8.As dúvidas que assolam um deus

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Pré-revisado, admito que a narração deste capítulo não me agradou e em breve corrijo.Boa leitura.


As dúvidas que assolam um deus


Por Hermes,

Eu estou começando a me estressar com a falta de informação no Olimpo, fiz uma busca detalhada em casa biblioteca e nada.

— Potámia... — Sussurrei tomando meu chá no jardim central do Olimpo, onde eu vou achar esse nome...

Minha paz foi interrompida pela Valquíria que se aproximava dando bronca em Loki.

— Você é um deus insuportável! — Tive que sorrir, pois na hora me lembrei de Sn chamando Poseidon de desagradável e em como ela fica bonita quando está desafiando aquele idiota arrogante.

— Bru você precisa relaxar está tão tensa. — Ela tentou socar Loki e não a culpo.

— Que bom vê-lo Hermes. — Passou a ignorar o deus da trapaça.

— Ah é o vovô vive dizendo que você está apegado as mulheres do mar. — Loki sentou-se á mesa sem ser convidado e passei a tomar meu chá.

— Aquele velhote é um temendo de um pervertido. — Brunhilde está coberta de razão. 

 — Escute Brunhilde o nome Potámia te diz algo? Já ouviu alguma vez?  — Questionei enquanto lhe servia um pouco de chá. 

 — Obrigada, respondendo a sua pergunta não. Potámia é um nome grego não?  — Ela comentou.

 — Eu revi cada manuscrito das bibliotecas gregas do Olimpo e nada.  — Sorvi o chá me dando por vencido.

 — Hum... Potámia uma das cinco descendentes de Thálassa, condenada por um amor proibido, uma história com tantas vertentes que chega a ser impossível saber qual é a verdadeira.  — Pisquei diversas vezes antes de olhar para o esverdeado que agora comia meus biscoitos.  — Não me olhe assim mordomo eu só pareço um idiota quando quero.  — Piscou.

 — Se você sabe de algo então fique a vontade para contar.  — Ele riu.

 — Não obrigado. Agora eu tenho que ir, prometi a Zerofuku que o ensinaria a pregar as melhores peças desse lugar.  — E assim sumiu, respirei fundo visivelmente estressado.

 — Sabe que não pode confiar nas palavras dele.  — Brunhilde me avisou e permaneci sem esboçar minha verdadeira intenção.  — Mas talvez você consiga essa informação com Thor.

Esbocei um mínimo sorriso é mais fácil tentar conversar com uma pedra, Thor não é um deus que abra a boca com tanta facilidade.

 — Só precisa dos meios corretos.  — A valquíria sorriu.  — Agora devo ir já estou atrasada.

Me levantei em educação, porém algo me ocorreu:

 — Irei lhe acompanhar.  — Brunhilde sorriu.

 — O que ocorreu em Atlântida para desistir de perturbar aquele deus de merda?

 — Digamos que apenas estou deixando-o achar que se livrou de minha presença.  — Acabamos por rir levemente.



Por Sn,

Em todos os meus sonhos, eu nunca imaginei o poderoso rei dos mares com o que Grisha mencionou estava com dor de cabeça devido ao álcool. O quanto esse deus pode ter bebido para ficar assim? Céus!

A arrogância de um Deus | Poseidon (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora