XXVI

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Dois dias depois

Mari🥰

Hoje vou resolver uma coisinha que tenho que fazer desde que acordei do coma.

O que é essa coisa? Dar uma surra na Érika e na outra menina que não lembro o nome.

Agora estou chegando na boca com meu pai e o Matheus pra resolvermos esse assunto.

Os vapores assim que nos viram chegar já foram abrindo passo e alguns ficaram achando pra nos.

Chegamos na porta da salinha e eu tomei a iniciativa de abrir ela sem nem pensar duas vezes.

Entramos dentro da sala e elas estavam lá as duas com vários machucados pelo corpo e com o cabelo raspado até o talo.

Eu realmente tenho que parar de andar com traficante.

MT😈

Estou num canto da sala sem fazer nada só observando queda coisa que a Mariana fazia.

Pra ser sincero ao mesmo tempo que eu estava gostando do que ela estava fazendo estava me dando medo.

As duas vagabundas que estavam sendo espancadas por ela já estavam com bastantes roxos quando aqui chegamos mas agora estavam com ainda mais.

Até que vejo Mariana ir até a mesa onde tinhamos as coisas de tortura e pegar um canivete.

Voltou pra perto das duas e foi primeiro a Érika e fez um M na coxa dela, aquilo ficou tão fundo que só saia sangue.

Depois foi até a outra menina que não lembro o nome e fez a mesma coisa.

Érika: É sério que tu está fazendo isso por um homem que nem se quer é teu namorado- Ainda não mas vai ser isso eu garanto.

Mari: Não é exatamente por ele ser ou não meu namorado. Até porque ele não é e também não sei se vai ser.- Ela falou com raiva- Mas sim porque se fosse um homem fazendo o que vocês duas estavam fazendo ele vinha parar aqui na salinha- Aí ela não está errada.

Acabou de dizer isso e saiu da sala, mas antes de sair olhou pra mim e eu entendi pra onde ela ia.

Sai da sala também e fui em direção a minha, e como pensei ela estava lá sentada na minha mesa com a cabeça jogada pra trás.

Que mina gostosa, que vontade de comer ela aqui mesmo sei que ela não vai aceitar por aqui ser o lugar onde eu comia todas as outras putas, como a Érika.

Fechei a porta atrás de mim e fui em direção a ela, abri as pernas dela de leve e me encaixei no meio delas beijando o pescoço dela.

Ela deu um suspiro e levou as mãos até minhas costas as colocando por debaixo da camisa e arranhando as minhas costas.

MT: Não faz isso nega. Senão eu não me controlo- Ela sorriu e começou a beijar meu pescoço.

Depois me puxou pra mais perto dela colando meu pau contra a buceta dela e começou a se esfregar contra ele.

Porra estou com o pau duro num nível que chega a doer, afasto meu rosto da curva do pescoço dela.

No morro do Alemão (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora