último dia

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Já havia se passado dois dias desde que Magnus decidiu cuidar de Alec. Alec já não aguentava mais ficar preso aquela cama, já estáva sentindo-se muito melhor graças aos cuidados do mais velho.

Mas, o problema é que ele não disse isso para o indonésio, ele tinha medo dele ir embora, então dizia a Magnus que ainda não se sentia bem, só para ele continuar recebendo os cuidados do indonésio.

Mesmo que gostasse de ficar na cama agarrado com o mais velho ele queria mais, ele quria que  Magnus o fudesse com força mas, ele não facilitava , Alec já não queria mais só ficar preso na cama, ele queria ser fodido nela e hojê era seu último dia, sua última chance para ter o que queria.

Magnus só o soltava para tomar banho e dormir, claro que parte disso era sua culpa por tantar seduzir o mais velho a todo tempo. Ele gostava disso, gostava dese jogo, de te-lo por perto e de ver ele resistir ao seus toques.

gostava de ve-lo bravo e mesmo que estivesses amarrado e sem poder tocá-lo, por ainda estar de castigo, Alec sábia que Magnus quería isso tanto quanto ele, ele só era teimoso de mais para admitir.

ele ainda sim podería falar que isso éra o céu, o seu céu particular onde Magnus fazia de tudo para ele, e ele adorava isso pois nem para comer ele libertava o mais novo, dava comida na boca dele e fazia suas vontades de criança, na esperança de ajuda-lo a melhorar.

Ele comprava os chocolates dele, fazia seus pratos favoritos e a sopa que era receita de sua família que Alec tinha aprendido sem nenhum esforço a amar.

Ele amava ter Magnus fazendo tudo para ele, ele amava fazer o indonésio ir ao mercado várias vezes por que tinha comprado o chocolate errado, ele adorava fazer Magnus dar comida na sua boca, adorava dormir agarrado a ele e fazer o mais velho lidar banho e claro tomar junto com ele.

Alec até tentava provocar o mais velho mas, Magnus fingia não dar a mínima, mesmo que o seu pau desse sinal de vida ele se mantia firme e daixava Alec ainda mais frustrado.

toda vez que Magnus fazia menção de soltá-lo ele tantava seduzi-lo e quando Magnus não dava atenção, ele dizia que ia fugir, então o indonésio o mantinha amarrado, para quem estava de fora isso poderia soar como estranho e possessivo mas, para Alec isso era o céu disfarçado de inferno.

Por mais que Alec não falasse nada ele sábia que isso éra um fetiche seu, um de seus vários fetiches na verdade, ser amarrado e cuidado pelo homem que amava não só por uma noite e não só na sala de jogos, tudo alí, na sua casa, era como um sonho que ele teve várias vezes, mas agora queria levar até o fim.

Magnus até tentava dar uma de mestre mandão mas, era só Alec fazer drama e dizer que não ia comer ou que não estava se sentindo bem que o indonésio amolecia e o soltava mas, toda vez que Alec acordava já estava preso a cama de novo eo indonésio na cozinha preparando o café.

Por mais que Alec tentasse acordar cedo e fugir do quarto, para fazer drama e provocár Magnus um pouco antes de ser amarrado novamente, ele nunca conseguia. Alec tinha se perguntado como Magnus conseguia amarrá-lo sem que ele acordasse. 

— Magnus... — gritou ele do quarto com as mãos amarradas a cabeceira da cama. 

— diga... O que quer agora Alexander? — fala ele em tom de cansado, enquanto entrava no quarto com uma bandeja de café da manhã nas mãos e a pondo na cama.

— sabe do que eu estou com vontade de comer?

— Alexander por favor não me diga que é chocolate de novo...

— na verdade.. É sim

— ha não Alec de novo.. São nove da manhã 

— e o que tem? ...ontem você me trouxe o errado e não quiz sair para comprar o certo, a culpa não é minha

Meu submisso ( Malec )Onde histórias criam vida. Descubra agora