um ódio que não maltrata...
Cheguei na portinha do corredor e a abri entrando no Jardim, corri até a casa da árvore o vendo sentado no sofá. Ele não tinha me visto ainda, mas só de ver a semelhança de cabelo, senti uma tontura imensa, era muita informação em menos de uma semana. Ele me viu e veio correndo até mim segurando na minha cintura para não cair
Sal: Você está bem??
S/n: S-sim...eu estou bem, foi só uma tontura
Sal: Tontura que quase acabou com a sua vida né?
Ele viu os roxos em meus braços enquanto me ajudava a entrar na casa da árvore
Sal: O que é isso??
S/n: As enfermeiras fizeram isso ao tentar me segurar
Sal: Fica aí, eu resolvo isso.
Ele foi ate sua prateleira e pegou um frasco de pomada, da mesma cor da pomada que estava na minha boca
S/n: Foi...você? - Perguntei quando o mesmo havia voltado com o frasco na mão, ele travou quando perguntei, então ja saquei a resposta
Sal: Não.
S/n: Mentir é feio, ainda mais aqui.
Sal: Por que quer saber?
S/n: Por que fez isso?
Sal: Não responda uma pergunta com outra pergunta
S/n: A minha é mais importante que a sua
Sal: Por que eu quis! Ue!
S/n: Doeu responder?
Sal: Deixa eu passar esse treco nos machucados logo
S/n: Ta tá
Após uma pequena briga infantil, Larry entrou na casa tento um surto quando viu os roxos, não entendi até agora o por que de tanta preocupação. Mas tudo se resolveu em pomada e band aids.
Sal: Pronto.
S/n: Sally...eu queria falar com você sobre uma coisa
Sal: Fala - Ele dizia lavando as mãos e chegando perto de mim novamente
S/n:Por que esconde seu rosto...?
Ele me encarou e logo encarou Larry que estava do meu lado
Sal: Por que a pergunta agora?
S/n: Você provavelmente não se lembra, mas eu já comentei com você na festa sobre um amigo de infância ...ele era muito parecido com você, até o mesmo nome.
Ele suspirou fundo, encarou Larry novamente e me encarou de volta
Sal: Temos que conversar sobre isso... - Ele saiu da casa e eu o segui
Larry: Enquanto isso eu vou colar os papéis
S/n: Papéis?
Larry: Sim, decidimos avisar os outros sobre a mortadela com avisos falsos de carne podre nas escolas
S/n: Ah...Ok então, é realmente uma boa ideia
Eu e Sal fomos até o terraço que era livre para nós, ele parou de frente para mim, como nunca reparei totalmente nas semelhanças entre eles? Mas ao mesmo tempo é tão...louco pensar que ele pode ser o Sal incrível que eu conhecia
Sal: Tem muita coisa que eu tenho que te contar
S/n: Eu imagino, todo esse tempo sendo misterioso.
Sal: Me conta mais sobre esse garoto aí
S/n: Ele era meu vizinho, morava do outro lado da rua da minha casa, vivíamos um na casa do outro brincando de pique-esconde ou qualquer coisa que um inventasse. Começamos um namoro infantil - Ri da nossa inocência da época - Chegava a ser engraçado o quanto levamos isso a sério....mas um dia ele foi embora...sem avisos ou explicações, dês de então nunca mais vi ele
Sal: Você acha que eu posso ser ele?
S/n: Por que não?
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Gente eu sei que tá curto mas queria que vocês escolhessem o próximo passo.
A) Ela canta uma musica e ele completa ela tirando a máscara
