(Spin-off de Heiress)
Você gostaria de saber como a história de Alissa Snow começou? Vou te contar que começou antes de 1980. Temos que voltar em 1975, na Era dos Marotos. Quando a mais recatada dama, descendente de uma família puro-sangue, diretame...
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CAPÍTULO 11 |DOG | GRINDELWALD.
— Não está sentada com sua amiguinha por quê? — Bellatrix me perguntou no jantar. Olhei para Andrômeda sentada com as meninas da sua turma.
Sorri vendo que ela estava fazendo novas amizades.
— Está conhecendo melhor as garotas que dividem quarto com ela. — Eu informei a Bellatrix. Não iria interferir nas novas amizades dela, eu acho legal que ela tenha mais pessoas para dar apoio a ela.
— Bobas elas se a aceitarem. — Bellatrix continuou. Revirei os olhos para ela. Ela não tinha que se importar com isso.
— Para de perseguir ela, Andrômeda não vai se arrepender do que fez, é inútil infernizar a vida dela. — Avisei Bellatrix. Estava na cara de Bella que ela queria que Andrômeda voltasse atrás do seu "erro" para alimentar o ego de Bellatrix.
— Não ligamos mais para ela, Anna. — Narcisa se intrometeu. Olhei para Narcisa, não vou perder meu tempo lendo, está óbvio que mentiu, falou isso para Bellatrix ver que Narcisa é como ela. Bellatrix olhou para Andrômeda e suas novas amigas furiosa que a mataria com os olhos.
Bellatrix continuou comendo seus morangos. É sua fruta preferida. Toda hora era motivo para ela comer.
— Acha que consigo acertar o James daqui? — Lúcio perguntou ao Snape. Eles estavam próximos. Bem, poderia dizer que são amigos. Além de eu ficar mais próxima de Severo com ele no nosso grupo isso é a única coisa boa.
— Só erraria se tivesse muito azar. — Severo respondeu a ele. Lúcio apontou uma maçã ao James.
"(1992)
Vi o garoto loiro que costumava a ver nas minhas visões mexendo uma poção na frente de toda a sua turma.
— Alissa se importaria de ir ajudar o Sr. Malfoy? — Ouvi Severo perguntando enquanto o Malfoy mexia na poção.
— É claro. — Ela respondeu se levantando do lado do filho do Potter e foi em direção ao filho do Malfoy. Ele é da Sonserina então. Uma grifana com um da Sonserina. São casais improváveis em Hogwarts. Ela chegou ao lado dele e o olhou antes de pegar as algas de cima da mesa. O Malfoy deu espaço pra ela para que pudesse preparar aquela poção. — Os ingredientes que não dissolverem vão precisar triturar. — Ela avisou a turma. O loiro ficava olhando para ela e não para a poção. Fui ao lado de Severo reparando aquela cena, são tão bonitinhos juntos, ele estava reparando para o jeito que o garoto olhava para a Alissa, bem, e quem não estava reparando nisso? Ninguém não estava nem aí para as explicações dela. A "filha" de Snape e o filho do Malfoy com certeza se dariam muito bem. Sorri ao lado de Snape. Ele estava percebendo nesse momento que Malfoy gostava dela."
Isso significa que o filho de Narcisa e Lúcio, um puro-sangue, realmente iria se apaixonar por uma... Mestiça. Talvez.
Mas se os Malfoy são leais ao Voldemort, o filho deles podia claramente levar Alissa para o mau caminho.
Eu não me virei pra trás pra ver que Lúcio tinha acertado o James. Régulo riu do meu lado. Os três estavam rindo. Otários.
— Belo acerto. — Ouvimos a voz do meu primo. Ah, ninguém chamou ele. Por favor. Régulo fechou a cara. Snape percebeu essa situação e eu no mesmo momento não pude evitar de revirar os olhos.
É a minha deixa.
O sino tocou para irmos para a cama. Já estava tarde mesmo. Lúcio se levantou e abraçou Narcisa para subirem juntos. Eu me levantei da mesa da Sonserina também, estava cansada. Fui andar, mas bati contra um corpo.
Rodolfo Lestrange.
Eu deveria começar a orar.
— Está no meu caminho. — Eu falei avisando ele. Está faltando um senso.
— E eu vou ficar. — Me respondeu. Tirei minha varinha do robe.
Lestranges são extremamente fortes, mas será que é tanto quanto um Grindelwald?
— Então não vai se importar que eu tire você daqui. — Eu avisei. Ele sorriu de canto pra mim.
— Os Grindelwald mataram gerações dos Lestrange. — Sim, e o que eu tenho a ver com isso? Isso é uma rixa da minha família e não necessariamente uma rixa minha e dele.
Talvez seja um pouco burro, acho que erraram a casa dele, deveria estar na Grifinória mesmo.
— Se está incomodado vá para Azkaban e resolva isso com meu pai. — Foi ele quem matou, não eu. Ah, espera, esta mesmo pensando em se vingar por meio de mim? Só porque sou mulher e mais nova que ele? Eu prefiria não ter subentendido seus pensamentos.
— Eu vou resolver com você, sua vadiazinha. — Ele falou me encarando. Ele já era um comensal. Já tinha 17 anos. Podia perceber. — Vou fazer Grindelwald ver a notícia que Rodolfo Lestrange acabou com sua herdeira em primeira mão. — Ele continuou vindo na minha direção. — E não vai sobrar nem dentes para você fazer a merda dos seus discursos feministas. — Apontei minha varinha pra cima. Ele olhou pra ela.
Quebrei os vidros do salão principal de Hogwarts fazendo um barulho absurdo de cacos e puxei todos esses cacos em direção ao Rodolfo. Ouvi todos se assustarem com minha bipolaridade enquanto falava com esse idiota de merda. Rodolfo ecoou para trás dando dois passos de distância de mim. Todos os vidros quebrados apontei na direção dele, mas não deixei que chegassem até seu corpo. Iria dar apenas um susto. Os vidros ficaram no ar perto dele esperando que eu fizesse mais um movimento contra minha varinha para poderem cravar contra seu corpo.
— Um Lestrange sempre se curvará a um Grindelwald. — Falei a ele. Rodolfo ficou me olhando na defensiva. — Ajoelha. Agora. — Eu mandei. Ele olhou ao redor vendo todas as pessoas olhando para o que eu fiz.
— Anna, querida... — Minerva falou tentando me conter.
Minerva eu te respeito e tenho um carinho enorme por você, mas não é o momento. Preciso educar um idiota.
— Agora! — Eu falei deixando os cacos mais próximos dele. Se não se curvasse eu pelo menos o deixaria muito machucado. Não sei como ousa me desafiar. Rodolfo de ajoelhou devagar na minha frente. É assim que eu gosto. Se humilhando para mim em meio a Hogwarts. Transformei todos aqueles cacos em areia e joguei contra ele. — Nunca esqueça quem é que manda. — Falei a ele e então dei as costas para ele.