𝑺 / 𝒏 𝒆 𝑳 𝒆 𝒗 𝒊 | 𝑳𝒆𝒗𝒊 𝑨𝒄𝒌𝒆𝒓𝒎𝒂𝒏

Décimo Quarto

Estacionei o carro, e logo sai do mesmo. Cliquei no botão, e logo o carro faz o som da tranca. Ando até a entrada da balada, quando entro sinto o cheiro de álcool e do calor humano. Eu adorava isso, deixo o ar escapar e um sorriso se formar. Fui para o bar e pedi várias doses de vodka pura, o líquido rasgou minha garganta, comecei a flertar com um carinha muito gato! Ele corresponde com sorrisos maliciosos, e eu pedi mais vodkas. Não beberia até ficar bêbada, mas até o suficiente pra mim relaxar.

Sinto uma presença do meu lado, e uma voz rouca e sedutora pediu uma bebida.

— Uma caipirinha por favor. - o homem disse, eu o olhei e vi que era o mesmo cara que eu estava flertando.

(Meu rabo tá pegando fogo, tá igualzinho ao da Petra pqp, que homem amig*s)

— Vem sempre aqui? - pergunta ele olhando nos meus olhos.

— Segunda vez - disse eu virando uma vodka.

— Entendo... - disse ele sorrindo descontraído.

— Qual o seu nome? - perguntei.

— Kainer - disse o homem sorrindo, e me olhou como um puto — E o seu?

— Melissa - eu digo sorrindo interessada.

— Belo nome - disse Kainer sorrindo — Tão belo, quanto você.

— Obrigada, e posso te garantir que você é mais bonito que o seu nome - disse eu sorrindo.

— Meu nome é feio é? - pergunta ele sorrindo divertido.

— Não, só é um pouco raro - disse eu sorrindo.

— Entendi - ele sorri. — E então, o que você faz?

— Trabalho que nem uma condenada - eu digo humorada.

— Todo pobre é assim - disse Kainer rindo.

— Tá me chamando de pobre? - perguntei rindo, eu não era pobre, mas também não chegava a ser nível Cristiano Ronaldo, mas tinha um bom dinheiro pra fazer o que eu quiser.

— Imagina - disse ele rindo.

— O filho da puta é gostoso mas tem a língua afiada - disse eu o provocando.

— Isso é um defeito, Boneca? - pergunta Kainer aproximando o rosto.

Os olhos castanhos ficaram em frente aos meus, ele realmente era um Deus Grego.