Traduzido do Tumblr
**
Você e Chris tinham se separado e ele apareceu na sua porta bêbado.
— Jesus Cristo, Christopher! - você assobiou.
— O que? Eu quero segurar seus peitos - ele balbuciou fechando a porta. - E usá-los como meu travesseiro.
— Você não mora mais aqui - você disse se aproximando dele.
— Isso é besteira, - Chris exclamou estreitando os olhos para você. - Meus filhos moram aqui. Eu vou aonde eles vão!
— Shhhhhh! Seus filhos estão dormindo, seu idiota,- você assobiou baixinho.
— Ah - disse ele. - Posso... Posso vê-los?
— Não, sua bunda bêbada, não vai perturbá-los - você sussurrou parando na frente das escadas.
Ele respirou fundo enquanto balançava um pouco. Você o agarrou pelos antebraços. Ele automaticamente se inclinou para mais perto de você.
— Christopher, - você disse severamente.
— Podemos nos beijar? - Chris perguntou.
— Não - você disse.
— Posso segurar sua bunda em minhas mãos? - ele perguntou.
— Não - você disse mais uma vez.
— Posso tirar uma sensação da sua teta? - ele perguntou baixinho.
— Christopher - você disse severamente.
— O que? Eu não posso fazer coisas que seriam consideradas como agressão sexual se fosse um pervertido fazendo essas coisas, mas sou eu, seu ex-marido favorito, fazendo isso com você? - Chris atirou.
— Você é um pervertido do caralho - você argumentou. - Você está sendo um pervertido agora.
Ele engasgou completamente e totalmente ofendido.
— Como você se atreve - ele olhou para você.
— Vá para casa, Chris - você disse.
— Não até eu pelo menos receber um abraço seu - ele exigiu.
— Tudo bem - você concordou.
Seus braços rodearam sua cintura. Você o abraçou de volta como você sente falta de seus abraços. Suas mãos viajaram para sua bunda e te apalparam através de sua calça de moletom. Você suspirou ao ser puxada contra o homem bêbado. Você sempre cai nessa merda.
— Você vai para casa agora? - você perguntou.
Chris cantarolou e disse: — não, acho que não vou
Você segurou o rosto dele em suas mãos. Você olhou para o homem que mal consegue manter os olhos abertos e tem o maior sorriso no rosto. Ele está tão feliz com as mãos na sua bunda.
— Vamos nos beijar agora? - Chris perguntou.
— Não - você disse. - Você vai para a cama porque está bêbado.
— Serei capaz de dormir em seu peito e ouvir seu coração... e segurar uma teta? - ele perguntou.
— Talvez - você disse.
— Isso não é não - ele sorriu.
— Vamos - você disse.
Você o trouxe para o seu quarto. Ele lutou todo o caminho para cima. Ele felizmente fez isso sem acordar as crianças.
— Oooh, você está deixando meu pau duro - disse Chris enquanto você abaixava suas calças.
— É melhor você parar porque eu não vou te ajudar com isso - você disse.
— Nem mesmo chupar? - Chris choramingou.
— Não - você disse tirando os pés de sua calça jeans.
Ele fez beicinho e disse: Mas você já está ajoelhado na minha frente.
— Christopher, eu vou te dar um soco se você não parar - você disse.
— Pare de me provocar - ele sussurrou, mas ele está pronto para chorar.
— Eu não estou brincando com você. Estou me certificando de que você esteja confortável na cama - você disse.
— Eu ficaria mais confortável se você me chupasse - Chris argumentou quando as lágrimas começaram a vir.
— Você vai adormecer no meio do caminho e ficar todo mole - você disse.
— Não, eu não vou - ele argumentou.
— Sim, você vai - você disse. - Agora, tire sua camisa.
— Pare de me seduzir! - Chris gaguejou puxando sua camisa.
— Eu não estou seduzindo você, sua almôndega - você atrevida se levantando.
Ele fungou e tirou a camisa. Ele é deixado em sua cueca boxer. Ele se levantou e jogou os braços em volta de você. Ele enterrou a cabeça em seu pescoço. Ele chorou.
— E-eu estou perdendo meu... meu jogo, S/n - Chris choramingou.
— Christopher, você está bêbado demais para perceber - você disse.
Ele soluçou. Você esfregou as costas dele.
— Bubba, vá deitar - você disse.
— P-Posso dormir no seu p-peito? - ele perguntou.
— Tudo bem - você disse.
Você subiu na cama depois de desligar as luzes e Chris o seguiu. Ele se deitou em cima de você com a cabeça em seu peito. Você começou a brincar com o cabelo dele.
— Eu te amo - ele murmurou.
— Eu também te amo, sua almôndega - você disse.
— Eu amo almôndegas - ele sussurrou e apertou seu peito.
