Contos Eróticos Parte I

04. a irmã do meu namorado.

Ola. Chamo me Lana e vou vos contar o dia em que trai o meu namorado com a própria irmã.

Tenho 19 anos. Tenho o cabelo preto e os meus olhos são castanho avelã. O meu corpo é médio, e tenho um bocadinho de barriga.

A irmã do meu namorado, Sophia, tem 20 anos, por questão de meses de diferença. É magra e tem o cabelo curto, acima dos ombros. Os olhos são pretos e grandes.

História:

Estava em casa do meu namorado, já que era a festa de anos dele.

Era uma festa surpresa, por isso, estava com a família dele a ajudar a preparar tudo.

Levamos a tarde toda para ter tudo pronto.

Talvez fosse da minha cabeça, mas senti me um bocado observada pela irmã do meu namorado.

Reparei que ela estava a olhar para o meu rabo, enquanto me dobrava para colocar umas coisas debaixo do armário do lava loiça.

Ignorei, e continuei os afazeres.

Perto das 20 da noite, o meu namorado chegou a casa.

Estava tudo às escuras. Escondemo nos todos atras da bancada, para o surpreender quando chegasse.

Senti a Sophia pôr a mão em volta da minha cintura enquanto nos escondiamos.

Olhei para ela e ficamos uns longos minutos a encarar nos.

Os restantes familiares levantaram se e eu acompanhei os, a fim de sair daquela situação constrangedora.

Depois do meu namorado ter cumprimentado todos, fui até ele.

-Parabéns, amor! - sorri.
-Obrigada! - beijou me.

Passei a noite toda perto dele.

Ou a dançar, ou a conversar com outros convidados, ou apenas sentados a falar entre nós.

Depois de algumas horas, ele ja estava bêbado. E eu também ja estava alterada, mas ainda assim, mais sóbria do que ele.

Estava sentada no colo dele.

Vi a Sophia encostada para uma parede a olhar para mim.

Fez um aceno com a cabeça e subiu as escadas. Talvez não devesse ir, mas a curiosidade era muito maior...

-Ja venho. - dei um beijo ao meu namorado e senti o halito a cerveja.

Subi as escadas e entrei no quarto dela, ja que tinha a porta entreaberta.

Fechei a porta e quando me virei, a Sophia estava deitada apenas de roupa interior. As cuecas estavam de lado e ela estava a massagear o proprio clitóris.

Senti o meu rosto a ficar vermelho e uma onda de colar invadir o meu corpo.

-Eu sabia que vinhas... - continuou a masturbar se.
-O que é que estás a fazer, Sophia?

Eu sabia perfeitamente o que ela estava a fazer. Foi uma pergunta estúpida, eu sei!

-Sabes muito bem o que estou a fazer - levantou se e veio até mim - Mas podias ser tu...

O meu coração disparou.

Andei para trás até bater contra a porta, o que não levou mais do que dois passos curtos.

Ela sorriu.

-Nao precisas fugir.

Aproximou os seus labios dos meus. Fiquei com a respiração ainda mais pesada.

Uniu os num beijo rápido. Depois intensificou o.

Voltou a parar e olhou para mim. E agora fui eu quem uniu os nossos lábios.