Após seis anos morando na França, a promissora estilista Harumi Baji, volta para seu país natal, Japão. Quando saiu de seu país, Harumi era apenas uma universitária em busca de oportunidades, mas agora ela volta como presidente da empresa de moda de...
Harumi dirigia tranquila até a escola de Amaya, sua filha. Todos os dias ela chega com uma novidade diferente, e sua mãe adora ouvi-la falar tão empolgada de seu dia.
Estacionou em frente a escola e saiu do carro, ao adentrar o local, caminhou em direção a sala de Amaya, quando parou em frente a sala, a viu esperando na porta.
Claro! Aqui está a versão corrigida do seu texto:
— Mamãe! — abraçou as pernas da mãe, logo em seguida sendo pega no colo.
— Como foi seu dia, princesa? — perguntou e sinalizou para a professora, dando a entender que já estava a levando para casa.
— Eu desenhei uma flolesta encantada. — Amaya tem apenas seis anos, mas é bem esperta e animada.
Abriu a porta de trás do carro e a colocou na cadeirinha, em seguida fechou a porta e entrou também.
— Lembra que dia é hoje? — perguntou ligando o carro e dando partida.
— A gente vai pla casa do tio Mikey e eu vou blincá com o Yuki?! — Harumi assentiu, e ela deu um gritinho.
— Hoje é aniversário do Manjiro, já pensou em um presente pra ele? — a viu confusa pelo retrovisor enquanto dirigia.
— Quem é Manjilo? — uma gargalhada ecoou pelo carro, quando Harumi a ouviu perguntar. Amaya tem dislalia, um transtorno de linguagem que a faz trocar a letra "R" pelo "L", mas sua mãe raramente consegue se segurar.
— É o tio Mikey, filha. — respondeu ainda rindo.
— O tio Mikey tem dois nomes?
— O nome dele é Manjiro, Mikey é apenas apelido. — parou de rir e se concentrou na estrada à sua frente.
— Manjilo... Tio Manjilo... — falava entre pausas tentando se acostumar com a nova descoberta.
Após mais alguns minutos dirigindo, chegaram em casa e ela ajudou Amaya a se trocar para o almoço; em seguida desceram para a cozinha. E a pequena ficou sentada em cima da bancada, observando sua mãe preparar a comida.
— Cadê o papai? — perguntou balançando as pernas.
— Ele já deve estar chegando, meu bem. — pegou um potinho com frutas e deu a ela; isso vai segurar até o almoço ficar pronto.
— E a tia Mana, onde ela está, mamãe?
Como faz perguntas essa menina!
— No colégio, ela sai um pouco mais tarde. — disse, e ela ficou quietinha comendo as frutas, o que sua mãe estranhou, já que Amaya é comunicativa e não para quieta um só segundo.
— Oii! Cadê a minha bonequinha?! — assim que ouve a voz de Luna, Amaya pisa em uma banqueta e desce para o chão, abraçando a rosada.
— Eu estava com saudades, titia! — faz apenas dois dias desde que Luna se mudou para um apartamento no centro da cidade. Por conta da faculdade e das coisas da mudança, ela não veio aqui, mas foi o suficiente para que Amaya sentisse sua falta.
— Boa tarde, Lu. Vai almoçar com a gente? — olhou para ela sorrindo pelos ombros.
— Sim, a Mana ainda não chegou? — se sentou em uma banqueta.
— Não, nem ela nem o papai. — respondeu, enrolando uma mecha do cabelo no próprio dedo.
Minutos depois puderam ouvir a porta se abrir e passos bruscos serem direcionados à escada. Takashi entrou na cozinha e tomou um copo de água enquanto Harumi servia a mesa; ele parecia estressado.
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— Aconteceu alguma coisa? — olhou para o marido, que passava as mãos pelo cabelo, suspirando pesadamente.
— Cadê a Mana? Nem veio me cumprimentar. — ela parecia preocupada com a irmã.
— Ela está de castigo; vai ficar no quarto até eu me acalmar.
— A Mana já tem dezessete anos; o que ela fez de tão grave para ficar de castigo?
— A coordenadora do colégio me disse que ela beijou um garoto no pátio e está de suspensão. — se sentou sério. Ao ouvirem isso, Harumi e Luna não aguentaram e acabaram gargalhando alto.
— A suspensão eu entendo; mas essa sua cara e o castigo não. — Luna comentou vermelha por tanto rir.
— Como não? Ela beijou um garoto na escola! — Harumi se sentou e o encarou séria.
