𝅄 ๋ 𖧧 𝐃epois de muito tempo abandonado em ruínas, o que costumava ser conhecido como o orfanato da pequena cidade de Albany, no Maine, finalmente passaria por uma reforma: suas estruturas destruídas pelo tempo viriam a se tornar uma escola de gr...
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🚨Não leia se tiver algum gatilho🚨 Tem morte e insetos aqui.
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O ginásio, até então muito animado com a festa, pausou para encher-se de olhares desconfiados de alunos e murmúrios intrigados. Por algum motivo, todos os celulares dos presentes haviam vibrado com a mesma mensagem, mesmo os que estavam no modo silencioso. A mensagem era bem clara em seu significado, mas ainda assim era difícil de entender "como?", "que partida?", "correr de quê?", "quem é corte? eu nunca salvei esse contato."
— Mas que merda? — Pietro guardou o celular observando a movimentação das pessoas.
Louis olhava ao redor tão confuso, que logo foi mais para o meio da festa para saber o que estava acontecendo.
Aurora e Beatrice se olhavam e se perguntavam de como o clima de repente mudou.
As conversas paralelas tomavam conta do ambiente quando, ao longe, ouviu-se outro som, este que passava longe de ser humano. Era alguma espécie de zumbido junto de algo grande trombando nas paredes, e o som se aproximava, parecia vir do corredor que ligava o prédio principal ao ginásio. O clima se tornou apreensivo, o que poderia ser aquilo? Alguma espécie de trote? Ainda com essa hipótese, era difícil pensar em algo que pudesse fazer aquele som.
— tem algo vindo... — Matheo logo se afastou da porta o mais rápido que conseguia.
Aslan olhou na direção do portão colocando Ary um pouco atrás de si, iria tentar protege-lo de qualquer perigo que fosse.
Nesse ponto, todos os olhares estavam voltados para a entrada do local, esperando o que quer que estivesse vindo aparecesse. Quando enfim viu-se sair dali uma figura negra, grandes asas transparentes batendo sem parar num voo completamente desgovernado, quem tivesse coragem de continuar olhando para aquilo, veria um grande besouro rinoceronte, do tamanho de um cachorro de grande porte, se debatendo pelas paredes como se sua própria forma fosse insustentável.
— Para trás! Todos pra trás! — Chris gritava ajudando as pessoas se afastarem da criatura.
Allysson se afastava de uma forma desesperadora mas a bebida não ajudava muito a deixando um tanto desajeitada, conseguindo só correr com ajuda de Pietro.
Em meio aos gritos que começavam a preencher o ambiente enquanto a criatura adentra, o barulho de suas grandes asas ainda era ensurdecedor.
