Amo seu gosto Danvers

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Narrador

Depois de horas explorando seus corpos ao máximo, as duas se encontravam deitadas uma de frente pra outra apenas se olhando, até então nenhuma das duas estava se sentindo cansada ou com sono o que fez Natasha refletir um pouco sobre.

- Você não é humana e eu sou uma espiã treinada pra aguentar semanas de tortura... – Carol ficou encarando o lindo rosto da viúva, apesar de seus olhos deslizarem pro seu corpo nu hora ou outra, o que ela queria dizer com isso? Decidiu por ficar quieta e a esperar terminar de falar – Quer dizer... – Natasha percebeu que a loira não havia entendido e decidiu explicar melhor – Quando paramos? Nós não ficamos cansadas... – Carol sorriu por fim entendendo.

- Veja bem, você é humana e por mais resistência que tenha, alguma hora vai ficar exausta... – Natasha sorriu se sentando sobre a cintura da Capitã.

- Mais não sou uma humana qualquer, então não sabemos se sou incansável...

- Então vamos descobrir? – Carol perguntou com a boca em seu ouvido porem as mãos em sua bunda a apertando contra si, dessa vez Natasha não se deixou levar por aquele aperto prazeroso pois tinha outros planos e mente.

Carol estava deitada e soltou uma risada fraca ao ato da ruiva de pegar suas duas mãos e levar acima de sua própria cabeça, Natasha as segurou com a mão esquerda e foi descendo a direita pelo corpo escultural da loira até parar no seu seio direito e começar uma fraca massagem ali, quando a viu fechar os olhos desceu pra saborear o mamilo que já se encontrava rígido e aplicou sucção com força arrancando um gemido arrastado da Capitã, depois de instantes lambendo e chupando se voltou pro outro seio dando a mesma atenção, mais então começou a sentir Carol a se contorcer enquanto segurava seus gemidos e seu corpo se iluminar minimamente em tom amarelado, assim parou suas investidas naquela área e soltou as mãos que prendera.

Natasha

Carol estava perdidamente excitada e comprovei isso quando abri suas pernas e me coloquei entre elas sentindo seu sexo encharcado através da calcinha em minha barriga, ela me puxou pros seus lábios me dando um beijo de tirar o fôlego, mais o interrompi pra olhar em seus olhos quando comecei a me mover com força sobre ela, em resposta ela levou as mãos a minha cintura as cravando ali me auxiliando nos movimentos, é incrível suas expressões de prazer presente em seu rosto, me da vontade de continuar cada vez mais.

Seu corpo estava muito quente mais não chegava a ser desconfortável, pelo contrário era extremamente prazeroso me esfregar sobre ele mais a força que Carol começou a me apertar estava se excedendo e antes que ela me machucasse levei minhas mãos a suas as levando a cama a incentivando a agarrar os lençóis e ela logo entendeu sorrindo sedutoramente pra mim e foi impossível não corresponder, parei meus movimentos com as mãos em seus seios, a luminosidade que vinha do seu corpo me deixava hipnotizada mais nada que me impedisse, apertei com certa força seus seios a fazendo respirar profundamente e comecei a descer minhas mãos pelo seu corpo arranhando com minhas unhas curtas e ela fechou os olhos começando a acelerar sua respiração, depois de percorrer toda sua barriga e chegar perigosamente perto de sua virilha peguei sua calcinha e comecei a deslizar desnecessariamente devagar e consegui o que esperava com o ato.

- Natasha...

- Danvers? – Perguntei sarcástica.

- Não tortura... – Carol sussurrou e gargalhei com a fala cobrindo seu corpo com o meu novamente e levando minha boca a seu ouvido mantendo minhas mãos em sua calcinha.

- Ah Carol... Esqueceu que essa é minha especialidade? – Percebi que minha fala a fez se arrepiar e sorri mais uma vez voltando pro meio das suas pernas mexendo o tecido em minhas mãos dando a entender que eu ia tirar mais não o fazia, depois de alguns segundos assim a vi se contorcer e agarrar minhas mãos com força voltando seu olhar pra mim.

