•Epílogo•

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O último capítulo...

Mds nem acredito😭 vou sentir falta dos meus bebês🥺

Enfim, obrigada a todos que acompanharam a fic até aqui e tiveram paciência com minha demora🥺 amo vcs🫶🏼

Desculpem os erros e espero que gostem! ❤️

•••

Adrien passou horas sentado ao lado da esposa, seus olhos fixos nela, aguardando o momento em que ela acordaria. Os dois bebês encontravam-se deitados no quarto ao lado, o mesmo que havia sido seu e de todos os seus irmãos e que já tinha berços e tudo que um neném precisava.

Sorriu fraco, passando os dedos, suavemente, pela pele macia de Marinette. Todos já haviam se retirado para descansar, mas ele não conseguia deixá-la. Nem ao menos conseguia pensar em dormir antes que ela enfim acordasse.

– Eu te amo, minha linda...– disse, baixinho. Segurou a mão dela e encostou o rosto nas mãos entrelaçadas. – Te amo demais...

– Ainda está aqui? – Félix entrou no quarto, a passos suaves. Adrien levantou a cabeça, olhando para o irmão. O loiro mais novo sorriu, se aproximando. – Pensei que estivesse descansando também...ah, o médico está aguardando no lado de fora, disse que precisa examiná-la.

Adrien assentiu e, após um beijinho rápido na testa da mulher, afastou-se apenas o suficiente para permitir a passagem do médico. Sentiu uma mão em seu ombro e virou-se, sorrindo fraco para o irmão que olhava-o com uma expressão de admiração.

– Estou orgulhoso de você, irmão! – Félix disse, fazendo com que o visconde olhasse-o surpreso. Félix sorriu, puxando o mais velho para um abraço. – Você merece toda a felicidade do mundo...

Adrien sentiu lágrimas formarem-se no canto dos olhos e retribuiu o carinho do irmão. Ambos, embora não fossem tão próximos, sempre estiveram presentes nos melhores e piores momentos um do outro, sempre mostrando apoio.

– Obrigado, irmão! – Adrien soltou, desvencilhando-se de Felix e olhando-o com um sorriso. – Marinette trouxe de volta minha vontade de viver...eu vivo por ela e por essas crianças que o destino trouxe para nosso caminho, talvez para mostrar que a vida ainda vale a pena e que é possível, sim, ser feliz...

Félix sorriu fraco e então desviou o olhar para Marinette, que estava de olhos abertos e parecia assistir a cena. Abriu ainda mais o sorriso.

– Mari, você acordou! – disse, fazendo com que Adrien praticamente corresse para perto dela. A mestiça sorriu. Félix se aproximou dela e, após deixar um beijo em sua testa, se afastou, indo em direção a porta. – Vou deixar vocês sozinhos! Que bom que acordou, Mari...nos deu um susto!

Marinette soltou uma risada fraca e então desviou seu olhar da porta para Adrien, que olhava-a com admiração. Sentiu a mão dele tocar a sua e então – ainda fraca – entrelaçou sua mão na dele.

– Meu amor...eu tive tanto, tanto medo...– o loiro falou com a voz embargada, inclinando-se para a esposa. – Nunca mais faça isso comigo, ouviu?

Marinette assentiu, sorrindo. Lembrava-se muito bem das palavras do loiro um pouco antes dela desmaiar e, agora, lembrando-se de cada letra proferida pelo marido, sentia seu coração bater forte no peito. Ele a amava também.

– Adrien você...m-me ama...? – soltou, olhando fixamente para o par de esmeraldas que a encaravam. Ele sorriu, assentindo, o que fez com que a azulada sentisse lágrimas escorrerem eu seu rosto. – Eu também te amo, meu gatinho...

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