CHAPTER TEN: just how fast the night changes

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Hello!!!

Pessoas, quero dizer uma coisa: se você leu a introdução, deve lembrar que a fanfic mostrará muito mais o desenvolvimento de Larry como casal, do que o desenvolvimento deles para ser um casal. Então seguinte: a partir do capítulo nove (o anterior) vai ter muito smut. Uns não vão ser narrados, outro vão ser BEM detalhados; uns vão ser bem baunilha tipo o primeiro, outros vão ser sexo sujo com Dirty Talk... Vão ser bem variados, já que eu achei importante para o desenvolvimento. Eu acho que sexo é algo fundamental numa relação, então deve ser levado bem a sério. Eu não coloco smut em meus capítulos só "por colocar". E como eu disse: Larry REVEZA! Vão ter uns Louis Ativo, Harry Passivo, outros Louis Passivo e Harry Ativo, outros com um Louis MUITO PASSIVO ou com um Harry MUITO PASSIVO também. Então, eu vou avisar já  aqui por que é bem sério, e se você não gostar, estará bem avisado. Aproveite a leitura!!!

AVISO! GATILHO: AGRESSÃO.

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ℋ.

𝓐 luz atingia meus olhos com intensidade. Pisquei algumas vezes, sentindo cócegas em meu peito.

Abaixo os olhos com lentidão, já que sou uma pessoa bem lenta pela manhã. E quando isso acontece, cresce um sorriso em meu rosto.

Oh meu Deus, isso só pode ser um sonho.

Lá está Louis, com cabelos desgrenhados, lábios entreabertos, rosto sereno e respiração leve. Seu sono silencioso era tão relaxante...

Assisti nossas peles, uma contra a outra, nuas, me recordando da noite passada. Como ela havia sido incrível! O corpo de Louis é uma obra de arte.

Mesmo contra a minha vontade, levantei-me da cama, beijando a testa de meu gatinho e colocando a camisa social que eu estava usando ontem. Ela passava um pouco da metade das minhas coxas. É o suficiente para esconder minha pele do ar frio de uma manhã em Manhattan.

Caminho até a cozinha, tomando a liberdade para mexer nos armários depois que faço as devidas higienes em minhas mãos. Encontrei ovos, trigo, leite e açúcar, então decidi que farei panqueca para meu gatinho. Enquanto para mim, farei bananas na chapa com um pouco de canela.

Começo a bater os ingredientes em uma vasilha, cantarolando baixinho a uma canção que havia grudado em minha mente. Meus cabelos estão bagunçados e caem em meu rosto, mas ainda tenho um tempo para arrumá-los.

Aliás, agora são cinco da manhã.

Depois que todos os ingredientes estão devidamente misturados, coloco a frigideira para aquecer no fogão por indução de Louis. Demora um pouco para que eu realmente ligue ele, mas depois de fazer, percebo que assim é bem melhor e evita diversos tipos de queimaduras.

Enquanto eu despejo a massa sobre a panela quente, sinto as mãos em meu abdômen. Sorrio, já sabendo que um gatinho manhoso está acordado.

- Bom dia, meu bem. - Digo, colocando a vasilha sobre o balcão e me virando para minha Afrodite. - Como você dormiu?

- Bom dia, Sun. - Louis estica o rosto para cima, se levantando sobre seus pés e me dando um beijo lento nos lábios. - Eu dormi bem. Estou meio sonolento ainda. E você?

- Dormi muito bem. - Abraço seu quadril nu, massageando sua bunda esculpida pelos deuses. - Você pode dormir, se quiser. Eu chamo você quando tudo estiver pronto.

- Não. Sem problemas. Eu não sou exatamente uma pessoa da manhã. - Seus olhos azuis piscam lentamente enquanto ele boceja delicadamente. Assisto a cena com adoração. - O que você está fazendo de bom?

          

Beijo a ponta de seu nariz e viro-me para o fogão.

- Panquecas para você. - Respondo. - Eu era o rei das panquecas antes de me tornar vegano.

