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Amélia Stilchz, uma jovem de 14 anos que sofre frequentes agressões e abusos piscicologicos de sua mãe, como se não bastasse o bulling que acontece frequentemente com a mesma...
O dia amanheceu pesado, envolto em uma névoa densa que parecia refletir o luto que pairava sobre o acampamento. Amélia Stilchz, uma das mais corajosas semideusas que já haviam pisado ali, havia partido de forma trágica. Seu corpo jazia agora em um ataúde de madeira, cercado por flores frescas e símbolos dos deuses.
A notícia de sua morte se espalhara como fogo em uma floresta seca, deixando todos atordoados e devastados. Ela, que sempre irradiara bravura e determinação, agora repousava em um sono eterno, vítima de uma batalha contra o próprio deus grego da guerra, Ares.
Ao lado do caixão, Clarisse, com os olhos vermelhos de lágrimas contidas, segurava a mão fria de Amélia. Ela não tivera a oportunidade de dizer a ela o que realmente sentia, de confessar o amor que guardava em seu coração. Agora, era tarde demais. O arrependimento pesava em seus ombros como uma âncora, prendendo-a ao chão enquanto as memórias de momentos compartilhados inundavam sua mente.
Percy Jackson, que considerava Amélia uma irmã de armas, permanecia ao lado de Clarisse, seu rosto sombrio refletindo a dor que todos compartilhavam. Ele nunca tivera a chance de expressar o quanto ela significava para ele, de dizer que a via como uma parte essencial de sua família no acampamento. Agora, todas essas palavras ficariam eternamente não ditas.
À medida que os semideuses se reuniam ao redor do local do enterro, a atmosfera era carregada de tristeza e saudade. Amélia tocara a vida de cada um deles de maneiras únicas, deixando um vazio que jamais poderia ser preenchido.
O sacerdote do acampamento ergueu-se diante da assembleia, suas palavras carregadas de solenidade ecoando pelo campo. Ele falou sobre a coragem de Amélia, sua dedicação à causa dos semideuses e seu sacrifício final na batalha contra o mal. Cada palavra era como uma faca afiada, cortando mais fundo na ferida do coração de todos os presentes.
Enquanto o sol alcançava o pico do céu, o corpo de Amélia foi baixado à terra, retornando ao abraço frio e silencioso da mãe natureza. Clarisse soluçava baixinho, incapaz de conter sua dor enquanto as lágrimas escorriam por seu rosto.
Percy colocou uma mão reconfortante em seu ombro, compartilhando seu pesar silencioso. Ambos sabiam que jamais esqueceriam Amélia, que seu legado de coragem e bondade viveria para sempre nos corações daqueles que ela tocara com sua presença.
À medida que os semideuses começaram a se dispersar, deixando o local do enterro para trás, uma sensação de vazio pairava no ar. O acampamento nunca mais seria o mesmo sem Amélia Stilchz, sem sua bravura inabalável e seu espírito indomável.
Enquanto o crepúsculo se derramava sobre o horizonte, envolvendo o acampamento em sombras suaves, Clarisse permaneceu junto ao túmulo de Amélia, suas lágrimas secando lentamente enquanto ela prometia honrar sua memória e seu amor perdido.
Percy ficou ao seu lado, oferecendo seu apoio silencioso em meio ao luto compartilhado. Embora as palavras de amor e gratidão nunca tivessem sido ditas em vida, eles sabiam que o vínculo que compartilhavam com Amélia transcenderia a própria morte, vivendo para sempre nas lembranças daqueles que a amavam. E assim, sob o brilho das estrelas, eles se despediram dela uma última vez, deixando-a repousar em paz sob o céu noturno.
Enquanto a noite se estendia sobre o acampamento, uma aura de melancolia pairava sobre cada barraca e cada coração. Os semideuses se recolheram em seus alojamentos, mas o sono era evasivo, afogado em pensamentos daqueles que haviam perdido.
Clarisse permaneceu acordada por horas a fio, sua mente mergulhada em lembranças de Amélia. Ela recordava os momentos compartilhados, os sorrisos trocados e os desafios superados juntas. Cada lembrança era como uma faca afiada, cortando mais fundo em sua alma e reforçando o peso do arrependimento por não ter confessado seu amor a tempo.
Ao lado dela, Percy também lutava contra o sono, sua mente cheia de pensamentos tumultuados. Ele lembrava dos momentos de camaradagem com Amélia, das batalhas travadas lado a lado e das risadas compartilhadas em meio ao perigo. A perda dela deixara um vazio em seu coração, uma sensação de incompletude que ele não conseguia ignorar.
À medida que as horas passavam, o lamento dos semideuses ecoava pelo acampamento, uma sinfonia triste de corações partidos e sonhos perdidos. Cada suspiro era uma homenagem silenciosa a Amélia, uma promessa de lembrá-la para sempre e de continuar lutando em seu nome.
Enquanto o mundo lá fora mergulhava na escuridão da noite, dentro do acampamento uma chama de esperança ainda queimava. Apesar da dor da perda, os semideuses se uniam em sua determinação de seguir em frente, de honrar o legado de Amélia e de proteger aqueles que ela amava.
Ao amanhecer, o acampamento despertou para um novo dia, um dia sem Amélia, mas também um dia de promessas renovadas e de laços fortalecidos. Clarisse e Percy trocaram olhares silenciosos, compartilhando o peso de sua perda com um entendimento mútuo.
Enquanto se preparavam para enfrentar os desafios que ainda estavam por vir, eles sabiam que Amélia estaria sempre com eles, guiando-os com sua coragem e inspirando-os com seu espírito indomável. E assim, com a memória de Amélia como sua força, eles seguiram adiante, prontos para enfrentar o futuro com bravura e determinação.
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940 palavras escritas 01/04/24 - 19:38 Perdão pelos erros de escrita nesse capítulo
🌪 — Eu queria falar pra vocês que sim, eu fiz piada como se a Amélia fosse reviver, mas ela não volta mais. Próximo capítulo a fanfic irá encerrar realmentem, se preparem porque ele vai ser o pior, mais sofrido e mais doloroso de todos.
