CATHERINE
-Amor vamos nos atrasar precisamos ir logo. -Digo ajeitando o anel que ele me deu gosto tanto por lembrar seus olhos.
-Calma temos tempo, estou ansioso para vê-lo de novo. -Diz me abraçando por trás e fazendo um carrinho na minha barriga, de quase quatro meses.
Chegamos a clínica e a doutora Anny nos chama, faz algumas perguntas. Afere a minha pressão e diz que estou um pouvo acima do pesado mais estou dentro do permitido, pede para eu me trocar quando volto me deito na maca ela passa o gel na minha barriga, e começa espalhar com a ajuda do aparelho ela franze o cenho e balbucia alguma coisa.
-Está tudo bem doutora? -Pergunto tensa e Arthur aperta a minha mão.
-Está sim e que é estranho eu não ter visto das outras vezes.
-O Que ? -Arthur que pergunta.
-Vocês vão ter gêmeos. -Eu arregalo os olhos e Arthur abre a boca sem saber o que falar.
-Gêmeos? A senhora tem certeza? -Meu marido está em choque e eu também.
-Sim olha só os dois.-Ela mostra apontando para o monitor.
-Não acredito meu Deus dois bebês.- Falo chorando de emoção.
-Amor vamos ter dois bebês porra não sei se mereço tanto. -Arthur diz com a voz um pouco embargada.
-Claro que merece meu amor e tenho certeza que nossos filhos te amará e terá muito orgulho de você.-Ele sorri e beija a minha testa.
-Já querem saber o sexo?
-Sim.-Respondemos juntos.
-E um casal meu parabens. -A doutora fala e diz que por ser uma gravidez gemelar eu vou precisar me cuidar ainda mais.
-Pode deixar agora o cuidado será ainda maior.-Meu marido fala, nos despedimos da médica e fomos pra casa. Senhor dois bebês estou sem acreditar ainda.
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-Amiga não acredito que são dois que felicidade.- Emma está emocionada.
-Parabéns meu amigo dois bebês vocês merecem muito e eles serão muito amados. -Ravi fala abraçando o amigo.
Me abraça também, é fala que agora é que eu serei mimada ainda mais sorrio dele. Meu padrinho e a Amanda estão radiantes e minha sogra já disse que teremos que já começar a montar o quartinho deles por que tem muito o que ser feito.
-Vamos sim. — Arthur coça a cabeça. -Será que darei conta de protege-los e educar?-Ele está um pouco assustado.
-Claro que será filho, quando eles nascerem vai ser a maior felicidade e vai ser o amor mais puro que você vai sentir.-Ele vem até mim e me beija de leve e eu abraço a sua cintura.
-No final acabamos tendo uma mini Cathe e um mini Arthurzinho.-Ravi fala sorrindo.
Me despeço deles e vou para o quarto enquanto Arthur vai para o escritório. Emma vem atrás de mim e fala que saiu com o Ravi porém fugiu dele depois que ele fez ela gozar dentro do carro dele.
-E por que você fugiu? E por que nao me disse antes?-Franzo o cenho.
-Amiga aquele homem é um perigo para aminha sanidade conheço ele a pouco tempo e o cretino já faz parte dos meus sonhos pecaminosos, ele está me confundindo com o jeito engraçado, fofo e ao mesmo tempo ele me olha como se quisesse me devorar. E não falei antes por vergonha.
-Mais isso é ruim? -Franzo o cenho.
-Péssimo, eu me apaixonei por ele Cathe. -Abro a boca chocada. -Sabe essa história de amor a primeira vista que eu achava que não era real? Aconteceu comigo.
-Não sei nem o que te falar estou chocada.
-Pois e eu também. Mais deixa quieto por hora amiga. Vamos falar de você. Ai são dois bebês que loucura seu marido e fodão mesmo.-Sorrio da forma que ela fala.
-Estou transbordando de felicidade e assustada também com medo de não dar conta. -Aliso minha barriga.
-Claro que vai e você não está sozinha, tem o Arthur eu o Ravi seus sogros a sua cunhada e os empregados que são uns amores.
-Isso é verdade ainda bem que tenho todos vocês comigo. -Conversamos mais um pouco e ela vai embora.
Arthur, me tirou cedo de casa para conhecermos alguns lugares e visitamos, a Time Square, entramos em várias lojas e compramos algumas coisas para os bebês com cores neutras.
-Olha isso amor. -Arthur chama a minha atenção e me mostra um boddy com a frase mamãe nossa heroína.
-Que lindo amor.-Pego a peça e levo até o nariz cheirando.
