Capítulo 35| Estrelas

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Jasmim Cook

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Jasmim Cook

Estamos no lado de fora da barraca na fogueira para assar mas marshmallow que o Apollyon acendeu em uma facilidade e o Cérbero está na minha barraca e começou a rolar em cima do colchão de ar . Ele vai furar aquele coxão, estou vestindo uma blusa de frio já que aqui é bem alto e o céu está estrelado. Foi dito e certo acho que esse cachorro tem horas que liga nos duzentos e vinte.

— Cérbero você não fez isso — Apollyon fala me entregando o espeto que pego com o susto e indo correndo em direção onde o Cérbero está mordendo no coxão e eu continuo a comer o marshmallow ele parece estar em uma luta igual com o gato. E vou na direção da minha barraca.

— Como ele conseguiu fazer isso?! — olho para o buraco no colchão que nem com fita o irresponsável trouxe colaria e enorme do tamanho de uma bola de futebol e o Cérbero está com um pedaço do coxão na boca.

— A gente só deixou ele por trinta segundos, não tem como ele ter feito esse estrago todo.— ele fala.

— E mas fez. Agora onde eu vou dormir? — falo pegando o coxão.

— Dorme na minha barraca.— olho para ele — Eu durmo no carro antes que você fale algo.— ele vai até a barraca e pega as coisas dele, eu sei que eu vou me arrepender de falar isso mas coitado.

— Você pode dividir a barraca comigo. Já dividimos a cama mesmo.

— Você vai deixar eu dormir com você?— ele aponta para mim.

— Sim vou. Mas se quiser dormir no carro, você que sabe…

— NÃO!! Eu durmo na barraca com você.— Ele joga as coisas dentro da barraca, o acampamento tem nós e uma outra duas pessoas que vão pular na parte da manhã são uns queridos eles gostam de estrelas.

— Ei Jasmim e Apollyon boa noite.— dou um aceno para o casal que foram para a barraca deles.

— Sem mão boba não foi só porque beijei você que eu já te dei direito a outra coisa — falo com ele que levanta as mão e cruza os dedos em frente a boca igual a minha mãe e sinto uma coisa estranha e volto a olhar a barraca.

— Cérbero não rasga esse coxão — falo com ele que deita normalmente como se não tivesse furado um colchão a três minutos atrás.

— Você quer qual lado? — falo pegando a coberta e o irresponsável fechar a barraca que está com uma blusa preta e uma calça cinza.

— Qualquer lado eu não consigo dormir muito, ainda mais em um lugar apertado assim — ele fala olhando a barraca — E olha que era a maior que tinha.— Ele fala deitando do meu lado esquerdo.

— Quando eu não consigo dormir eu escuto música ou leio um livro.

— Só que eu não tenho nenhum livro que a Sofi me manda e eu não trouxe meu fone.

Alma | Bad boy Doberman Onde histórias criam vida. Descubra agora