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Emma Jones, point of the view. Los Angeles, Califórnia.
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Abro os meus olhos ao ouvir o som irritante do toque do meu celular. Olhei ao redor e vi um Paxton coçando os olhos, enquanto tinha um dos braços em volta da minha cintura.
Atendi o celular, sem ao menos vem quem era.
— Emma Estela Jones! Porque não me ligou as 07:00 como combinamos? — O grito de Dona Emily me fez despertar e abrir os olhos assustada.
— Foi mal, mãe. Eu estava dormindo. — Falei simples.
— Hum... e como foi? Vocês transaram? Emma, minha filha, usaram camisinha? Pelo amor de Deus! — Revirei os meus olhos pelas perguntas e escutei a risada de Paxton.
— Sim pra todas as suas perguntas, Dona Emily. Vou ir me arrumar para a escola, beijo. Eu te amo. — Mandei um beijo e desliguei a ligação. — Bom dia. — Olhei para o moreno e senti as minhas bochechas queimarem ao me lembrar da noite passada.
— Bom dia, gatinha. — Ele sorriu. — Ta tudo bem? Sentindo alguma dor? — Se aproximou, me abraçando.
— Ta tudo bem, gostosão. — Ri de sua preocupação. — Vamos logo. Não quero me atrasar. — Me levantei da cama, não me importando em estar pelada. Afinal, ele já viu tudo oque tinha que ver.
Entramos em seu banheiro e tomamos um banho rápido e juntos. Fui a primeira a sair e peguei a troca de roupa que eu havia pegado e a vesti. Penteei os meus cabelos e calcei os meus tênis.
— Emma... você vai fingir que nós não fizemos nada? — O Hall Yoshida perguntou, me fazendo virar para o olhar.
— Não, Pax. Eu estou bem e nossa noite foi muito boa, vamos apenas... deixar rolar, certo? — Falei e ele sorriu.
— Certíssimo, linda. — Selou nossas bocas em um selinho e eu o puxei para fora do quarto.
Paxton pegou uma maçã para nós dois e nós fomos para o seu carro. Me preocupei em avisar todos da família que eu estava bem e certificar a minha mãe que usamos camisinha.
— Você gostou de crepúsculo? — Perguntei, ao me lembrar que havíamos assistido todos os filmes da saga ontem.
— Legalzinho até. — Ele deu de ombros. — Preferi 50 tons de cinza. — Murmurou. Eu gargalhei e bati em seu braço.
— Tarado. — Digo entre risos.
— Não por causa do filme em si, mas porque ele fez eu fazer uma coisa que eu queria a tempos. — O moreno explicou e estacionou o carro em uma vaga do estacionamento do colégio.
— Transar comigo? — O olhei confusa e ele revirou os olhos, me encarando.
— Ficar com você, Jones. Eu quero isso desde a festa do Trent. — Falou e eu continuei o olhando. — Mas tinha medo da nossa amizade acabar. — Finalizou.
— Nossa amizade não vai acabar, nadador gostosão. Vamos apenas ficar mais íntimos... vamos dizer assim. — Falei e meu olhar desceu para a sua boca.
— Uh, eu gosto dessa ideia. — Ele disse sorrindo, antes de segurar em minha nuca e me beijar.
Porra, e que beijo. Paxton Hall Yoshida tem uma boquinha dos deuses... em todos os quesitos.
Nos afastamos pela falta de ar e eu senti a mão dele em minha bunda. Bati em seu braço e ele riu, dando um aperto ali antes de tirar.
— Vamos, gata. — Me deu um selinho, antes de abrir o carro e descer.
Fiz o mesmo que ele e começamos a andar para dentro da escola. Fazem cinco meses que eu estou nessa escola, mas eu preciso de férias. Estou pensando seriamente em largar os estudos e vender arte na praia, alguém mais topa?
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— Não podemos matar essa aula? — Fiz um bico, enquanto Paxton tinha suas mãos em minha cintura e me guiava para dentro da sala de aula.
— Não, linda. Eu apoiaria, mas eu repeti nessa matéria, então... — O moreno falou e eu aumentei o meu bico, fazendo o mesmo roubar um beijo meu.
— Você rouba beijos de garotas alheias, Paxton? — O olhei provocativa.
— Só os seus, baixinha. — Ele devolveu o olhar e eu mostrei o meu dedo maior, fazendo ele rir.
Entramos na sala de aula e eu me sentei no lugar na frente de Paxton e próximo a Trent. O mesmo me encarou com um sorriso malicioso e eu mostrei o meu dedo do meio para ele, ouvindo a sua gargalhada.
Olhei para trás e vi Devi sorrindo estranho para o Hall Yoshida, enquanto a amiga dela nos olhava estranho. Reprimi uma risada alta ao ver a cara de Paxton.
— E se a Anne Frank tivesse um IPhone? — O professor começou a falar, me fazendo o olhar. — E se Winston Churchill tivesse Wi-Fi? — Ele se sentou em cima da mesa e cruzou as pernas. — Essa semana, vamos montar grupos para criar apps que poderiam ter sido usados mitigar as atrocidades da Segunda guerra mundial.