Quiet my fears (with the touch of your hand).

Capítulo XV

Oiiii! Eu nem acredito que estou publicando esses capítulos. Sim, capítulos! Postei atualização dupla pra vocês. Eu estive trabalhando neste aqui por um tempo, e eu como uma boa fã da Taylor deixei um easter egg pra vocês sobre ele no capítulo anterior hehe. Espero mesmo que gostem dessa nova fase do nosso Ômega e Alfa favoritos, e por favor lembrem de deixar as interações de vocês, comentários e votos me deixam muito muito feliz por que é só assim que eu sei se vocês gostaram ou não, além do mais eu me divirto muito lendo o que vocês comentam!

Mais uma vez, obrigada por acompanhar e além de tudo, apoiar essa história. Ah, e só pra eu não esquecer, na próxima vez que eu atualizar, vocês irão conhecer os bebezinhos Tomlinson-Styles. Boa leitura, lindezas. Ah, e a imagem da mídia é como está o tamanho da barriguinha do Harry.

 [...]

Louis considerou abrir os olhos uma tarefa difícil nesta manhã, o que para ser honesto não era totalmente culpa da gelada manhã que Londres oferece do lado de fora. Ele desfrutava de um Ômega muito grávido entrelaçado em suas pernas, com a respiração serena deixando seus lábios.

O Alfa poderia se perder no aroma que emanava dos cachos de Harry, ou na maneira como sua barriga – agora duas vezes maior – se movimentava conforme seus suspiros em seu sono. Louis estava imerso em cada momento com o Ômega, na maneira como ele havia se acostumado a acordar por último agora, sempre sonolento. Ele também estava sempre comendo tortas doces, embora ele sempre ressaltasse "Alfa, seus filhotes estão me deixando enorme", com seu adorável beicinho.

Com o início do outono, o Alfa fora novamente convocado para atender a Força Aérea em um serviço com a sua equipe, desta vez na Irlanda.

No primeiro dia em que recebeu a notícia, Harry chorou repetidamente por longos minutos. No segundo, ele decidiu que dormir agarrado ao Alfa talvez fosse a melhor solução. E no terceiro, bem, ele resolveu ajeitar seu próprio ninho com algumas roupas do Alfa, para qual Louis respondeu rindo "meu amor, eu ainda não viajei!".

O mais velho teve seus pensamentos interrompidos por Ariel, que adentrou o quarto com seu pijama cor-de-rosa e uma Nala muito sonolenta em seus braços. A Ômega estava honestamente adoŕavel com seus passos silenciosos e os cachos desgrenhados.

"Papai, bom dia!" Ariel fez sinal de silêncio com seu mini dedo indicador.

"Bom dia, soldadinho!" Louis mordeu de volta um sorriso, seu tom quase inaudível.

"Nala 'tá com fome, eu tentei colocar o leitinho dela..." Ariel se interrompeu para esboçar uma expressão engraçada, seus lábios para baixo. "Mas eu derrubei no chão."

Louis deixou uma risada escapar. "Vamos limpar então, não é?"

"Mas vamos acordar a mama!" Sua expressão de preocupação desenhada em sua testa.

O Alfa se desvencilhou do aperto do Ômega com gentileza, deixando um beijo em sua testa quando ele ainda estava em seu sono profundo, agora sozinho espalhado na cama.

"Shh!" Ari pediu silêncio para Nala quando a gatinha miou, em sinal do que parecia protesto à sua fome.

Louis não esperava ensopar suas meias quando adentrou a sala com o leite espalhado perto do sofá logo ao lado da vasilha metálica de Nala. "Ainda bem que a sua mãe está dormindo, não acha?"

Ariel cobriu a boca com sua mãozinha, escondendo a risada. "Papai, ajuda a esconder da mama!"

O Alfa limpou a bagunça em poucos minutos, enchendo a vasilha de Nala – desta vez de verdade – com mais leite. Ela pareceu satisfeita o suficiente quando deixou o colo de Ariel para ir com vigor em direção ao pote.