Pré-revisado, admito que a narração deste capítulo não me agradou e em breve corrijo.Boa leitura.
As dúvidas que assolam um deus
Por Hermes,
Eu estou começando a me estressar com a falta de informação no Olimpo, fiz uma busca detalhada em casa biblioteca e nada.
— Potámia... — Sussurrei tomando meu chá no jardim central do Olimpo, onde eu vou achar esse nome...
Minha paz foi interrompida pela Valquíria que se aproximava dando bronca em Loki.
— Você é um deus insuportável! — Tive que sorrir, pois na hora me lembrei de Sn chamando Poseidon de desagradável e em como ela fica bonita quando está desafiando aquele idiota arrogante.
— Bru você precisa relaxar está tão tensa. — Ela tentou socar Loki e não a culpo.
— Que bom vê-lo Hermes. — Passou a ignorar o deus da trapaça.
— Ah é o vovô vive dizendo que você está apegado as mulheres do mar. — Loki sentou-se á mesa sem ser convidado e passei a tomar meu chá.
— Aquele velhote é um temendo de um pervertido. — Brunhilde está coberta de razão.
— Escute Brunhilde o nome Potámia te diz algo? Já ouviu alguma vez? — Questionei enquanto lhe servia um pouco de chá.
— Obrigada, respondendo a sua pergunta não. Potámia é um nome grego não? — Ela comentou.
— Eu revi cada manuscrito das bibliotecas gregas do Olimpo e nada. — Sorvi o chá me dando por vencido.
— Hum... Potámia uma das cinco descendentes de Thálassa, condenada por um amor proibido, uma história com tantas vertentes que chega a ser impossível saber qual é a verdadeira. — Pisquei diversas vezes antes de olhar para o esverdeado que agora comia meus biscoitos. — Não me olhe assim mordomo eu só pareço um idiota quando quero. — Piscou.
— Se você sabe de algo então fique a vontade para contar. — Ele riu.
— Não obrigado. Agora eu tenho que ir, prometi a Zerofuku que o ensinaria a pregar as melhores peças desse lugar. — E assim sumiu, respirei fundo visivelmente estressado.
— Sabe que não pode confiar nas palavras dele. — Brunhilde me avisou e permaneci sem esboçar minha verdadeira intenção. — Mas talvez você consiga essa informação com Thor.
Esbocei um mínimo sorriso é mais fácil tentar conversar com uma pedra, Thor não é um deus que abra a boca com tanta facilidade.
— Só precisa dos meios corretos. — A valquíria sorriu. — Agora devo ir já estou atrasada.
Me levantei em educação, porém algo me ocorreu:
— Irei lhe acompanhar. — Brunhilde sorriu.
— O que ocorreu em Atlântida para desistir de perturbar aquele deus de merda?
— Digamos que apenas estou deixando-o achar que se livrou de minha presença. — Acabamos por rir levemente.
Por Sn,
Em todos os meus sonhos, eu nunca imaginei o poderoso rei dos mares com o que Grisha mencionou estava com dor de cabeça devido ao álcool. O quanto esse deus pode ter bebido para ficar assim? Céus!
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A arrogância de um Deus | Poseidon (concluída)
Fantasy-- Um deus não se curva, não faz motim, não precisa de amigos. Os deuses não se unem e sua palavra vira uma verdade absoluta no momento em que é dita. É isso que faz dos deuses seres perfeitos. Ri, estalando a língua no céu da minha boca. -- Nada e...