— Takashi, quantos anos eu tinha quando nos beijamos pela primeira vez?
— Dezesseis, eu acho. — respondeu simples.
— E onde foi?... — arqueou uma sobrancelha batendo as unhas na mesa.
— Na sala do clube de artesanato! — bufou e revirou os olhos.
— Não tem moral para colocá-la de castigo; ainda mais por um motivo besta desses! — Mitsuya abaixou a cabeça se dando por vencido. — Vá chamá-la para o almoço.
Quando Mitsuya voltou com Mana, ela o olhava chateada, claramente se sentindo injustiçada.
— Ele só está assim porque ficou com ciúmes. — sussurrou para a mais nova. — Na escola não é o lugar certo 'pra beijar ninguém; mas quando ele se acalmar vocês se acertam. — Mana assentiu e começaram a almoçar.
[...]
— O que acha desse? — mostrou um vestido azul com corações brancos, e novamente, pela sexta vez consecutiva, Amaya negou.
— E esse rosa, ele é fofinho! — Luna suspendeu um cabide com um vestido rosa brilhante. E para variar, a pequena negou novamente.
— O azul eu já usei quatro vezes, e o rosa eu usei no Natal! — exclamou decepcionada.
— O amarelo? — Harumi, já sem esperanças, pegou no guarda-roupas da pequena Amaya um vestido amarelo simples, com laços nas alças e um babado na barra.
— É esse! — pulou animada, pegando o vestido e indo para o provador do closet.
— Finalmente! — Luna levantou as mãos aliviada.
— Eu que o diga.
É sempre assim para escolher roupas para Amaya; ela recusa todas e no final escolhe o mais simples.
— Tô maravilhosa?! — saiu rodando o vestido.
— Perfeita! Agora podemos ir? — Luna perguntou enquanto Harumi batia palminhas, e a mais nova assentiu pegando uma bolsa branca de alça.
Desceram as escadas e Takashi estava esperando na sala, juntamente com Mana.
— Prontas? — ele se levantou, girando a chave do carro em seu dedo.
— Patiu aniversário do tio Manjilo! — Amaya foi correndo na frente e Mitsuya riu.
Depois de 15 minutos, chegaram à casa do Sano. Entraram e logo na entrada da casa deram de cara com Keisuke e Kazutora.
— Como tá a princesa do titio? — Baji pegou Amaya no colo e ela o abraçou.
— Eu tô ótima!
— Nem fala mais com a gente, só quer saber da princesinha. — Harumi disse em resposta; ele revirou os olhos e Kazutora foi adular o xodó da família também.
— Tio Kazu, você sabia que o tio Mikey tem outro nome? O nome dele é Manjilo!
— E você sabia que é tudo culpa dele, pequena? — Amaya pareceu confusa, mas assentiu mesmo assim.
Depois de alguns minutos, Ryoko também chegou e se juntou à grande mesa.
— Onde está a Amaya? Ainda não a vi aqui. — perguntou olhando em volta.
— O Chifuyu pegou ela e sumiram. — assim que Takashi terminou de falar, Chifuyu se sentou entregando Amaya a Ryoko.
— Eu não tenho pique pra acompanhar ela, não! — Chifuyu disse rindo.
— Ela é bem animada mesmo; isso porque ela nem encontrou a duplinha apocalíptica dela.
— Ela e o Yuki juntos superam qualquer palhaço. — Baji completou, alfinetando a sobrinha.
— Eu não sou palhaça! — cruzou os braços emburrada.
— Ele não disse que você é palhaça, bebê. Ele quis dizer que você é pior mesmo. — Kazutora pirraçou.
— Não falem mal da minha filha; ela só é... um pouquinho extrovertida! — Mitsuya a protegeu.
— YUKI!! — gritou saindo do colo da avó e correu em direção ao amigo.
— Eu ainda vou ficar surda com essa menina. — falou rindo.
— Éh, Mitsuya; tudo indica que o meu Yuki ainda vai namorar com a Amaya! — Draken se aproximou, irritando o amigo.
— Nem brinca com uma coisa dessas; ai dele se fizer isso. Eu quebro ele todinho!
Essa definitivamente, é a vida que eu pedi aos céus, minha família toda reunida e feliz... Sinto que nada, nem ninguém pode atrapalhar nossa felicidade.
Fim.... _________________________________________ Inspiração para a Amaya:
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_________________________________________ Oi, gente! Chegamos ao fim da fic e eu estou muito feliz, espero de verdade que vocês tenham gostado e agradeço por terem me acompanhado até aqui. Beijinhos! ❤️