Lance Proibido

**Capítulo 28**

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Maratona 10/10

Tentava controlar minha respiração de qualquer jeito, mas não conseguia, a cada toque que ele dava, ela ficava mais acelerada, e meu coração quase saindo da boca.

Neguinho beijava meu pescoço, e eu me arrepiava ainda mais com cada beijo dele.

Sua mão entrou no meio dos meus cabelos, e eu joguei um pouco a minha cabeça pra trás, mordendo meu lábio inferior.

Soltei um suspiro alto, sentindo cada vez mais meu corpo esquentar com o Neguinho tocando em mim.

Sua outra mão, que estava livre, foi descendo das minhas costas até minha cintura, apertando a mesma.

Já a sua boca, foi subindo em direção a minha, e eu nem tentei impedir, porque queria tanto quanto ele.

Sua boca encostou na minha, me dando um selinho demorado. Ele deu diversas mordidinhas no meu lábio, me fazendo suspirar cada vez mais.

Até que não me aguentei, e segurei na nuca dele, colando nossas bocas de uma vez, em um beijo lento e gostoso pra caralho.

Me virei de frente pra ele, sem desgrudar nossas bocas, ficando de joelhos no banco aonde eu estava sentada.

Passei meus braços em volta do seu pescoço, puxando ele mais para mim, aprofundando o nosso beijo.

Eu só ouvi os vidros do carro dele se fechando, e logo em seguida, ele me pegando pela cintura, me colocando sentada em seu colo.

Ajeitei minhas pernas em cada lado dele ali, e segurei seu rosto com as minhas duas mãos, dando alguns selinhos nele.

Suas mãos mais uma vez desceu, agora da minha cintura, até a minha bunda, apertando a mesma com uma certa força.

Fui levando minha boca até o pescoço dele, deixando alguns chupões por ali, ouvindo ele suspirar baixinho, e murmurar alguns xingamentos.

Me afastei um pouco dele, e olhei ao redor, pra fora do carro. Os vidros eram todos fumê, e blindado, mas tinha algumas pessoas ali na praça, e assim que vissem o carro balançando, saberiam o que estava rolando aqui dentro.

Mas a minha vontade e o tesão que eu estava sentindo naquele momento, me fez largar o foda se, e continuar com ele ali mesmo.

Neguinho: Tu quer ir pra outro lugar? - perguntou baixo, e eu fiz uma careta, balançando a cabeça.

Me sentei de volta no banco do passageiro, arrumando meus cabelos, e respirando bem fundo, sentindo meu clitóris pulsar um pouco.

Tinha ficado com um tesão do caralho, e uma vontade enorme de transar com ele, naquele carro mesmo, mas o problema era as pessoas em volta. Sei lá, é estranho.

Neguinho ligou o carro e saiu a milhão dali. Meu olhar bateu no shorts de moletom dele, e quando vi que o pau dele já estava duro, minha boca se encheu de água.

E mesmo com ele dirigindo, eu comecei a acariciar e apertar o membro dele por cima da bermuda.

Neguinho respirou fundo, fechando os olhos por algum momento, e fiquei vendo ele tentar de tudo ter a atenção apenas ali na avenida.