- Hm... - Louis coloca o queixo em meu ombro. - Vamos ver se esses dotes não estão aposentados, hein?

Rio e viro a panqueca, orgulhoso pelo formato arredondado perfeito que ela tem.

Louis fica por mais alguns segundos abraçado em mim, mas escuto bocejar. Então, pego-o em meus braços, colocando-o sobre o balcão ao meu lado, sorrindo e lhe dando um beijo casto em seu pescoço.

- Preguicinha.

Ele sorri e segura meu rosto, dando um beijo gostoso em meu lábios. Eu realmente não sei se posso viver sem isso em minha vida agora.

Dados alguns minutos, já estamos sentados na mesa, comendo enquanto ele conta-me sobre um sonho que teve. Ele gesticulava, contando que havia acordado como uma sensação realmente estranha por causa de um sonho tão bobo. Prestei atenção em sua explicação, rindo dos comentários hilários que ele fazia.

Depois de terminarmos, ele lavou os pratos e foi até a sala, me levando junto a si e me puxando para o seu colo, onde eu me sento de bom grado. Seus braços rodeiam minha cintura, enquanto minhas coxas ficam em cada lado de seu quadril.

Seus lábios roubam os meus enquanto sinto sua pele nu, o pau semi ereto abaixo de minha bunda coberta pelo tecido fino. Minhas mãos seguram o seu rosto, não querendo soltá-lo nunca, me sentindo extasiado pelo seu beijo com gosto de melado. Sinto o firme aperto na curva de meu quadril, e inconscientemente, rebolo sobre seu colo.

- Sun... - Louis imobiliza-me, fazendo com que eu pare de me mexer. - Você me deixa muito excitado, Princesa. Eu não posso suportar isso sem fazer nada.

- Temos tempo ainda. - Acho que tenho um biquinho manhoso em meus lábios, porque tento me mexer novamente, mas meu gatinho ainda está me imobilizando. - Por favor, meu bem.

Louis me solta sem relutar mais, e eu me mexo sobre seu pau de novo, que agora está duro e pulsante abaixo de mim. Solto seu rosto, puxando a camisa para cima, sentindo sua pele contra a minha de maneira propriamente dita. Os gemidos começam a escapar de meus lábios, e quando eu sinto que não posso mais provocar a mim mesmo, Louis me deita sobre o sofá com cuidado.

- Suas pernas são divinas. Olhe para isso, eu nem mesmo posso lidar. - Seu queixo barbeado corre por minhas coxas, bem próximo ao meu pau que está tão necessitado de um pouco de atenção. - Você é como Apollo, meu bem. Emana luz com sua beleza indescritível.

Mordo os lábios mantendo seus olhos nos meus, na tentativa de comunicar a ele o quanto eu quero seu amor.

As orbes azuis brilham para mim, e eu não resisto, eu preciso olhar para seus lábios, que estão chupando minha pele com uma fome sem igual.

Ele afastou minhas pernas com cuidado, como se eu fosse de porcelana, e depois passou a língua pela parte interna de minhas coxas, que estão tremendo pela ansiedade. Seguido por carícias com suas mãos, ele chupa minhas coxas, deixando marcas arroxeadas em meu corpo, demarcando e mostrando que sou seu. Depois de alguns segundos dando a devida atenção às minhas pernas, sua língua percorre meu períneo, arrancando-me um gemido.

- Louis... - Fecho os olhos, me deliciando com a sensação molhada de sua língua num lugar tão sensível.

- Geme mais meu nome, Haz. - Ele pede, pela primeira vez sua voz está carregada, mostrando-me todo o desejo que estava em seu corpo. - Me presenteie com suas lamúrias.

Sua língua está em minha entrada, lambendo e penetrando lentamente. Sei que não preciso de muito para gozar, não quando eu estou com as pernas arreganhadas e o seu rosto está entre elas.

Flowing Through •l.s• / AUOù les histoires vivent. Découvrez maintenant