E Arthur pede dois iguais na cor vermelha. Já está anoitecendo e falo para ele que estou exausta e preciso ir pra casa depois de ele ler uma mensagem no celular fala que podemos ir estranho mais não falo nada.
Quando chegamos em casa e estranho o fato de estar tudo escuro e silencioso o chamo para irmos para o quarto guardar o que compramos e precisamos de um banho também depois do banho visto meu pijama.
-Vou até a cozinha preparar um chá para mim você quer algo?-Grito do closet.
Porém antes que eu saia Arthur me intercepta e pede para mim vira de costas e faço o que pede, ele venda meus olhos com uma de suas gravatas e me leva para fora disse que tem uma surpresa lá jardim.
Quando chegamos no jardim ele tira a venda dos meu olhos e me deixa chocada com o que vejo. Está tudo bem ilumindo e com uma espécie de tenda tem umas almofadas pétalas de rosas vermelhas, algumas coisas para comer e fotos nossas.
-Como conseguiu fazer tudo isso se estavamos juntos?- Pergunto já chorando.
-Tive uma ajudinha queria preparar algo especial para agradecer pelo que fez na minha vida e por nossos filhos.
-Limpa minhas lágrimas. -Ja era pra ter sido feita mas aconteceram algumas coisas antes e acabei atrasando.-Eu amei esta incrível e você não precisa me agradecer, só de ter vocês já e maravilhoso. -Me jogo em seus braços e o beijo.
Ele enlaça minha cintura e me beija na mesma intensidade acho que nunca vou me cansar da boca dele. Entramos dentro da tenda e comecei a comer eu sinto fome toda hora socorro e ainda tem chocolate eu amo.
-Não acredito que a Emma conseguiu manter segredo. -Falo depois que o Arthur, me explicou que ela ajudou a minha cunhada e Ravi.
-Ainda bem que ela não disse, ou eu a mandaria de volta para a Europa.
-Não seja malvado, por que vocês precisam se implicar?-Digo sorrindo.
-E por que nossos amigos tinham que ser malucos? -Torce os lábios.-E também não quero mais falar deles.- Me beija e o sabor do chocolate se mistura com o seu ele chupa morde meu lábio inferior puxando meus cabelos e eu seguro sua camisa.
Abandona a minha boca e vai espalhando beijos pelo meu pescoço roçando a barba em mim garganta tira a minha blusa e morde meus seio de leve passa a língua e abandona um vai para o outro e repete o processo depois tira o restante da minha roupa e eu tiro a sua camisa.
Ele abre as minhas pernas e engasgo quando ele lambe lentamente a entrada da minha boceta, com a ponta da língua encontra meu clitóris e o suga arrancando um longo gemido da minha garganta enfia um dedo em mim e me faz soltar um gemido alto. Arthur continua com a tortura e eu puxo forte o seus cabelos quando gozo.
-Ahhhh! Estou suada e a respiração ofegante.
Seus olhos encontram os meus e ele me lança um sorriso safado.
-Eu quero a sua bunda. -Arregalo os olhos.
-Misericórdia Arthur, você é enorme não vai enfiar na minha bunda. -Ele sorri.
-Há vou sim querida, prometo que vai gostar. -Ele se livra dos restos das suas roupas céus será que vai doer muito.
Ele me deita de lado e vai lambuzando a minha outra entrada com a minha própria lubrificação da um tapa na minha bunda e eu dou um grito baixo.
-Se toca Cathe, vai se dando prazer.- Pede é eu levo meus dedos até o meu clitóris.
Resmungo quando ele morde o meu ombro no momento que começa a penetração. Ofego quando ele vai deslizando lentamente, Arthur não tem pressa, mas a sua respiração pesada deixa claro que está se esforçando para ir devagar.
-Porra que delícia tão apertada. -Rosna ao ir um pouco mais além.
Gemo quando ele modifica um pouco nossa posição e assume o toque na minha vagina penetrando dois dedos no canal, enquanto seu polegar esfrega meu clitóris.
-Ohhh! - Exclamo ao sentir meu corpo ser bombardeado por uma sensação inédita de prazer. Estremeço sem controle quando Arthur vai me fodendo duplamente, jamais imaginei que pudesse me sentir tão excitada com algo assim.
Começo a sentir meu orgasmo ganhar espaço, grito quando um choque violento me atinge. Meus músculos travam, a minha respiração sai em lufadas inconstantes e minha visão perde o foco. Ele goza logo em seguida e solta um gemido contra o meu ouvido.
- Porra. -Solta uma risada e me abraça por traz.-Você é muito gostosa, é o melhor e só minha.