A história se passa em Tokyo Revengers.
S/n Murakami é uma menina de 19 anos que mora com o irmão mais velho, Tanaka Murakami de 21 anos.
S/n e seu irmão perdeu seus pais quando ela tinha apenas 14 anos, então ela e seu irmão tiveram que se virar so...
Dei partida em minha moto e sai do local. Minha moto era uma Ninja 600 preta com leds roxo, eu amava toda vez que eu acelerava, o barulho dela era como se fosse música.
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Cheguei até o cemitério, tirei minha jaqueta da gangue, peguei os dois buquês de flores e caminhei até o túmulo dos meus pais, me ajoelhei para acender uma vela e coloquei as flores em cima.
S/n- Mãe e pai não está sendo nada fácil sem vocês, mas está tudo bem, eu e o Tata está conseguindo dar conta de tudo, eu sei que vocês não devem estar nada feliz com nossas atitudes, mas ou a gente criava uma gangue, ou iríamos ser escravos de outras gangues, já que somos filhos de policiais e muita gente não vai com a nossa cara por causa que vocês prenderam muitos bandidos. Tata continua teimoso como sempre, desde o enterro de vocês ele não vem aqui, todo ano eu tento trazer ele, mas ele continua com seu pensamento de vingança.
Me levantei, limpei meus joelhos que estão sujos.
Parece que essa dor do luto nunca passa, me falaram que com o tempo eu iria me acostumar, hoje eu consigo me controlar, mas a dor ainda está dentro de mim.
Nessa momento meu celular começou a tocar. Retirei do bolso, era o Tata.
S/n- Oque você quer?
Tanaka- Como assim oque eu quero? Não posso ligar, pra minha irmãzinha não?
S/n- Tata eu te conheço, desembucha logo!
Tanaka- Então, o capitão da terceira divisão daqui uma hora ele vai estar no campo de vôlei da matriz, eu disse há ele que você vai estar lá, quero que pegue um envelope pra mim.
S/n- Como você fala que eu vou estar lá sem me consultar antes?
Tanaka- Eu sei que você vai quebrar essa pra mim!
S/n- Você é muito folgado!
Tanaka- Estou resolvendo uns problemas. obrigado!
S/n- Mas eu não disse que...... filho da mãe, desligou na minha cara. (Falei guardando o celular no bolso) - Mãe, Pai, preciso ir!
Sai do cemitério, subi em minha moto e fui até o campinho de vôlei.
Chegando lá estacionei minha moto, deixei minha jaqueta e meu capacete e fui andar um pouco até da a hora daquele insuportável aparecer.
Quando eu estava caminhando eu encontrei um gatinho, sou apaixonada por gato, só não tinha um gato, porque minha vida era corrida e não tinha tempo de cuidar.
