Especial de 1 ano

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O capítulo se passa no 5⁰ ano.

Contém HOT!!!

Harry POV:

  Eu andava pelos corredores em direção as masmorras, eu queria que o motivo para mim ir fosse somente para ver meu namorado, mas infelizmente era para cumprir uma detenção com ele. Para minha sorte a detenção não foi com a vaca rosa.

  Quando cheguei na sala de Snape bati na porta e recebi um "Entre". Quando entrei Snape estava de pé à frente de sua mesa e Draco estava escorado em uma das mesas que usávamos nas aulas.

  — Bem a tempo Sr. Potter. Quero que vocês limpem tudo. Draco nas prateleiras e Potter nas mesas e caldeirões. E sem magia, vocês vão limpar tudo de forma trouxa.

  — O que? É serio que vou ter que limpar igual a trouxas?

  — Sim, Sr. Malfoy. Igual a trouxas.

  — Ok, onde estão os materiais de limpeza? — digo olhando para o Professor.

  — Estão aqui. — de repente aparece um balde com esponja e panos.

  — Como você espera que eu limpe um caldeirão com apenas uma esponja? Eu preciso esponja de aço.

  —Transfigure uma então. — Draco disse.

  — O idiota você não ouviu que não é para usar magia?

  — Use Potter, mas somente para transfigurar a coisas.

  — Ok.

  Várias vezes eu sentia os olhares de Snape e Draco para mim quando me olhavam esfregar os caldeirões. Mas ignorei afim de terminar tudo rápido e voltar para minha cama. Ainda teria a armada de Dambledore.

  — Eu já volto tenho que resolver algumas coisas. Não parem até a sala estar brilhando. — e saiu com sua capa esvoaçante.

  — Usa glitter. — sussurrei.

  — Porque você ainda tá esfregando? — ouvia a voz de Draco por trás de mim.

  — Não sei também. — falei parando de esfregar. Ele grudou minhas costas em seu peito e pegou minha mão.

  — Suas mãos estão vermelhas.

  — São as consequências de usar esponja de aço.

  — E porque estava usando?

  — Por que os caldeirões são feitos de ferro, e o melhor jeito de limpar ferro é com esponja de aço.

  — Como você sabe disso?

  — Minha tia tem uma panela de ferro e me ensinou isso. — ouvi ele soltar um "Ah" longo, indicando que entendeu. Fofo.

  Aproveitei que Snape não estava e balançando a varinha fiz com que os panos esponjas voltassem ao seu trabalho.

  Senti um ar quente em meu pescoço e logo depois leves selares.

  — Draco... Não deveríamos fazer isso aqui.

  — Relaxa Amor.

  — E se alguém ver ou ouvir?

  —Abbafiato — lançou o feitiço — Colloportus.

  Agora não havia desculpas, não que eu quisesse uma desculpa. Senti os selares intensificar, tornando-os chupões. Aos poucos ele foi abrindo minha camisa, até chegar na barra da calça.

  — Meu, só meu. — ele me vira para ele atacando meus lábios. Eu sentia sua mão na minha cintura, me agarrando com força.

  — Hm — gemi enquanto abria sua camisa. Se ele iria me marcar eu também o marcaria.

  Nem percebi quando já estavamos nus, senti a parede de pedra gelada em minhas costas enquanto sentia Draco se esfregar em mim. Me separei dele decidido do que iria fazer. O virei para que ele.ficasse com as costas.na parede enquanto me agachava indo de encontro com seu pênis. Comecei dando selares e chupões na base e subindo para glande, enquanto massageava suas bolas. Logo estava com seu pau no fundo da minha garganta. Draco agarrou meu cabelos tomando o controle e fodendo minha boca. Sentia que ele estava perto do ápice, mas antes que eu pudesse engolir tudo ele retira seu pênis da minha boca.

  — Eu quero gozar dentro de você. — me puxa para cima grudando minhas costas na parede novamente. Ele levanta minhas coxas as apertando, enquanto chutava meus mamilos, ele massageava minha entrada, a preparando. E pouco tempo depois eu senti ele invadir. Estocando forte e rápido até chegarmos ao ápice juntos.

  Depois de recuperarmos a respiração  usamos um feitiço de limpeza e vestimos as roupas.

  Terminamos o nosso trabalho e depois que Snape voltou fomos dispensados.

  Já estava no final – ou entrada, depende do ponto de vista – do corredor que levava em direção as masmorras quando senti um puxão me levando para outro corredor. Olhei para o lado e vi Draco.

  Paramos em frente a uma parede e logo uma porta apareceu. A Sala Precisa. Nós entramos e não deu nem para olhar o lugar direito e já senti ser prensado contra a parede.

  Seus lábios faziam uma trilha do meu pescoço até minha clavícula.

  — Draco... Você bebeu afrodisíaco? Tá parecendo um coelho no cio.

  — Se você quiser que eu pare é só dizer. — se afasta por um centímetro.

  — Dray... Terminei o que começou.

  Ele me olhou com aquele olhar faminto e em poucos minutos já estavamos nus (de novo), o joguei na cama que havia ali, montei em cima dele rebolando em seu colo. Se quando eu montei nele seu pau já estava acordado, agora que eu me esfregava nele ele estava uma pedra.

  Ele apertava minha cintura com força enquanto chupava meus mamilos. Me posicionei para que seu pau entrasse devagar em mim. Desci e subi de vagar até pegar o ritmo.

  — Isso amor. Senta pra mim. — o ouvi dizer em meio aos meus gemidos altos.

  Chegamos ao ápice juntos.




  De fato aquela noite foi maravilhosa.

853 palavras da história

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853 palavras da história.

Eu sei que foram poucas palavras comparado a outros capítulos, mas é o que temos.

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Comentem e votem!

888 palavras.

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