Engano

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Sn narrativa


                 Fiz uma viagem alguns dias atrás para ver a minha família mesmo Nd falando para mim não ir.

Nd não confia na minha família. Não depois que eles venderam eu para ele.

Coisas da máfia. Sempre vai acontecer isso dentro dela.

Eu também não confio, porém, tenho que manter aparência de que confio.

— Cadê o meu marido? — Questiono ao ver o segurança dele.

Ele tinha falado que ia me buscar.

— Aconteceu um problema e ele não pode vir senhora. — O segurança explicar abrindo a porta do carro.

Entro nele e logo em seguida a porta e fechada.

— Me leva até ele. — Ordeno quando ele entra no lugar do motorista.

— Sim, senhora. — Ele fala.

Tenho que ver com meus próprios olhos se ele está bem. Não confio muito na palavra do segurança e também Nd mentir para quando se machucar.

Fecho meus olhos. Estou exausta dessa viagem.

                                ...

         Nd me proibiu de vim aqui, mas também não permite.

Passos pelos corredores e encontro homens dele com armas na mão.

Talvez eu esteja me arrepender de te vindo aqui.

Sala 10 ou também conhecida como a sala da tortura tanto mental tanto fisicamente. Onde ele está nesse exato momento?

Sala 8.
Sala 9.
Sala 10!

Vejo pelo vidro e vejo ele de costa e mais dois homens. Esqueci o nome da droga do vidro, porém, ele não pode me ver aqui fora.

A camisa social dele está suja de sangue. As mangas estão dobradas até o cotovelo.

Um homem está setando na cadeira — Amarrado na cadeira — Meu marido está na frente do homem amarrado na cadeira. Tem outro que está do lado dele. Talvez seja um segurança ou um conhecido.

Alguém toca no meu ombro me fazendo me vira rapidamente. É um homem com uma arma na mão.

— Quem é você? — O homem questiona.

— Ah! Sou a esposa de seu chefe. — Murmuro me sentindo nervosa por conta da arma.

Ele me encara durante alguns segundos logo me puxa em direção a sala onde Nd está.

— Se colaborar prometo que nós não vamos fazer nada com a sua família. — O homem do lado de Nd fala.

— Se não colabora, quando acaba aqui eu vou atrás deles. Eles iram ter uma morte dolorosa e lenta. — Nd ameaça com a sua voz rígida.

Nd e o homem ao se lado não parece nota a minha presença e do homem armado.

Viro a cara pro outro lado, ao ver Nd com uma adaga na mão.

Ouço o grito do homem.

— Senhor. — O homem ao meu lado fala, porém, não tenho coragem de ver onde Nd enfiou adaga. — Essa senhora está falando que é a sua esposa.

Posso sentir Nd me olha, porém, não vou olha de volta. Prefiro não ter na minha mente a imagem do homem todo machucado e com adaga enfiada em algum lugar.

Engulo a seco.

— Alex, pode leva a minha esposa para minha sala. — Ele ordena.

Quem é Alex?

Sinto um braço gentil, olho e vejo que era o homem ao lado de Nd.

— Vamos comigo Sn. — Homem fala me guiando até a saída.

— Quem é o homem amarrado na cadeira? — Questiono.

— Inimigo da máfia inimiga de Nd. — Ele fala — Nd sempre fala de você, porém, nunca fez questão de me apresentar você para mim ou eu para você.

— Conhece ele há muito tempo? — Questiono.

— Sim. Tanto tempo que sei que ele tem ciúmes de apresentar você para mim. Mas, ele não contava com a sua vinda aqui.

Solto uma pequena risada.

— Nem eu contava com a minha vinda. Porém, eu não acreditei no segurança e resolvi vim ver meu marido e ver se ele estava bem. — Murmuro. — Ele está ótimo para está ameaçando e torturando um homem inimigo.

— Sn a vida é assim na máfia. Ou você seja o pior, ou morrer. — Ele fala sério.

Solto um suspiro.

Ele abre a porta para mim.

— Ele já deve está vindo. Foi uma satisfação conhecer você. — O Alex fala me oferecendo um sorriso gentil.

— Digo o mesmo. — Falo entrando no escritório dele.


















































































Perdoa me por qualquer erro de português 🌹

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Continuação?

IMAGINES : ND E SNWhere stories live. Discover now