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Ponto de vista do narrador:

No caminho, Any pensava na dificuldade de passar naquele teste, ficava nervosa pensando que já não estava o forte o suficiente. Às vezes parava e olhava para trás pensando se devia voltar e treinar mais, mas ela seguia em seu caminho mesmo com medo.
A mesma estava tão imersa nos seus pensamentos e teorias, quase leva um tombo por não prestar atenção, e, para ela, esse também era um problema, ficava mais insegura achando que era terrível na percepção e que isso até poderia causar a sua morte.

A garota subiu as escadas até a entrada do evento, viu vários epadachins cujo objetivo também era conseguir sair dalí vivos.
E então, palmas foram batidas para conseguir a atenção dos participantes, e assim foi.
Eram duas "meninas", em sincronia, elas anunciavam o processo e as regras do teste.

A Seleção Final consiste em sobreviver, não é preciso caçar os onis.
Se conseguir sobreviver por sete dias naquela prisão infestada de criaturas assasinas e sanguinárias, você será selecionado para fazer parte da Milícia dos Exterminadores.

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A noite chegou, Any nunca ficou tão assustada num anoitecer.

Ela estava só, todos os outros participantes se espalharam.
Ela odiava ficar sozinha, e ainda com esse tipo de ser.. Era uma sensação terrível.

Com medo de ser pega de surpresa, ela fica atenta e começa a olhar por todos os lados preparando a katana de seu falecido pai para desembainhá-la (Observação: ela não usou a katana de treino pois ela já estava sem fio.)

E então, um Oni pulou para cima de Any, por sorte, ela foi veloz o suficiente para bloquear o ataque à tempo.

A criatura retrocede e avança em direção dela.

Naquele instante ela pensa:
"Droga, ele quase me mata, e está vindo denovo. Esperava que os onis tivessem mais elegância, mas estava errada. Bicho feio da porra! "

Quando o Demônio estava prestes a atingi-la, ela usa sua técnica:
Respiração da Folha, quarto tipo: CIRCULO VERDEJANTE!

Nisso, Any mata o Oni com um corte horizontal, deixando o rastro fazer um círculo visto de cima.
Antes de falecer, o ser demoníaco reclama num tom alto:
—O QUE?! COMO UMA GAROTA CONSEGUIU ME TIRAR A VIDA? EU JÁ COMI MENINAS MAGRAS QUE NEM VOCÊ, E NENHUMA DELAS CONSEGUIU! COMO VOCÊ...—

—Iiih, Lá ele.— Diz Any ao ouvir o Oni que depois vira pó
"Eita, ele ficou putasso. Depois que eu o decapitei com esta katana, não sobrou nada.. Mas quando ele viu a minha expressão de medo, ele ficou mais confiante..
Agora, eu tenho que inverter as coisas." 💭

Any pensava olhando para o chão, e então ela percebe outra pessoa entre as árvores.
Ela consegue ver uma jovem de cabelo prateado, provavelmente uma candidata.
Any anda até a garota com objetivo de conversa ou até companhia, porém, a menina corria para outra direção, Any a persegue. Até que ela perde a espadachim de vista, Any se frusta novamente

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Quebra de tempo: A noite seguinte.
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Enquanto Any passeia pelo monte esperando encontrar algum participante amigável, se encontra com três Onis, ao mesmo tempo.
Eles haviam rodeado ela.
Any desembainhou sua arma, deu um salto e ao cair, lançou seu ataque combinado:

Respiração da Folha, sétimo tipo:
Decapitação rápida.
Adicional C (Jutsu de Ilusão): Três vezes.

Com essa técnica, ela aparentava "se multiplicar", ou seja, criava uma ilusão para que os enemigos se confundam, porém umas figuras criadas podem fazer dano ao atacado.
Bem quando ela aniquilou os onis, um deles arranhou a sua barriga antes dela pousar, aquilo foi bem fundo.
Além do corte ter sido forte, ela estava agotada pois se requeria muita energia para práticar aquele ataque combinado.

Então, ela estava deitada de barriga pra cima e num estado crítico de cansaço e agonia da dor com uma enorme mancha de sangue. Se um Oni aparecesse, seria fácil acabar com a vida do corpo dela e devorá-lo, mas, por sorte, nenhum demônio a encontrou até o amanhecer.

Depois dessa situação, Any pensou mais as consequências de práticar tecnicas que requerem muita força e energia e de deixar brechas expostas, pois se isso acontecer denovo, tem a possibilidade de não ter a sorte que ela teve dessa vez.

Quando a garota acordou, se encontra com uma faixa que selava o sangramento. Ela pensou:
(Será que foi obra daqueles.. dos.. como se chamavam? éé.. Ah sim! Deuses?)💭

E então ela passou a semana mais tranquila do que nas duas primeiras noites, já que ela tinha mais experiência com Onis do que antes e foi mais cuidadosa, exceto pela última noite.

Na última noite, uma grande quantidade de demônios correm no objetivo de devorá-la, muitos a feriram. Só que ela conseguiu matar todos eles.
Any não podia dormir com o pensamento de que possam atacá-la enquanto estava inconsciente.
Portanto, ela acabou dormindo um pouco no amanhecer, quando a finalização do evento havia chegado pois a mesma já tinha descido a montanha. Any estava tão concentrada em sobreviver que não havia contado os dias, então não sabia que ela finalmente conseguiu.

Como ela chegou ao atraso (sem o conhecimento disso), os participantes já haviam partido. Mas, além de Any, aquela garota já estava a chegar naquela hora. A garota de cabelos longos e platinados do laço vermelho que Any havia avistado durante a primeira noite.

Any, foi até ela e comprimentou com entusiasmo:
— Olá!—
A desconhecida virou seus olhos seguidos de sua cabeça para o rosto de Any, demonstrando atenção. Mas não houve resposta.
Any, já que possuia sua atenção perguntou:
— Qual é o seu nome?—
— Kiseki Asuri.— ela responde com sua expressão neutra.
— Muito prazer, Kiseki-san! Eu me chamo Any, só Any! Hehe.
— Prazer. —
— Então, eu queria saber se..

Palmas interrompem o diálogo das duas. Eram aquelas anunciantes do início. Deram um parabéns pela conquista, lhes deram uma explicação do funcionamento da Milícia dos Caçadores de Onis e contaram que era a segunda vez que davam a explicação por causa do atraso das participantes.

Lhes disseram que escolham os materiais para suas armas, e lhes forneceram os corvos Kasugai. E, olha que surpresa! O corvo que Any recebeu era parente de Kasuko (Corvo companheiro de seu falecido pai), então, o chamou Kasuke.

Quando as anunciantes acabaram, Any esqueceu de perguntar para Asuri a pergunta que não conseguiu terminar de fazer.

E então, ela começou a viagem do caminho de volta até sua casa.

A Melhor Companhia Que Já Tive [KNY FANFICTION]Onde histórias criam vida. Descubra agora