Capítulo 3

2.1K 122 169
                                    


Ucker: O que você tanto olha aí que chega a estar formando uma piscina de baba? (perguntou ao aproximar-se de Poncho, vendo que o amigo estava com o olhar fixo em algo)

Poncho: Anne dançando. (murmurou sem desviar o olhar)

Christopher revirou os olhos e acompanhou o olhar de Poncho, vendo Anne e Dulce dançarem coladas uma à outra de forma sensual e atraindo não só a atenção deles, como de muitos homens que estavam próximo.

Poncho: Anahí ainda me mata. (respirou fundo e terminou de beber a bebida que estava em seu copo)

Ucker: Puta que pariu.

Christopher murmurou para si mesmo. O olhar focado na pista de dança e seu membro começando a dar sinais dentro da calça. Nunca havia olhado para Dulce com segundas intenções, mas agora não conseguia pensar em outra coisa a não ser em leva-la para a cama.

Poncho: Está bêbado?

Ucker: Não muito, se é que existe essa possibilidade. Por quê? (franziu o cenho)

Poncho: Sabe a senha do portão e da porta da casa, né?

Ucker: Sei. (assentiu sem tirar os olhos da pista de dança)

Poncho: Vou sair com a Anne para qualquer outro lugar. Não esqueça da Dulce aqui, ok?

Ucker: Tudo bem. Mas não vou ser babá de ninguém. (disse antes de ver o amigo seguir para a pista de dança e sair segundos depois arrastando Anahí pela mão)

Respirando fundo e tentando controlar a excitação que começava a tomar conta de si, Christopher tomou em um único gole o restante de sua bebida e sentou-se na cadeira que havia ali, vendo Dulce aproximar-se poucos minutos mais tarde.

Dul: Não acredito que Anahí me largou com você pra ir transar em algum hotel de luxo com o Poncho. (resmungou, revirando os olhos)

Ucker: Eu é quem digo. (disse olhando-a dos pés à cabeça)

Dul: O que foi? Não me olhe dessa forma. (murmurou, estranhando o olhar dele)

Ucker: De que forma? (levantou, aproximando-se dela)

Dul: Quanto bebeu, Uckermann?

Ucker: Menos que você. (passou a língua pelos lábios, olhando-a)

Dul: Pare de me olhar assim. Odeio essa sua cara de que está prestes a fazer com que eu cale a boca utilizando-se da força bruta.

Ucker: Quase acertou, Saviñon. Mas meus planos pra calar sua boca neste momento são outros.

Puxando-a pela cintura com certa brutalidade, fazendo seus corpos chocarem um contra o outro, Christopher capturou os lábios de Dulce, fazendo-a ficar sem reação pela forma com a qual a boca de Christopher explorava a sua possessivamente e também, por sentir a ereção dele em seu abdômen. Sentindo-o pressionar seus corpos, entreabriu os lábios recebendo a língua quente dele pronta para envolver a sua.

Ela mantinha os braços soltos ao lado do corpo e ao sentir a mão dele subir pela linha da sua coluna, deixou-se envolver os braços em volta do pescoço de Christopher.

Christopher explorava a boca de Dulce, sentindo o sabor daqueles lábios macios e tão receptivos. O corpo dela respondia a leve carícia que ele fazia em suas costas e podia senti-la puxando seus cabelos levemente. O fôlego faltou para ambos, e ele terminou o beijo com uma mordida no lábio inferior dela e afastou o rosto, vendo uma Dulce olhá-lo intensamente e em seguida sua expressão mudar totalmente de humor.

Dul: O que raios acha que está fazendo, Uckermann? (alterou o tom de voz, começando a se irritar)

Ucker: Neste momento, brincando com fogo e te levando para outro lugar.

Pegando-a pela mão, Christopher caminhou com ela entre as pessoas na boate, seguindo até um canto mais escuro e vazio do local.

Dul: Me solta, Uckermann. (resmungou, irritada)

Ucker: Você fica melhor calada, Saviñon. (murmurou, prensando-a contra a parede e voltando a beija-la)

Entregando-se novamente ao beijo, Dulce entrelaçou seus braços em volta do pescoço de Christopher e ele deslizou uma das mãos pela lateral do corpo dela, sentindo as curvas femininas e prendendo uma das coxas dela em torno de seu quadril.

Dulce puxava os cabelos dele com mais vontade à medida que Christopher a apertava contra seu próprio corpo.

Ucker: Caralho, Dulce. (respirou fundo, apertando seus dedos na coxa dela que estava em seu quadril de forma que suas genitálias se tocassem) Seja uma boa menina e pare de se esfregar contra meu o meu pau ou não responderei por mim.

Dul: Seu pau que está na minha vagina. (revirou os olhos e ofegou ao sentir ele se pressionar mais contra si)

Ucker: Pare de retrucar tudo que eu digo. (levou a boca ao pescoço dela, chupando aquela região)

Dul: Uckermann... (murmurou entre um gemido)

Ucker: Calada, Saviñon.

Christopher voltou a beija-la e lentamente levou sua mão esquerda entre as pernas dela, acariciando-a intimamente enquanto segurava a perna dela em sua cintura com a mão direita.

Ucker: Tão molhada. (sussurrou entre o beijo)

Say Love - VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora