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𝐀𝐍𝐓𝐎𝐍𝐘 𝐌𝐀𝐓𝐇𝐄𝐔𝐒 - 𝐌𝐀𝐍𝐂𝐇𝐄𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐔𝐍𝐈𝐓𝐄𝐃
➥ Destranquei a porta de meu apartamento, cantarolando uma música que estava presa em minha mente. Assim que abri a porta, me deparei com meu namorado sentado no sofá, com o notebook em suas pernas, sua face era raivosa e ele parecia bravo.
— Oi amor — Falei.
— Oi, S/n. — Ele disse com um tom de ignorância na voz. Após ele me olhar e perceber que eu não estava esperando aquilo, ele passou as mãos pelo rosto e me olhou novamente — Me perdoa amor, eu só... Não estou muito bem agora.
— O que aconteceu? — Perguntei.
— Aquele filho da puta daquele juiz, me deu cartão vermelho e eu nem fiz uma falta grave, mas olha — Ele apontou para as panturrilhas, aonde havia um grande roxo. — Isso foi a falta que marcaram em cima de mim, e o desgraçado nem cartão deu.
— Caralho amor — Me aproximei rapidamente e então me abaixei para ver melhor o machucado. — Ele está melhor?
— Está, não houve lesão nem nada, apenas não vou poder jogar nas próximas duas semanas, foi isso que a médica recomendou, ela também passou uma pomada para passar no machucado e disse que não era nada grave.
— Mas duas semanas? Isso não é demais?
— Também achei isso, mas a doutora achou que era melhor ter certeza de que havia melhorado, ela tinha medo de que qualquer queda pudesse piorar, entendeu?
— Entendi sim — Me levantei e então selei nossos lábios em um beijo rápido. — Vou tomar banho, tá bom minha vida?
— Tá, amor, vai lá.
Entrei em meu quarto, e então larguei a bolsa em qualquer canto. Desesperada por um banho, me apressei em entrar no chuveiro, ele era tudo que eu precisava naquele momento. Fiquei por ali alguns longos minutos, e quando finalmente acabei, passei um hidratante em meu corpo, o que me deixou com um cheiro maravilhoso. Abri a porta do banheiro e o ar gélido foi de encontro á minha pele quente, fazendo assim com que eu sentisse o frio que fazia ali.
— Antony? — O chamei enquanto abri a porta do quarto, e assim que o vi deitado na cama, sem sua camiseta e uma face ainda raivosa, meu corpo se derreteu.
— Sim, princesa?
— Você está muito estressado, não acha? — Sorri enquanto caminhava até a cama, e assim que me sentei, minha mão passeou pelo seu peitoral nu.
— Vida, eu não estou com cabeça pra isso. — Meu namorado segurou minha mão, a tirando de seu peito e a pousando em seu ombro.
— Com cabeça pra que? — Me fiz de sonsa, e então, subi em seu colo, beijando seu pescoço. Eu sabia que aquilo iria ajudar meu namorado com o estresse, e eu sabia que ele ficava muito melhor no sexo quando estava estressado.
— Ah, que se foda também!
Antony me beijou rapidamente, suas mãos fortes passevam pelas minhas costas e não demorou muito até eu sentir o volume de sua região íntima. Sem demora, Antony retirou minha camiseta e eu retirei a dele logo depois, assim, voltamos a nos beijar, e então, senti suas mãos subirem até meu sutiã, e o desprender por trás, meus seios pularam para fora.
Meu namorado então os sugou com vontade, deixando algumas marcas no local. Ele não perdeu tempo e logo tratou de retirar meu shorts, me deixando completamente nua, já que eu não estava usando calcinha pelo fato de eu estar com um shorts de pijama. Como num passe de mágica, senti sua língua quente em minha intimidade, o que me fez soltar um alto gemido, senti o sorriso de Antony nascer enquanto me ouvia gemer seu nome e me contorcer pelo prazer que ele me proporcionava
Antony parou o que estava fazendo para retirar sua própria roupa, então, ouvi a gaveta ser aberta e vi pelo canto do olho, meu namorado colocar uma camisinha em seu membro duro e enquanto eu tentava me recompor, ouvi a voz abafada de Antony dizer algo que não entendi.
— O que? — Perguntei ofegante.
— Mandei ficar de quatro, agora! — Ele disse autoritário, o que me fez rir.
— Não — Gargalhei — Brincadeira vida, vou te obedecer.
Fiz o que ele me pediu, e me coloquei de quatro, esperando meu namorado, senti o peso dele enquanto ele subia na cama, e então, um forte tapa encontrou minha bunda, um tapa alto e que com certeza ficaria a marca no outro dia.
— Isso foi pela gracinha! — Ele disse.
Após ouvir isso, meu namorado entrou com tudo em mim, tentando controlar a raiva, ele começou devagar, e vendo que aquilo estava acabando comigo, ele continuou com esse ritimo.
— Antony! — O chamei com a voz trêmula. — Mais rápido!
— Mais rápido, princesa? — Ele segurou minha cintura — Está bem, você quem pediu.
As estocadas dele eram fundas e rápidas, não satisfeito, ele começou a distribuir tapas em minha bunda, meu namorado sabia exatamente como me satisfazer, e fazia aquilo melhor que ninguém. Ele continuou rápido, me fazendo revirar os olhos, cravar as unhas nos lençóis e praticamente gritar seu nome. Naquele ritmo, não demorou até chegarmos em nosso ápice. Gozamos juntos e após isso, meu namorado saiu para jogar a camisinha fora, enquanto eu tentava me recuperar.
Antony voltou, e então se deitou ao meu lado, e me envolveu em um quente abraço. Seu cheiro era maravilhoso, seus braços eram quentes e ele definitivamente já não estava mais estressado.
— Escrevendo esse por livre e espontânea ameaça de Maria Eduarda né amores😘
— BRINCADEIRA GENTE PELAMOR.
— CORINTHIANS MEU AMOR, FELIZ 113 ANOS, TE AMO, MINHA VIDA, MEU AMOR, MINHA PAIXÃO, MEU CÉU, MEU SOL, MEU MAR E MINHA TERRA.
— gente, escrevendo esse capítulo tomei uma decisão, não irei mais aceitar pedidos hot, pois eu não gosto muito desse tipo de escrita e por isso, por enquanto não estarei aceitando pedidos hot, porém é temporário!
— Maaano, vocês não tem noção do sonho que eu tive com o Rojas viu, QUE SONHO!
