- 𝓒𝓪𝓹𝓲́𝓽𝓾𝓵𝓸 Ⅲ

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O posto de gasolina Gass Up, loja de conveniência e restaurante estavam todas no mesmo lugar. E Callan estava lá também. 

 Merinus se deu conta quando entrou na zona de estacionamento, essa tarde e saiu do jipe lentamente enquanto olhava em volta. 

Havia meia dúzia de veículos estacionados aqui e ali, vários nas bombas de gasolina e ele tratava de passar desapercebido com seu capuz levantado, esperando entrar na oficina da estação. Inspirando profundamente, rapidamente Merinus dirigiu-se ao estacionamento onde o solitário homem estava, olhando fixamente algo dentro da velha picape estacionado ali. 

O jogo era divertido, mas já tinha durado muito. Ainda assim, ela estava relutante em ter que acabar com isso. Especialmente depois do 'AVC' observando-o acariciar toda essa carne dura e brilhante e de vê-lo contemplado provocar-se a si mesmo um orgasmo. Ainda não tinha se recuperado disso. Tampouco a carne entre suas coxas. Não deixava de pulsar, desejando que esse pênis longo se introduzisseprofundo dentro dela. 

Suspirando se aproximou do caminhão cautelosamente. Hoje, Callan estava vestido com uns jeans desbotado e gastos, camiseta e um boné de beisebol que cobria seu cabelo. Ela esperava que ele não acreditasse que estava disfarçado. Se isso era o que tentava fazer, não estava trabalhando muito bem. Ela o tinha vistono minuto em que ela entrou no estacionamento do posto. 

— Desculpe-me, você poderia me dizer onde posso encontrar Taber Williams? —Merinus, perguntou alegremente, tomando cuidado de estar uns passos longe dele. O óleo tinha manchado sua camiseta cinza e assim com o brim que recobria suas pernas longas e musculosas. Além disso, pensou que se ficasse muito perto dele, de maneira nenhuma poderia manter suas mãos fora de seu jeans. Ainda não tinha esquecido as horas anteriores e a visão de toda essa carne dura de seu membro. Mas estava novamente no jogo. 

 Ela não sabia quem era ele e ele não o dizia. Estúpido jogo.

Seus largos ombros ficaram rígidos, então a cabeça voltou-se para ela, coberto por um boné de beisebol vermelho e os olhos escondidos por uns escuros óculos de sol. 

 — Não aqui, —ele murmurou, e seguiu olhando o motor. 

Não praticava a hospitalidade típica de um pequeno povoado, Merinus franziu o cenho. Ele estava sendo rude hoje. Rabugento. Macho. 

— Você sabe onde eu poderia encontrá-lo? Ou possivelmente poderia deixar uma mensagem para ele? —perguntou ela a suas costas. 

 Porra, que costas mais bonita, mas o inferno sobre boas maneiras. Ele encolheu seus largos ombros. 

— Pode falar. Direi a ele. —Curto e direto ao ponto, mas nunca levantou a cabeça do centro de sua atenção, ou seja, o motor da caminhonete e não ela. 

Merinus tirou um de seus pequenos cartão do bolso de seu jeans e entregou a ele. 

— Este é meu número de telefone celular. Você poderia lhe pedir que me contate o mais rápido possível? É importante que eu entre em contato com ele. 

Ela estava ficando irritada com a sua atitude brusca—e que demônios importava a atitude que ele estava exibindo. Ele poderia pelo menos se preocupar em fingir estar interessado. Talvez ela não estivesse jogando muito bem. 

— O direi. —O cartão desapareceu em seu jeans manchados de óleo. 

Merinus estreitou os olhos para o homem. 

— Você podia me dizer onde ele mora? Possivelmente poderia lhe dar a mensagem eu mesma? —ela finalmente falou entre dentes cerrados. 

Seus músculos ondulavam quando ele deu de ombros novamente. 

01- Provocando a besta.Onde histórias criam vida. Descubra agora