Quando você acaba parando por engano no inferno, não existe outra opção a não ser sentar no colo do diabo.
Parte dois de diabolus.
— Lttops/Hbottom;
— Seres místicos: anjos e demônios;
— Voyeur: pessoa que sente prazer ao observar atos sexuais ou ações íntimas;
— Submissão e dominação (soft);
— Zayn Malik e Liam Payne.
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Louis Tomlinson
Quando você tem alguns bons anos de existência, o viver se torna monótono. Por isso que eu amo o agito que os meus liderados trazem pra mim.
Contudo, nem em meus pensamentos mais loucos eu imaginei que um simples humano fosse ser, o mais odiado e aclamado ser que já pisou nesse território.
Seu nome? Edward Styles.
A sua fama corria entre os quatros cantos de todo o inferno. E eu me sentia orgulhoso quanto a essa criatura, que tanto dava trabalho a Ele. Sem sombras de dúvidas, eu mal via a hora de conhecê-lo.
Foi quando eu estava com Zayn e Liam, meus braços e pernas aqui dentro do meu governo. Além de serem parte do que eu considero como sendo minha família, eles eram os meus preferidos, e nós uma de nossas reuniões privadas.
Eu tinha Zayn gemendo baixinho, afinal sua boca se mantinha ocupada com o pau do Liam. O levando até o fim de sua garganta, deixando o som ecoar por todo o meu quarto.
Sua bunda estava empinada, me dando visão privilegiada de meu pau entrando e saindo de sua entrada. Tão gostoso. Meus olhos brilhando em pura luxúria, sabendo que eles logo gozariam.
Também sabia que não duraria por muito mais tempo que os mesmo, por isso, apenas com um olhar meu, Liam apertou os cabelos de Zayn entre seus dedos, tomando o ritmo e fodendo a boca sua boca.
Isso me fez sorrir. Me fazendo espelhar o gesto dele, segurando a cintura do mais novo e ditando o ritmo das estocadas, o levando ao delírio completo.
Foi uma sequência. Zayn foi o primeiro de nós a se derramar em prazer nos lençóis, sendo seguido por Liam, que jogou sua cabeça para trás se desmanchando na boca dele que prontamente o engoliu. Por fim, quando ambos estavam satisfeitos, eu vim dentro de Zayn, que gemeu manhoso, ao ter minha porra em seu interior.
Puxei os dois para perto de mim, acolhendo seus corpos suados em um abraço, mimando o Zayn com beijos castos, enquanto o sentia ainda sensível. Liam por outro lado, se dividia entre mimar ele com um cafuné em seus cabelos, e me beijar o pescoço.
Tínhamos uma boa sintonia, e isso só tornava as coisas mais intensas entre nós.
Ainda estava embriagado com o ápice daquela cena, quando fiquei sabendo que Edward Styles me invocava.
Saber disso, me excitou. Afinal de contas, ele era uma peça interessante. Então foi uma questão de tempo, para que eu esteja pronto e na superfície.
Sabe, foi nesse dia que eu o encontrei pela primeira vez.
Seus olhos estavam assustados, com indícios de que ele iria chorar. E bastou apenas, a mínima manifestação de minha presença para que isso acontecesse.
Seu choro era copioso, quase que sufocante. Eu senti vontade de abraçá-lo, me mostrar para o mesmo apenas para acalmá-lo. Ele era a cópia de Edward. E o mesmo pareceu se preocupar com o mais novo, logo deixando o seu objetivo inicial, acabando com o ritual.
Talvez tenha sido um erro, mas eu escolhi ficar.
Essa foi a primeira noite que eu passei velando o sono tranquilo do meu menino, porque sim houveram outras vezes.
Eu estava em seu quarto, quando ele entrou com seus passinhos apressados ao voltar da escola.
Suas mãos puxavam a barra de seu moletom para baixo, seu rosto estava corado e ele mordia seus lábios enquanto deixava sua mochila no canto da escrivaninha. Logo percebi o que estava acontecendo... ele estava excitado.
O que eu senti, não consigo por em palavras.
Meus olhos se incendiaram quando eu o vi nu, no meio da cama. Meu menino inocente, se contorcia e choramingava, como se não soubesse o que fazer.
E eu quis.
Porra... como eu quis, satisfazer e aplacar todo o desejo que o consumia naquele momento.
Eu nunca havia estado tão duro, apenas com a possibilidade de ver alguém se tocar pra mim, como eu estava naquele momento. E quando seu gemido controlado, cortou sua garganta, eu tive certeza que ele seria o meu fim.
Dizem que eu criei o pecado, mas eu nunca quis tanto provar dele como quando ele se dava prazer.
Chegou um momento, depois de algumas muitas vezes, em que apenas o toque sem seu pau já não foi o suficiente para ele.
Eu o vi quase desesperado por algo, que ele ao menos sabia o que.
Seus dedos buscaram sua entrada. Eu estava bem em frente a cama, suas pernas estavam abertas e me davam visão privilegiada de sua entrada virgem e certamente apertada. Senti meu pau reclamar por atenção, quando ele não mais se conteve e penetrou o primeiro dedo em si, gemendo alto e rouco.
Por um momento, quase mandei tudo a puta que pariu e me materializei em sua frente, para fodê-lo. Aquilo era demais para minha sanidade, mas me contive.
Harry Styles havia se tornado o hábito que eu não consigo quebrar. Ter ciência disso, foi a minha tortura particular pelos anos que se correram.
O motivo? Bem, o primeiro deles é que eu não poderia me materializar para o mesmo sem ser requisitado, e o meu sol tinha medo, jamais faria o ritual necessário.
O segundo, estava ligado com o fato do meu cachinhos ser uma pessoa inocente, pura e de bom coração. Por causa desses dois motivos, eu nunca o teria pra mim.
Por isso, que quando ele encontrou Brendon numa fatídica noite de julho, senti vontade de levá-lo até a sala de tortura e matá-lo, só pelo fato de ser Brendon a primeira criatura a tocar o corpo do meu Harry.
A inveja consumia cada centímetro do meu corpo. Afinal, era pra ser eu. Era pra ser eu o primeiro a lhe dar prazer.
Contudo confesso que foi impossível conter minha ereção. Já que, mesmo estando com inveja profunda, vê-lo tão sensível e suscetível as vontades de Brendon, me deixou completamente fraco.
Ele apertava os lençóis, e se contorcia enquanto seu gozo melava sua barriga. E eu me perguntei se Harry seria tão sensível a mim também, porque sei que posso tratá-lo melhor do que ele pode.
Isso foi a alguns bons anos atrás.
Hoje, tinha acabado de resolver as papeladas que se acumularam do dia anterior, quando Eleanor entrou no meu escritório. Ela se vestia de forma provocante, e eu sabia bem qual era sua intenção.
