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Garcia - Você acha que é uma boa ideia tu se aproximar dela de novo?- Falou de braços cruzados me olhando -

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Garcia - Você acha que é uma boa ideia tu se aproximar dela de novo?- Falou de braços cruzados me olhando -

Haridade - na real eu não sei Garcia - o olhei sério - eu conversei com ela hoje por que não ia ficar tratando ela como uma estranha, consideração por vocês -

Garcia- Se for questão de consideração pela gente é bom você não ficar tão próximo, não é nem pelo namorinho de criança que vocês tiveram quando eram jovens - me olhou - É pela vida que você leva, eu não quero minha filha em perigo, parei de fazer o que fazia pra evitar isso - disse com o semblante sério e me olhando nos olhos-

Haridade - e isso é passado Garcia, eu e ela não somos mas adolescentes ta ligado ? - disse na sinceridade - se por algum a caso eu e ela se reaproximar eu jamais vou por a Valentina em risco Garcia, o que eu mais preso é a segurança de vocês  então fica suave - respirei fundo - e ela tá diferentona não sei se ela vai querer essa aproximação da minha parte, a Valentina não é burra ela sabe as escolhas que faz - olhei nos olhos dele - não é atoa que chegou aonde tá, ela fez uma boa escolha saindo daqui e indo atrás do que ela queria - levantei os ombros pra trás ajeitando a minha postura -

Garcia- eu sei Danilo, vocês amadureceram mas isso não significa que a atração que sentiam um pelo outro mudou - me encarou - vocês se olham de um jeito diferente ainda e não adianta negar, eu conheço o olhar da Valentina - ele suspirou - eu agradeço pelo cuidado tem com a gente, é talvez ela não queira mas só de ela vir aqui é algo - sorriu de canto - é nisso eu concordo, sinto orgulho pela vida que ela tem hoje -

Haridade - É pode não ser - passei a mão na cabeça por não saber o que responder - Mas se você não quer essa aproximação eu posso evitar beleza? me mantenho na educação com ela mais sem intimidade nem nada -

Garcia- fica suave Danilo, eu só não quero minha filha em perigo, já não basta ter que ver você- ele olhou em volta da rua já que estavamos na frente da casa dele e cruzou os braços - inclusive um ex aliado meu falou que tinha um serviço pra tu, que talvez fosse do seu interesse - ele descruzou o braço e coloco a mão no bolso da bermuda tirando um papel o mesmo esticou a mão me entregando - aqui o contato, ele não me falou sobre que era por que prefiro assim, mas confio nele então deve ser coisa boa-

Haridade - Eu sei me cuidar Garcia, mas agradeço pela preocupação - sorri sem mostrar os dentes e prestei atenção na fala dele quando ele falou de serviço, peguei o papel e abri vendo um número de telefone e concordei com a cabeça - Já é Garcia, confio em ti e se você confia nesse mano deve ser coisa boa - fiz toque com ele - tenho que ir nessa.

[...]

Coloquei a chave já fechadura e rodei destrancando a porta, assim que destranco pego na maçaneta abrindo a porta passei pela mesma e fechei, caminhei até um dos armários que tinha naquela sala e peguei um telefone descartável impossível de ser rastreado ou ser plantado com escuta a pessoa pra conseguir tem que ser muito pika, eu estava em uma sala bem nos fundos da boca pra reuniões sobre coisas importantes por alguma razão senti que esse serviço que esse amigo do Garcia tem é coisa grande, coisa importante e principalmente coisa boa pra porra. Não confio o suficiente no Loreto mas sempre é ele que tá comigo nesses corre de serviço grande então antes de fazer a ligação pro amigo do Garcia peguei o rádio que estava na minha cintura e apertei o botão.

Destinados Where stories live. Discover now