II- Festa 1

644 46 19
                                    

- Eu quero a maior que cê' tiver! - Cauã conversava com o vendedor sobre a pista de dança que ficou sobre sua responsabilidade e de Thiago.

- Temos alguns para mostrar ao senhor. - O vendedor de cabelos laranjas, olhos castanhos e era maior que o cearense só não maior que o paraense, mostrou um tipo de cardápio, que tinha as fotos de todas as fotos de pistas de dança que ele vendia.

- Qual cê' acha melhor, grandão? - O menor se vira para Thiago entregando-o o "cardápio".

Thiago olha atentamente o caderno cheio de fotos de tipos de pista de dança, prestando muita atenção nos preços, por que se depender do Cauã o Brasil ficaria falido. Olhando as fotos ele achou uma que ele achou um tamanha bom para o tanto de gente que vai, já o preço vinte e dois mil. "Porra..". Era a única coisa que o paraense pensou, mas em comparação as outras lojas que os dois foram, essa era a décima.. essa estava mais em "conta"

- Essa. - Thiago mostra a foto da pista para Cauã e logo em seguida para o vendedor.

- Ok, só nós mandar o endereço e seu número de telefone que nós instalaremos a pista. Para quando? E qual seria a forma de pagamento?- O vendedor pergunta já começando a escrever no seu bloco de notas.

- Para hoje, porfavor. E a forma de pagamento é cartão. Meu número é..- Enquanto Thiago resolvia as coisas com o vendedor, Cauã ficava andando pelo local como uma criança que esperava sua mãe comprar algo.

Até que o celular do cearense toca, ele pega para ver quem era, era a Mariana. Ele atende.

- Opa, oi Mari.- Cauã diz dando um sorriso de orelha a orelha, não como se a brasiliense fosse ver.

- Oi Cauã, então... como está a pista? - Mariana estava com a voz fraca, ela estava cansada.

- Eu e o grandão fomo' em umas dez lojas e acabamo' de achar uma que tem a pista que a gente quer por um preço bom. - Ele falava enquanto olhava para o maior se aproximando de si. - Então, conseguiu?

Thiago nada disse, apenas acenou positivamente com a cabeça para cima e para baixo um vez.

- Pronto, Mari. Tá tudo resolvido. - Cauã escuta a secretária brasileira supirar aliviada.

- Tabom.. obrigada Cauã e Thiago. - Ela desliga sem dar tempo do cearense responder.

Cauã guarda o celular no bolso e olha para o paraense que o olhava quieto.

- Ta tudo bem, cabra? - Ceará olha para o paraense, o qual olha de volta para o menor fazendo um contato visual, cujo é desviado rapidamente.

- Nada. Vamo' logo pra casa... - Thiago passa reto pelo cearense e vai até o carro.

Cauã fica confuso mas ignora e segue o outro em direção ao carro.

°°°°

Podem se sentar aqui. — Luciano aponta para uma mesa vazia.

O moreno estava mostrando o grande prédio aos outros e agora ele os mostrava o terraço, era onde estava a piscina, área de churrasco e de descanso. E lá está alguns estados curtindo um dia de folga. A churrasqueira acesa com o gaúcho fazendo a carne, Catarina fazendo a maionese e o Philippe cortando a carne.

Junto a eles Paulo estava fazendo alguns drinks junto do Carlos e da Ana. Ricardo cuidava da caixa de som que tocava um funk que ele mesmo havia escolhido. Os países sentar em uma mesa que tinha sombra por conta do guarda-sol preso a mesa que os protegiam do sol fervente só Rio de Janeiro.

– Boa tarde, gurizada.— Luiz Henrique, o gaúcho, chega com uma tábua de madeira com alguns pedaços de carne em cima. — Algume aceita uma carninha?

Todo DiaOnde histórias criam vida. Descubra agora