Se me dissessem que meu futuro séria traçado para ser esposa de um capo, eu não acreditaria. Sei que eu nasci dentro da máfia e isso é bem comum de acontecer, mas desde pequena eu sempre fui lembrada que quem seria esposa de um capo seria minha ir...
-Ah minha cabeça. Levanto-me com uma forte dor de cabeça.
-Não, não não... Levanto-me depressa até a porta.
-Abre aqui. Grito após ver que estou presa em um quarto.
-Droga, droga, droga! Grito tentando abrir a porta desesperada.
-O que eu faço agora? O que eu faço agora? Me pergunto olhando por todo o quarto.
Estou olhando para todo o quarto em busca de uma solução quando vejo um homem sentado em uma poltrona.
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-Quem é você? Me pergunto morrendo de medo.
Ele não faz nada a não sorrir de um jeito maligno.
-Onde você foi? Ele pergunta rude vindo até mim.
Droga! Ele denovo não.
-Domenico?!
-Onde você foi Liase? Ele pergunta me segurando.
-Me solta, você tá ficando louco?!
-Responde minha pergunta Liase.
-Tá me machucando Domenico.
-Responde a porr* da minha pergunta Liase. Ele grita
-Você tá me assustando Domenico.
Ele me aperta ainda mais me olhando com ódio.
-Me solta Domenico. Falo com medo do seu olhar
-Foi encontrar Luigi, né? Ele me olha de um jeito psicopata.
-Para Domenico. Para com isso! Falo com voz embargada.
-Você só vai sair daqui quando me disser aonde foi.
-E por que em? Você não é nada meu não. Falo tentando me soltar
-Não sou ainda. Vejo ódio no seu Ton de voz.
-O quê?
-Eu vou matar o maldito Luigi. E vou mata-lo da pior forma possível.
-Você não teria coragem.
Ele sorri e me olha com seu jeito psicopata.
-Eu sou Domenico Santoro, Liase.Eu faço o que eu quero, a hora que eu quero, e quando eu quero, e ninguém pode me parar, porque todos tem medo da pessoa que eu sou, todos tem medo de mim.
O olho sem reação porque sei que é verdade.
-Eu te dei a oportunidade de terminar esse maldito noivado, e você não fez isso, então eu vou mata-lo, vou mata-lo e a culpa vai ser sua Liase.
Nesse momento meus olhos se enchem de lágrimas.
-Por que você tá fazendo isso?
-Por que eu não quero você com outro homem que não seja eu. Ele passa a mão por minha cabeça me olhando.
-Eu não quero você perto de mim. Digo me afastando vendo seu olhar mudar para raiva.
-Não quero que você me toque, eu tenho nojo de você.
-Então eu acho bom deixar de ter. Ele vem até mim apertando meu pescoço.
Nesse momento o medo me consome, ele está totalmente fora de si.
-Eu não consigo para de pensar em você Liase, eu não consigo te imaginar com outra pessoa que o ódio já me consome por dentro. O que você fez comigo? Ele fala beijando meu pescoço com certo carinho.
-Para Domenico, para com isso. Falo após ver que ele está ultrapassado o sinal com meu copo.
-Por que você tinha que está naquela festa? Por que você tinha que ser tão linda? Por que eu sinto tanto desejo em te ter Liase? Ele fala me beijando.
O beijo começa a esquentar e eu até estava apreciando, quando sinto ele querer abrir minha blusa.
-Assim não Domenico, para. Falo tentando para-lo.
-Eu não vou te machucar. Ele fala não ligando para o que eu falei.
-Eu mandei parar Domenico! O empurro.
-Eu decido quando parar. Ele vem até mim denovo.
-Eu falei que não. Lhe dou um tapa.
-Que droga Liase! Ele me joga na cama com violência.
-O que você vai fazer Domenico? Pergunto assutada vendo ele retirar seu palitó.
-Vou garantir que você seja minha. Ele vem pra cima de mim.
