A reunião 2/2. Parte 6. Capítulo 13.

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Após os últimos acontecimentos, ao anunciar o nome da aliança dos três reinos, Thorfin, curioso, perguntou:

- Plêiades? O conjunto de estrelas?

Ouvindo isso, Ayato recordou que este nome também era usado em seu mundo para catalogar um conjunto de estrelas.
"Que coincidência" pensa ele.

- "As estrelas do amanhã" não acredita que seria um bom material para o povo discutir? Melhor do que ficarem propagando mais mentiras e
Desinformação sobre essa guerra, ou sobre o avanço de rebeliões. - Explica Sakumi, entrando na discussão.

Sakumi em si que tinha dado a ideia do nome, já que amava ficar vendo as estrelas e achou que seria legal botar um nome impactante assim.
Novel levantava fervorosamente sua mão, enquanto Exclamava:

- O nome soa legal. Hão de contar diversas histórias sobre nós, então ter um nome que faça jus a essas histórias, será perfeito! Au!

Nisso, enquanto eles discutiram coisas muito distantes do assunto principal, Evan olha com um olhar mortífero para Zeke. Vendo isso, Zeke engole a saliva a seco, enquanto falava:

- ATENÇÃO!! O nome pouco importa, peço que continuaremos a reunião com o assunto principal! Hão de estarem de acordo?

Ao pedido de Zeke, todos ficam novamente em silêncio, concordando com ele.

- Com a aliança selada, hei de lhes apresentar o que fará termos chance contra os anjos e seu exército! Evan, por favor...

Evan então tira de baixo da mesa um saco preto, contendo vários objetos.

- Um saco? - Questiona Novel, baixinho.

- O que fez termos a derrota sacramentada na guerra anterior, foi o monopólio dos anjos perante as "Relíquias do começo", porém... - Contextualizava Zeke.

Evan então abre o saco, assim revelando cinco objetos adversos dentro dele. Os objetos eram: O primeiro era um cristal, muito semelhante a um coração, só que com detalhes de flores douradas o preenchendo pelo lado de fora. O segundo era uma pedra, muito semelhante a um olho, só que com uma seta em preto apontando para baixo no lugar da pupila. O terceiro era uma grande luva de coloração vermelha escura, com uma linha em dourado na costura inicial. O quarto era duas botas esverdeadas, que liberavam, constantemente, luzes azuladas, como raios, a sua volta. E o quinto era uma espécie de lança, extremamente grande, com um formato relativamente parecido a de um guarda-chuva fechado (Só que com a ponta extremamente afiada).

- ... Agora temos a maioria, contando com a de Thorfin e Alucard. Só restam as que estão com Zagreus. A "Arte de Deus" e "A processão" que a posição é desconhecida. E a que está com Pandora, o "Contrato eterno".

Thorfin, completamente impressionado, diz:

- Isso dá... 7 relíquias! É a mesma quantidade que os anjos tinham naquela época!

- Exatamente, este é um de nossos trunfos nessa guerra, as armas mais poderosas desse mundo! Agradeçam ao Evan, que arriscou a própria vida para permitir que tal feito fosse possível. A traição dele fará termos mais chances nessa guerra.

Uma esperança entre eles havia sido criada. Aqueles artefatos, criados pelas próprias entidades como uma faca de dois gumes, havia feito eles crerem ter alguma chance contra os anjos. No entanto...

- Essas armas não são uma garantia, sem treinamento e tempo para se criar afinidade, os portadores não serão mais úteis que um simples soldado. Odeio admitir, mas os únicos que, em tão pouco tempo, podem usar as relíquias em tão pouco tempo em sua forma máxima, são os próprios anjos, por conta da sua peculiaridade. - Observava Alucard, deixando sua honra de lado e agindo logicamente.

Antes Da Era Das TrevasOnde histórias criam vida. Descubra agora