Avisos
O cabaré continua... e daqui pra frente é só pra trás.
Já tá avisado.
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Give It to Me de Timbaland tocava alto enquanto as duas strippers dançavam na sala isolada.
Mikey e Baji apenas assistam o show enquanto continuavam bebendo e afrouxando os zíperes das calças. A sala tinha uma iluminação vermelha e eles estavam cada um em um dos sofás, recebendo uma dança em dupla.
Elas se tocavam e remexiam conforme a música, sem quebrar o contato visual. A garota de cabelo azul claro foi na direção de Baji e se sentou no colo dele, rebolando enquanto ele fazia carinho nas coxas dela por cima do tecido fino.
— Você tem cheiro de algodão doce. — Keisuke comentou e riu.
— Todas elas têm. — Mikey fez a observação enquanto a outra se sentava de costas no colo dele.
— Pode sentir mais de perto, se quiser. — Ela se inclinou para a frente e recebeu um beijo no pescoço. — Ah, que gostoso!
— Você não quer tirar isso, não? — Mikey sussurrou sugestivamente para a stripper no colo dele, a boca salivando só de ver o desenho dos mamilos dela no relevo da lingerie dourada.
— Sabe que a gente só pode fazer carinho, né?! No nosso trabalho, a gente não pode transar. — Ela começou a dançar e tirar a roupa devagar para ele.
— Não pode ou não quer? — Ele perguntou e a viu sorrir.
— Promete que vai ser nosso segredinho? — Ela perguntou, agora só usando a calcinha.
— Nosso segredinho.
As duas ficaram completamente nuas e se aproximaram. A garota de cabelo lilás pegou a mão de Mikey e colocou entre as pernas dela, permitindo que ele sentisse tamanha lubrificação ali presente.
Ela se sentou no colo dele e jogou o corpo para trás, segurando-se nos apoios dos braços. Manjiro então teve a visão privilegiada das pernas dela muito abertas para ele.
— Naquela festa... — a garota de cabelo azul sussurrou para Baji. — A gente nunca terminou o que começou, né?
— Não é contra as regras? — Baji perguntou baixinho.
— Só é errado se alguém descobrir. — Ela sorriu e o beijou.
Baji rapidamente vestiu a camisinha e puxou a garota para o colo dele. Ele soltou um gemido ao senti-la tão apertada ao redor de si. Ela começou a rebolar devagar e a cavalgar no pau dele de forma deliciosa.
Mikey e Baji aproveitavam aquela noite com duas strippers absurdamente gostosas e dispostas a fazer tudo e mais um pouco.
[...]
Depois de trancarem Chifuyu no quarto, Amber e Saori se encostaram na porta do lado de fora e começaram a rir sem parar.
— A gente vai mesmo fazer isso? — Saori perguntou.
— Vamo, né? Já chegamos aqui.
— Por que a gente é vadia assim? Cara, não teve uma festa grande em que a gente transou com nossos namorados. Só nas pequenas.
— Não sei, mas sei que nossos namorados gostam e apoiam. — Amber respondeu com uma risada .
— Aposto que eles estão comendo alguém agora.
— Tenho certeza!
— Meninas, vocês vão mesmo me trancar aqui? — Chifuyu perguntou do lado de dentro do quarto.
— Jamais deixaríamos um aniversariante triste! — Saori respondeu alto e Amber a acompanhou na risada.
Abriram a porta rapidamente e apenas a empurraram para trás. Chifuyu parecia um pouco confuso, mas sorriu ao ser empurrado na cama pelas duas garotas. Ah, ele queria fazer aniversário todo dia se isso significava ter Amber e Saori tirando a roupa dele devagarinho enquanto o enchiam de beijos!
O ambiente era todo iluminado por leds cor de rosa e uma cama enorme no meio, o clima perfeito para uma transa em grupo muito gostosa.
— Aí, eu não vou levar uma surra depois disso aqui não, né?!
— As únicas pessoas que vão bater em você somos nós. — Amber subiu no colo dele e o arranhou inteiro.
— Eu quero fazer aniversário todo dia! — Chifuyu agarrou a bunda de Amber e deu um tapa bem estalado.
Saori e Amber se posicionaram para chupar o pau dele juntas. Chifuyu sentiu que tinha morrido e alcançado o céu, não havia outra explicação. Ele apenas se deliciava com o boquete duplo, mal se importando com o que as pessoas podiam ver na porta entreaberta.
Amber esfregava a glande dele na língua enquanto Saori chupava as bolas, de vez em quando, colocavam o pau no meio de davam um beijo intenso, fazendo Chifuyu delirar por completo.
— Tira a roupa, vai! — Ele pediu.
— Shh, você não manda em nada aqui. — Saori falou, colocando o indicador sobre os lábios dele. — Hoje você vai obedecer.
— E se eu não obedecer? Vai fazer o que? Me bater? — Ele perguntou com um sorriso malicioso.
— Bater muito. — Amber sorriu e deu um tapinha na cara dele.
Sem sapatos e de pé na cama, Amber colocou música para tocar e as duas rebolavam ao som de um funk explícito e muito pornográfico, tirando a roupa uma da outra enquanto Chifuyu aproveitava o show particular.
Ele estendeu a mão para a mesa de apoio e começou a beber o vinho direto do gargalo, sem nunca tirar os olhos, lentamente batendo uma enquanto sorria.
— Fuyu! — Saori se sentou pelada sobre o corpo dele e Amber fez o mesmo, abraçando a amiga por trás. — Você quer as duas, né?!
— Claro que eu quero. — Ele respondeu, rindo como se fosse óbvio. — Vem, vem.
Saori se encaixou no corpo do garoto e começou a rebolar, Amber deu a volta e se sentou sobre o rosto dele. Gemiam enquanto se encaravam, e Yukimura teve a certeza de que Chifuyu tinha acabado de conquistar o terceiro lugar das melhores chupadas que ela já tinha recebido na vida.
— Boa, né?! — Saori riu enquanto quicava no pau dele.
— Porra! Não tava esperando. — Amber arfava.
Enquanto chupava, Chifuyu também aproveitava com as mãos, agarrando a bunda de Amber com tanta força que deixaria os dedos marcados. Ele queria morrer sufocado por aquela bunda enorme!
— Agora você vai ficar quietinho. — Saori disse, pegando o cinto de couro que ela usava no shorts.
— Vai me amarrar ou me bater?
— Os dois. — Amber riu e deu um tapa no rosto dele.
— Faz com carinho. — Ele riu.
— Pode deixar que a Bee não machuca. — Yukimura fez carinho onde tinha acabado de bater, vendo a vermelhidão da pele dele.
— Quantas posições será que ele aguenta? — Saori perguntou.
— Poucas. — Amber agarrou os punhos dele e Saori o amarrou.