- Não me trate como qualquer uma Viúva... – Sua voz era de suplica e isso me abalou não antes de ela mesma arrancar rasgando o tecido de si e jogando pra alguma direção – Eu sei que você quer... Então o faça!

- Não precisa dizer duas vezes Carol... – Dando ênfase ao seu nome soando em meus lábios avancei sobre seu corpo pegando de jeito suas pernas e colocando sobre meus ombros, antes de colar minha boca em sua boceta molhada melecando meu rosto e me fazendo gemer com a sensação assim como ela, o cheiro e o gosto forte mexeram com meus instintos me fazendo ficar agitada e com fome.

- Porra... – Gemeu quando intensifiquei meus movimentos a chupando e lambendo com vontade, eu explorava sua intimidade faminta e com desejo de mais.

- Você é deliciosa Danvers! – Exclamei no segundo que me afastei pra puxar o ar e expressar o quão bom era fazer isso, ela riu fraco entre gemidos baixos.

Narrador

Depois de longos minutos se satisfazendo em devorar a intimidade de Carol e ouvir seus gemidos ela deslizou dois dedos pra dentro da vagina que parecia pulsar de antecipação e o corpo nu que emanava claridade intensificou seu brilho fazendo a Viúva perceber que estava no caminho certo acelerando suas estocadas, as mãos de Carol rasgavam e queimavam os lençóis entre os dedos enquanto gemia como nunca houvera feito antes.

- Era isso que você queria né?! – Perguntou Natasha estocando mais forte e acrescentando mais um dedo, Carol não conseguiu verbalizar algo pra dizer e gemeu mais alto e arrastado.

- Me fode Nat... – Foi a última coisa que saiu dos lábios da loira antes de Natasha se ajeitar chupando e lambendo apressadamente seu clitóris e evoluir o que fazia, mais rápido e mais forte enquanto a essa altura o corpo que se deslumbrara parecia um farol de tão brilhoso.

- Olha pra mim! – Natasha ordenou em meio as suas estocadas, a loira obedeceu com dificuldade aparente e logo pedaço do colchão foi esmagado entre seus dedos assim como seu corpo se tencionou e arqueou com um urro de prazer, nesse segundo por mais difícil que fosse manteve seus olhos abertos minimamente assistindo Natasha devorar o líquido que saiu de si como se não quisesse perder uma só gora – Puta merda! Eu amo seu gosto Danvers!

Viúva Negra percebeu como o silencio se instalou ouvindo apenas suas respirações e sentindo o pulso acelerado da loira em sua língua, se afastou e limpou o rosto com as costas da mão direita se sentando na cama tendo a visão da outra com as pernas aberta, olhos preguiçosos a encarando tendo um cabelo todo rebelde esparramado na cama, comparou a o que via a uma espécie de deusa mística maravilhosamente linda e incrivelmente sedutora. Carol bateu uma das mãos ao seu lado esquerdo a incentivando a deitar do seu lado e a ruiva obedeceu contente em ficar com seu corpo colado ao da outra.

- Acho que achei seu ponto fraco... – Comentou Natasha risonha, afastou seu rosto que se encontrava no pescoço da outra – Parece que a Capitã Marvel fica sem forças depois de um orgasmo.

- Me pegou – A Capitã disse com um sorriso mole que não saia mais de sua face.

- Que tal dormirmos um pouco? – Natasha perguntou e Carol sorriu balançando a cabeça positivamente.

- Não que eu precise, mais seria bom... – A Viúva abraçou a loira de costas puxando como deu um dos lençóis pra as cobrir pelo menos da cintura pra baixo.

A escuridão as engoliu e logo estavam tranquilamente dormindo ambas sentindo uma paz espetacular em seus interiores, e assim ficaram por mais algumas horas.

Capitã Marvel e Viúva NegraOnde histórias criam vida. Descubra agora